quinta-feira, 17 de abril de 2014

Acne vulgar e bem-estar em acadêmicos de medicina

 *

Acne vulgaris and well-being in medical students *


Jonas RibasI; Cláudia Marina P. B. OliveiraII
I Professor auxiliar mestre em Patologia Tropical do Curso de Medicina e chefe da Residência Médica em Dermatologia da Universidade Federal do Amazonas – Amazonas (AM), Brasil.
II Acadêmica do Curso de Medicina da Universidade Federal do Amazonas – Amazonas (AM), Brasil. 



RESUMO
FUNDAMENTOS - Observa-se comorbidade psiquiátrica em 40% dos pacientes dermatológicos adultos, sendo a acne vulgar de interesse da psicodermatologia por ter entre suas complicações seqüelas psicossociais.
OBJETIVOS - Estabelecer a relação entre acne e o status de bem-estar.
MÉTODOS - Estudo de caso-controle com dados coletados a partir do Índice de Bem-Estar da Organização Mundial da Saúde, por meio de entrevistas com dois grupos de 50 acadêmicos de medicina, sendo um com acne e outro sem acne.
RESULTADOS - Foi verificado que 26% dos acadêmicos do grupo de casos e 24% do grupo controle apresentaram de 0 a 4 pontos em pelo menos um dos itens questionados.
CONCLUSÕES - Apesar de a maioria dos pacientes apresentar atitudes e sentimentos desencadeados pela acne, não se demonstrou associação estatisticamente significativa entre essa dermatose e baixo nível de bem-estar.
Palavras-chave:Acne vulgar; Acne vulgar/epidemiologia; Comorbidade

ABSTRACT
BACKGROUND - Psychiatric comorbidity is observed in 40% of adult dermatological patients. Acne vulgaris, in particular, is in the interest of psychodermatology because of its psychological and social stigmas.
OBJECTIVE - To establish the relation between acne and the state of well-being.
METHODS - This consisted of a case-control study with data collected from the World Health Organization Well-being Index, through interviews with two groups of 50 medical students, one with and other without acne.
RESULTS - It was verified that 26% of the students from the case group and 24% from the control group presented from 0 to 4 points in at least one item.
CONCLUSIONS - Although the majority of the patients presented attitudes and feelings related to acne, a statistically significant association between this dermatosis and low level of well-being was not demonstrated.
Keywords:Acne vulgaris; Acne vulgaris/epidemiology; Comorbidity



INTRODUÇÃO
Apesar de ser tema recentemente explorado, é sabido que a doença dermatológica envolve aspectos psíquicos, havendo ocorrência de 40% de co-morbidade psiquiátrica em pacientes dermatológicos adultos.1 Estudo recente estima que pelo menos um terço dos pacientes com doença dermatológica apresente aspectos emocionais associados.2
As condições psicodermatológicas podem ser divididas em quatro grandes grupos. O primeiro consiste nas doenças dermatológicas primárias com seqüela psiquiátrica secundária, ou seja, aquelas que reduzem a auto-estima, podendo levar o paciente a quadros de isolamento e depressão. O segundo grupo consta de dermatoses influenciadas pelo estado emocional. Nesses casos, condições psicológicas podem ser o gatilho inicial para o aparecimento das lesões, bem como fator de exacerbação durante sua evolução. O terceiro grupo é composto por transtornos psiquiátricos primários com seqüelas dermatológicas secundárias, em que as lesões da pele são auto-inflingidas e constituem sinal de distúrbio mental. O quarto grupo engloba condições ou lesões dermatológicas como resultado do uso de drogas psicotrópicas.2
Nessa seara, destaca-se a acne, por ser a dermatose mais comum da segunda e terceira décadas.1,3 Trata-se de enfermidade genético-hormonal, de localização pilossebácea, caracterizada pela formação de comedões, pápulas e cistos. Quando há inflamação mais intensa, formam-se pústulas e abscessos que regridem em geral deixando cicatrizes.3,4
É doença típica de adolescentes, de elevadíssima freqüência (85%), que acomete tanto o sexo feminino (60%) quanto o masculino (70%). Embora mais precoce em adolescentes do sexo feminino, aos 14 anos, do que do masculino, aos 16 anos, são estes últimos que apresentam as formas mais intensas e graves de acne. Costuma haver regressão espontânea após os 20 anos de idade, sendo referida como incomparavelmente mais usual em caucasianos do que em amarelos e negros.3-5
Clinicamente, é classificada em quatro níveis: grau I, a forma mais leve, não inflamatória ou comedoniana, caracterizada pela presença de comedões fechados e abertos; grau II, acne inflamatória ou papulopustulosa, em que, aos comedões, se associam pápulas e pústulas de conteúdo purulento; grau III, acne nódulo-cística, quando se somam nódulos mais exuberantes; e grau IV, acne conglobata, na qual há formação de abscessos e fístulas.4,6
As complicações mais relevantes da enfermidade são cicatrizes físicas e seqüelas psicossociais, que podem persistir após o desaparecimento das lesões ativas.3,5
A literatura sugere que a depressão seja um dos distúrbios psiquiátricos mais comuns em dermatologia, atingindo 25 a 40% dos pacientes; conforme o modelo psicológico do desamparo aprendido de Seligman, a acne pode ser causa de desordem depressiva.1,7
Contudo, em vista da rotina conturbada e da rapidez dos atendimentos nos consultórios médicos, prejuízos à saúde mental podem ser subdiagnosticados em detrimento do foco da consulta. O dermatologista, então, deve estar preparado para receber, identificar e encaminhar o paciente com tais agravos para o devido acompanhamento psiquiátrico ou psicológico. Para tanto, deve estar munido de instrumento para screening de depressão que seja breve e altamente sensível. Nessas circunstâncias, o Índice de Bem-Estar da Organização Mundial da Saúde (OMS) é o instrumento ideal, pois reflete a presença ou ausência de bem-estar relacionado à qualidade de vida, mais aceito pelo paciente do que o inquérito de sintomas depressivos. O escore varia de 0 a 100 pontos, sendo a pontuação abaixo de 13 indicativa de pobre bem-estar, levando à suspeição de depressão, com recomendação de investigação mais aprofundada. É mister ainda salientar que escore baixo nesse instrumento não representa necessariamente diagnóstico de depressão, risco para depressão, nem necessidade de tratamento. É, todavia, recomendável que o paciente com pontuação sugestiva de depressão procure orientação especializada.1
O objetivo deste estudo é estabelecer a relação entre a presença ou não de acne e o status de bem-estar, por meio dos escores extraídos do Índice de Bem-Estar da OMS.

MATERIAL E MÉTODOS
Trata-se de estudo de caso-controle realizado de agosto de 2007 a abril de 2008. Foram selecionados 100 acadêmicos do curso de medicina entre 18 e 30 anos, divididos em dois grupos de 50 acadêmicos, um com acne, o outro sem. Constituíam critérios de exclusão gravidez e ocorrência de doenças concomitantes.
O questionário padronizado de entrevista constava de dados pessoais, registro da presença ou não de acne, seu grau e tempo de evolução, além de registro dos escores no Índice de Bem-Estar da OMS (versão 1998) e uma lista de atitudes e sentimentos relacionados à acne,6 como ansiedade, manipulação freqüente das lesões, desgosto por ter acne, medo de a acne nunca cessar, insatisfação e frustração com a aparência física, inadequação (constrangimento) social pela aparência física, medo de ser fotografado, medo de encontrar pessoas pela primeira vez, medo de reencontrar conhecidos e aversão a se olhar no espelho, que deveriam ser respondidos objetivamente pelos entrevistados.
Todos os indivíduos selecionados para a pesquisa responderam ao questionário após ciência e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Realizou-se análise descritiva das variáveis usando- se as freqüências relativas e as médias. O teste estatístico empregado foi o qui-quadrado com correção de Yates, adotando-se nível mínimo de significância de 0,05. Os cálculos estatísticos foram realizados pelo programa SigmaStat.

RESULTADOS
Dos 100 participantes, 50 foram diagnosticados com acne e integraram o grupo de casos, com 62% de mulheres e 38%, de homens. No grupo controle, também com 50 acadêmicos, 52% eram homens e 48%, mulheres.
Quanto aos escores no Índice de Bem-Estar da OMS, a maioria do grupo de casos (52%) obteve resultados de 61 a 100 pontos. Os demais 48% apresentaram resultados iguais ou inferiores a 60 pontos (tabela 1). Os resultados mais baixos, ou seja, inferiores ou iguais a 60, foram encontrados principalmente em mulheres.


Os homens desse grupo demonstraram resultados que variaram de 41 a 100 pontos, sendo 52,6% de 41 a 60 pontos; 31,6% de 61 a 80 pontos e 15,8% de 81 a 100 pontos. Houve ainda um achado de 26,3% de homens com pontuação de 0 a 4 em pelo menos um dos itens questionados.
Por sua vez, a maioria das mulheres do grupo de casos (51,6%) logrou de 61 a 80 pontos. As demais se distribuíram da seguinte forma: 12,9% com 21 a 40 pontos; 32,2% com 41 a 60 pontos e 3,2% com 81 a 100 pontos. Ainda entre elas, 26% obtiveram de 0 a 4 pontos em pelo menos um dos itens questionados.
O grupo controle também polarizou seus resultados entre 61 e 100 pontos, correspondendo a 54% dos entrevistados. Os restantes 46% apresentaram resultados iguais ou menores a 60 pontos (tabela 2). As pontuações mais baixas, ou seja, inferiores ou iguais a 60, foram detectadas preferencialmente em mulheres.


Os homens do grupo controle distribuíram-se de tal maneira que 3,9% obtiveram de 0 a 20 pontos; 11,5% de 21 a 40 pontos; 19,2% de 41 a 60 pontos; 53,9% de 61 a 80 pontos e 11,5% de 81 a 100 pontos. Percebeu-se ainda que a 23% deles atribuiu-se pontuação de 0 a 4 em pelo menos um dos itens questionados.
Grande parte das mulheres do grupo controle (42%) alcançou escores que oscilaram de 61 a 80 pontos. Em seguida, prevaleceu o intervalo de 41 a 60 pontos, com 37,5% do total. Atestou-se que 12,5% delas permaneceram com 21 a 40 pontos e 8% com 0 a 20 pontos. Ademais, a 25% delas foi atribuído entre 0 e 4 pontos em pelo menos um dos itens questionados.
Nenhum resultado inferior a 13 pontos foi observado, porém 26% dos acadêmicos do grupo de casos e 24% do grupo controle apresentaram de 0 a 4 pontos em pelo menos um dos itens questionados, sendo que os com acne apresentaram OR = 1,1 (IC 0,55 2,14) em relação aos sem acne. Note-se que pontuação de 0 a 4 em pelo menos um dos itens também revela pobre bem-estar e estaria aí indicada investigação para depressão. O teste qui-quadrado, por sua vez, não demonstrou associação estatisticamente significativa entre a doença dermatológica e o baixo nível de bem-estar (p = 1,000).
Faz-se necessário ainda descrever peculiaridades encontradas em meio aos casos. Em relação à duração da doença, o grupo de estudo fez menção ao tempo em anos na totalidade dos casos, sendo o período médio de evolução da acne de 6,5 anos. Quanto à clínica, em ordem decrescente de freqüência, notou-se predomínio da forma comedoniana ou grau I em 50% dos casos, seguida da forma papulopustulosa ou grau II em 46% dos casos e, finalmente, a forma nódulo-cística, em 4% dos casos. As mulheres correspondiam à maioria no grupo de casos, com 62% de representatividade. Contudo, foi nos homens que apareceram as formas mais graves da doença.
Observou-se ainda que 96% dos entrevistados, isto é, 48 indivíduos, apresentavam atitudes ou sentimentos desencadeados pela acne descritos no protocolo da pesquisa. Em 82% dos casos, os acadêmicos detinham entre um e quatro sintomas, e em 14%, entre cinco e 10.
Houve diferença quanto ao número de sintomas entre homens e mulheres. Em termos de porcentagem, 84,2% dos homens e 80,6% das mulheres assinalaram de um a quatro sintomas. Dos que apresentaram de cinco a 10 sintomas, havia 16,1% de mulheres e 10,5% de homens.
A atitude ou sentimento mais comum desencadeado pela acne foi a manipulação freqüente das lesões, observada em 77% dos casos, seguida pelo desgosto por ter acne, em 73%. Observou-se, ainda, em ordem decrescente de ocorrência, ansiedade em 50% dos casos; insatisfação e frustração quanto à aparência física como em 41,6%; medo de a acne nunca cessar em 35,4%; medo de ser fotografado em 14,6%; aversão a se olhar no espelho em 12,5%; inadequação (constrangimento) social pela aparência física figurou em 10,4%, e medo de encontrar pessoas pela primeira vez e de reencontrar conhecidos em 6,25% dos casos cada.

DISCUSSÃO
Neste estudo, a acne predominou em mulheres, com proporção de quase 2:1 em relação aos homens. Sabe-se, todavia, que apesar de a acne incidir mais em adolescentes do sexo masculino, verifica-se maior duração da doença em pacientes do sexo feminino. De forma geral, a incidência e a severidade da acne tendem a declinar por volta dos 22 ou 23 anos de idade, podendo ocorrer formas leves em até um terço das mulheres adultas e lesões ativas em cerca de 10% de pacientes maiores de 30 anos.1,2,6,8
Quanto às variáveis clínico-dermatológicas, observou-se predomínio das formas leves de acne (graus I e II) e, conseqüentemente, de lesões comedonianas e papulopustulosas em detrimento das formas mais graves. Esses achados estão de acordo com a literatura especializada.4,6,9
Encontrou-se também o que já havia sido verificado em outros trabalhos: a maior gravidade da doença em pacientes do sexo masculino. As formas graves da doença são observadas até 10 vezes mais em homens. 1,3,4
É relevante também destacar que 96% dos acadêmicos pertencentes ao grupo de casos apresentaram atitudes ou sentimentos desencadeados pela acne. A acne como estopim de transtornos psíquicos também é quantificada em outras pesquisas através da descrição de sintomas relacionados. Isso é demonstrado por Chiu et al.,5 em que 74% dos acadêmicos de medicina associavam a enfermidade com ansiedade. Nesse mesmo sentido, Lasek et al.9encontraram ocorrência de 87% de pacientes com acne incomodados com a aparência física, e Teixeira & França6observaram que 88,3% dos pacientes referiam alguma atitude ou sentimento ligado à acne.
De forma geral, as atitudes ou sentimentos desencadeados pela acne, em ordem decrescente de freqüência, coincidiram com os achados do estudo de Teixeira & França,6 de acordo com os quais os cinco sintomas mais citados foram a manipulação freqüente das lesões e ansiedade (88,3%), desgosto por ter acne (70%), medo de a acne nunca cessar (65%) e insatisfação e frustração quanto à aparência física (63,3%). No presente estudo, a manipulação freqüente das lesões (77%) também assumiu a liderança, seguida pelo desgosto por ter acne (73%), ansiedade (50%), insatisfação e frustração quanto à aparência física (41,6%) e medo de a acne nunca cessar (35,4%). Destaca-se aí o impacto psicológico da acne sobre os jovens questionados, revelado na alta freqüência das expressões "medo de a acne não cessar", "desgosto por ter acne" e "insatisfação e frustração quanto à aparência física". Os sentimentos em relação à acne devem ser valorizados, pois são determinantes para o sucesso terapêutico ou perpetuação da doença. Na prática clínica, notase que pacientes mais angustiados tendem a evoluir com melhora mais lenta, a despeito de tratamento, ou a apresentar pior prognóstico.6
A análise dos escores de 0 a 4 pontos em pelo menos um dos itens permitiu esclarecer que não há associação entre a doença dermatológica e o baixo nível de bem-estar. Em estudo realizado com pacientes de acne vulgar, vitiligo, psoríase, urticária, dermatite atópica e alopecia areata, Taborda et al.2 também concluíram que não há associação estatisticamente significativa entre doença dermatológica e presença de sofrimento psíquico, observando apenas forte tendência nesse sentido.
Os resultados mais baixos em ambos os grupos foram encontrados principalmente em mulheres, indicando menor índice de bem-estar em relação aos homens. Existem aí inúmeros fatores que poderiam contribuir para tal achado. O que se sabe concretamente é que as mulheres estão mais propensas a desenvolver distúrbios mentais, especialmente depressão e ansiedade. Argumenta-se que os múltiplos papéis que elas exercem na sociedade e o maior encargo social com responsabilidades domésticas colocam-nas em posição vulnerável a desordens mentais.10,11

CONCLUSÃO
Verificou-se que, na fase adulta, há maior incidência da acne em mulheres e maior gravidade clínica em homens, e que as formas leves de acne (graus I e II ou comedoniana e papulopustulosa) são mais freqüentes do que as formas mais graves.
Atitudes e sentimentos desencadeados pela acne são descritos pela maioria dos pacientes, sendo os mais citados a manipulação freqüente das lesões, o desgosto por ter acne, ansiedade, insatisfação e frustração quanto à aparência física e medo de a acne nunca cessar.
Pelo teste qui-quadrado não se demonstrou associação significativa entre acne e baixo nível de bem-estar.

REFERÊNCIAS
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Jonas Ribas
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E-mail: ribas@internext.com.br
Recebido em 10.07.2008.
Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 02.11.2008.


* Trabalho realizado na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) – Amazonas (AM), Brasil.
Conflito de interesse: Nenhum / Conflict of interest: None
Suporte financeiro / Financial funding: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) por intermédio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da Universidade Federal do Amazonas (Pibic/Ufam 2007/2008).

Como citar este artigo: Ribas J, Oliveira CMPB, Ribeiro JCS. Acne vulgar e bem-estar em acadêmicos de medicina. An Bras Dermatol. 2008;83(6):520-5.

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