História da religião dos árabes
Islamismo
O islã é uma das mais importantes religiões mundiais (a população muçulmana é estimada em mais de 935 milhões), originária da península da Arábia e baseada nos ensinamentos de Maomé (570-632), chamado o Profeta. Segundo o Alcorão, o Islã é a religião universal e primordial. O muçulmano é um seguidor da revelação divina contida no Alcorão e formulada pelo profeta Maomé. Já que, no Alcorão, muçulmano é o nome dado aos seguidores de Maomé (Alcorão 22,78), os muçulmanos sentem-se ofendidos quando são chamados de maometanos pois isto implica a idéia de um culto pessoal a Maomé, proibido no Islã.
Os muçulmanos consideram a Caaba, ao centro da grande mesquita de Meca, o lugar mais sagrado da Terra. A tradição muçulmana diz que os patriarcas Abraão e Ismael construíram o santuário sobre os primeiros alicerces postos por Adão. Todos os muçulmanos do mundo rezam nesta direção e, todos os que não tiverem um sério impedimento, deverão peregrinar à Meca, pelo menos uma vez na vida. Esta imagem mostra a cerimônia na qual os peregrinos devem beijar a Pedra Negra (Caaba). Os fiéis permanecem neste lugar vários dias, celebrando rituais.
Doutrina e prática
As duas fontes fundamentais da doutrina e da prática islâmicas são o Alcorão e a sunna (conduta exemplar do profeta Maomé). Os muçulmanos consideram o Alcorão como a palavra "incriada" de Deus, revelada a Maomé através de Gabriel, o arcanjo da revelação. Os islamitas acreditam que Deus, e não o Profeta, é o autor destas revelações. Por isto, o Alcorão é infalível.
O Alcorão contém as revelações transmitidas a Maomé durante os quase 22 anos de sua vida profética (610-632). A segunda fonte essencial do islã, a sunna ou exemplo do Profeta, é conhecida através dos Hadith, recompilação de tradições baseadas no que disse ou fez o Profeta. Ao contrário do Alcorão, os Hadith não são considerados infalíveis.
O monoteísmo é uma matéria central para o Islã: a crença em um Deus (Alá), único e onipotente. Deus desempenha quatro funções fundamentais no Universo e na humanidade: criação, sustentação, orientação e julgamento, que se conclui com o dia do Juízo, no qual a humanidade será reunida e todos os indivíduos serão julgados de acordo com seus atos. Deus, que criou o Universo por absoluta misericórdia, é obrigado também a mantê-lo. A natureza é subordinada aos homens que podem explorá-la e beneficiar-se dela. Todavia, o último objetivo humano consiste em existir para o "serviço de Deus".
No que se refere à prática islâmica, cinco deveres — conhecidos como os "pilares do Islã"— são fundamentais:
– profissão da fé ou testemunho; "Não há nada superior a Deus e Maomé é seu enviado". Esta profissão deve ser feita, publicamente, por cada muçulmano pelo menos uma vez na vida.
– cinco orações diárias. Durante a oração, os muçulmanos olham em direção à Caaba, em Meca (Makka). Antes de cada oração comunitária, é feita uma chamada pública, pelo muezim, a partir do minarete da mesquita.
– Pagar o zakat (óbolo), instituído por Maomé.
– jejum no mês de Ramadã.
– peregrinação à Caaba, em Meca. Todo muçulmano adulto, capacitado fisicamente e dotado de bens suficientes, deve realizá-la pelo menos uma vez na vida.
Além destas cinco instituições básicas, o Islã impõe a proibição do consumo de álcool e carne de porco. Além da Caaba, os centros mais importantes da vida islâmica são as mesquitas.
Islã e sociedade
O conceito islâmico de sociedade é teocrático, sendo que o objetivo de todos os muçulmanos é o "governo de Deus na Terra". A filosofia social islâmica baseia-se na crença de que todas as esferas da vida constituem uma unidade indivisível que deve estar imbuída dos valores islâmicos. Este ideal inspira o Direito islâmico, chamado sharia, que explica os objetivos morais da comunidade. Por isso, na sociedade islâmica, o termo Direito tem um significado mais amplo do que no Ocidente moderno secularizado, pois engloba imperativos morais e legais.
A base da sociedade islâmica é a comunidade dos fiéis que permanece consolidada no cumprimento dos cinco pilares do islã. Sua missão é "inspirar o bem e proibir o mal" e, deste modo, reformar a Terra. A luta por este objetivo tenta se concretizar através da jihad (guerra santa) que, se for necessário, pode englobar o uso da violência e a utilização de exércitos. A finalidade prescrita pela jihad não é a expansão territorial ou a tomada do poder político, e sim a conversão dos povos ao Islã.
História do Islã
Na época de Maomé, a península da Arábia era habitada por beduínos nômades — dedicados à criação de rebanhos e saques —, e pelos árabes que viviam do comércio. A religião dos árabes pré-islâmicos era politeísta e idólatra, embora existisse uma antiga tradição de monoteísmo. Maomé foi precedido por oradores monoteístas, mas com pouco êxito. Pertencente ao clã Haxemita, da tribo beduína Curaichita, Maomé iniciou seu ministério aos 40 anos, quando começou a pregar em Meca, sua cidade natal. Depois de quatro anos, convertera cerca de 40 pessoas. Hostilizado pelos outros habitantes que viam naquele discurso monoteísta uma ameaça aos lucros obtidos com as caravanas que paravam em Meca para reverenciar ídolos locais, Maomé acabou fugindo para Medina, em 622. A partir deste acontecimento, conhecido por Hégira, inicia-se o calendário islâmico. Na ocasião de sua morte, em 632, Maomé já era o dirigente máximo de uma religião que ganhava poder com grande rapidez.
A primeira escola importante de teologia islâmica, a mutazilita, surgiu graças à tradução das obras filosóficas gregas para o árabe, nos séculos VIII e IX, e ressaltava a razão e a lógica rigorosa. A questão da importância das boas ações continuava, mas a ênfase principal era na absoluta unicidade e justiça de Deus. Os mutazilitas foram os primeiros muçulmanos a adotar os métodos filosóficos gregos para difundir suas idéias. Alguns de seus adversários utilizaram os mesmos métodos e o debate resultou no movimento filosófico islâmico, cujo primeiro representante importante foi al-Kindi (século IX), que tentou conciliar os conceitos da filosofia grega com as verdades reveladas do islã. No século X, o turco al–Farabi foi o primeiro filósofo islâmico a subordinar revelação e lei religiosa à filosofia. Defendia que a verdade filosófica é idêntica em todo o mundo e que as diversas religiões existentes são expressões simbólicas de uma religião universal ideal. No século XI, o filósofo e médico persa muçulmano Avicena (Ibn Sina) conseguiu a mais sistemática integração do racionalismo grego com o pensamento islâmico. Averroés, o filósofo e médico ibero-muçulmano do século XII, defendeu os conceitos aristotélicos e platônicos e converteu-se no filósofo islâmico mais importante da história intelectual do Ocidente.
A estagnação da cultura islâmica depois da Idade Média resultou em uma renovada insistência no pensamento original (ijtihad) e nos movimentos de reforma religiosa, social e moral. O primeiro deste tipo foi o wahabita, nome dado em homenagem a seu fundador Ibn Abd al-Wahhab, que surgiu na Arábia, no século XVIII, e converteu-se no líder de um grande movimento que se integrava com as ramificações do mundo muçulmano. Outros reformistas islâmicos foram marcados por idéias ocidentais como Mohamed Abduh ou Mohamed Iqbal. Embora as idéias modernas estejam baseadas em interpretações plausíveis do Alcorão, os fundamentalistas islâmicos opuseram-se fortemente a elas, sobretudo a partir de 1930. Não são contra a educação moderna, a ciência e a tecnologia, mas acusam os reformistas de difundirem a moralidade ocidental. Por fim, o ressentimento que os muçulmanos sentem pelo colonialismo ocidental fez com que muitos deles relacionassem às culturas do ocidente tudo que seja sinônimo e representação do mal.
Islamismo
O islã é uma das mais importantes religiões mundiais (a população muçulmana é estimada em mais de 935 milhões), originária da península da Arábia e baseada nos ensinamentos de Maomé (570-632), chamado o Profeta. Segundo o Alcorão, o Islã é a religião universal e primordial. O muçulmano é um seguidor da revelação divina contida no Alcorão e formulada pelo profeta Maomé. Já que, no Alcorão, muçulmano é o nome dado aos seguidores de Maomé (Alcorão 22,78), os muçulmanos sentem-se ofendidos quando são chamados de maometanos pois isto implica a idéia de um culto pessoal a Maomé, proibido no Islã.
O islã é uma das mais importantes religiões mundiais (a população muçulmana é estimada em mais de 935 milhões), originária da península da Arábia e baseada nos ensinamentos de Maomé (570-632), chamado o Profeta. Segundo o Alcorão, o Islã é a religião universal e primordial. O muçulmano é um seguidor da revelação divina contida no Alcorão e formulada pelo profeta Maomé. Já que, no Alcorão, muçulmano é o nome dado aos seguidores de Maomé (Alcorão 22,78), os muçulmanos sentem-se ofendidos quando são chamados de maometanos pois isto implica a idéia de um culto pessoal a Maomé, proibido no Islã.
Os muçulmanos consideram a Caaba, ao centro da grande mesquita de Meca, o lugar mais sagrado da Terra. A tradição muçulmana diz que os patriarcas Abraão e Ismael construíram o santuário sobre os primeiros alicerces postos por Adão. Todos os muçulmanos do mundo rezam nesta direção e, todos os que não tiverem um sério impedimento, deverão peregrinar à Meca, pelo menos uma vez na vida. Esta imagem mostra a cerimônia na qual os peregrinos devem beijar a Pedra Negra (Caaba). Os fiéis permanecem neste lugar vários dias, celebrando rituais.
Doutrina e prática
As duas fontes fundamentais da doutrina e da prática islâmicas são o Alcorão e a sunna (conduta exemplar do profeta Maomé). Os muçulmanos consideram o Alcorão como a palavra "incriada" de Deus, revelada a Maomé através de Gabriel, o arcanjo da revelação. Os islamitas acreditam que Deus, e não o Profeta, é o autor destas revelações. Por isto, o Alcorão é infalível.
O Alcorão contém as revelações transmitidas a Maomé durante os quase 22 anos de sua vida profética (610-632). A segunda fonte essencial do islã, a sunna ou exemplo do Profeta, é conhecida através dos Hadith, recompilação de tradições baseadas no que disse ou fez o Profeta. Ao contrário do Alcorão, os Hadith não são considerados infalíveis.
O monoteísmo é uma matéria central para o Islã: a crença em um Deus (Alá), único e onipotente. Deus desempenha quatro funções fundamentais no Universo e na humanidade: criação, sustentação, orientação e julgamento, que se conclui com o dia do Juízo, no qual a humanidade será reunida e todos os indivíduos serão julgados de acordo com seus atos. Deus, que criou o Universo por absoluta misericórdia, é obrigado também a mantê-lo. A natureza é subordinada aos homens que podem explorá-la e beneficiar-se dela. Todavia, o último objetivo humano consiste em existir para o "serviço de Deus".
No que se refere à prática islâmica, cinco deveres — conhecidos como os "pilares do Islã"— são fundamentais:
– profissão da fé ou testemunho; "Não há nada superior a Deus e Maomé é seu enviado". Esta profissão deve ser feita, publicamente, por cada muçulmano pelo menos uma vez na vida.
– cinco orações diárias. Durante a oração, os muçulmanos olham em direção à Caaba, em Meca (Makka). Antes de cada oração comunitária, é feita uma chamada pública, pelo muezim, a partir do minarete da mesquita.
– Pagar o zakat (óbolo), instituído por Maomé.
– jejum no mês de Ramadã.
– peregrinação à Caaba, em Meca. Todo muçulmano adulto, capacitado fisicamente e dotado de bens suficientes, deve realizá-la pelo menos uma vez na vida.
Além destas cinco instituições básicas, o Islã impõe a proibição do consumo de álcool e carne de porco. Além da Caaba, os centros mais importantes da vida islâmica são as mesquitas.
Islã e sociedade
O conceito islâmico de sociedade é teocrático, sendo que o objetivo de todos os muçulmanos é o "governo de Deus na Terra". A filosofia social islâmica baseia-se na crença de que todas as esferas da vida constituem uma unidade indivisível que deve estar imbuída dos valores islâmicos. Este ideal inspira o Direito islâmico, chamado sharia, que explica os objetivos morais da comunidade. Por isso, na sociedade islâmica, o termo Direito tem um significado mais amplo do que no Ocidente moderno secularizado, pois engloba imperativos morais e legais.
A base da sociedade islâmica é a comunidade dos fiéis que permanece consolidada no cumprimento dos cinco pilares do islã. Sua missão é "inspirar o bem e proibir o mal" e, deste modo, reformar a Terra. A luta por este objetivo tenta se concretizar através da jihad (guerra santa) que, se for necessário, pode englobar o uso da violência e a utilização de exércitos. A finalidade prescrita pela jihad não é a expansão territorial ou a tomada do poder político, e sim a conversão dos povos ao Islã.
História do Islã
Na época de Maomé, a península da Arábia era habitada por beduínos nômades — dedicados à criação de rebanhos e saques —, e pelos árabes que viviam do comércio. A religião dos árabes pré-islâmicos era politeísta e idólatra, embora existisse uma antiga tradição de monoteísmo. Maomé foi precedido por oradores monoteístas, mas com pouco êxito. Pertencente ao clã Haxemita, da tribo beduína Curaichita, Maomé iniciou seu ministério aos 40 anos, quando começou a pregar em Meca, sua cidade natal. Depois de quatro anos, convertera cerca de 40 pessoas. Hostilizado pelos outros habitantes que viam naquele discurso monoteísta uma ameaça aos lucros obtidos com as caravanas que paravam em Meca para reverenciar ídolos locais, Maomé acabou fugindo para Medina, em 622. A partir deste acontecimento, conhecido por Hégira, inicia-se o calendário islâmico. Na ocasião de sua morte, em 632, Maomé já era o dirigente máximo de uma religião que ganhava poder com grande rapidez.
A primeira escola importante de teologia islâmica, a mutazilita, surgiu graças à tradução das obras filosóficas gregas para o árabe, nos séculos VIII e IX, e ressaltava a razão e a lógica rigorosa. A questão da importância das boas ações continuava, mas a ênfase principal era na absoluta unicidade e justiça de Deus. Os mutazilitas foram os primeiros muçulmanos a adotar os métodos filosóficos gregos para difundir suas idéias. Alguns de seus adversários utilizaram os mesmos métodos e o debate resultou no movimento filosófico islâmico, cujo primeiro representante importante foi al-Kindi (século IX), que tentou conciliar os conceitos da filosofia grega com as verdades reveladas do islã. No século X, o turco al–Farabi foi o primeiro filósofo islâmico a subordinar revelação e lei religiosa à filosofia. Defendia que a verdade filosófica é idêntica em todo o mundo e que as diversas religiões existentes são expressões simbólicas de uma religião universal ideal. No século XI, o filósofo e médico persa muçulmano Avicena (Ibn Sina) conseguiu a mais sistemática integração do racionalismo grego com o pensamento islâmico. Averroés, o filósofo e médico ibero-muçulmano do século XII, defendeu os conceitos aristotélicos e platônicos e converteu-se no filósofo islâmico mais importante da história intelectual do Ocidente.
A estagnação da cultura islâmica depois da Idade Média resultou em uma renovada insistência no pensamento original (ijtihad) e nos movimentos de reforma religiosa, social e moral. O primeiro deste tipo foi o wahabita, nome dado em homenagem a seu fundador Ibn Abd al-Wahhab, que surgiu na Arábia, no século XVIII, e converteu-se no líder de um grande movimento que se integrava com as ramificações do mundo muçulmano. Outros reformistas islâmicos foram marcados por idéias ocidentais como Mohamed Abduh ou Mohamed Iqbal. Embora as idéias modernas estejam baseadas em interpretações plausíveis do Alcorão, os fundamentalistas islâmicos opuseram-se fortemente a elas, sobretudo a partir de 1930. Não são contra a educação moderna, a ciência e a tecnologia, mas acusam os reformistas de difundirem a moralidade ocidental. Por fim, o ressentimento que os muçulmanos sentem pelo colonialismo ocidental fez com que muitos deles relacionassem às culturas do ocidente tudo que seja sinônimo e representação do mal.
Doutrina e prática
As duas fontes fundamentais da doutrina e da prática islâmicas são o Alcorão e a sunna (conduta exemplar do profeta Maomé). Os muçulmanos consideram o Alcorão como a palavra "incriada" de Deus, revelada a Maomé através de Gabriel, o arcanjo da revelação. Os islamitas acreditam que Deus, e não o Profeta, é o autor destas revelações. Por isto, o Alcorão é infalível.
O Alcorão contém as revelações transmitidas a Maomé durante os quase 22 anos de sua vida profética (610-632). A segunda fonte essencial do islã, a sunna ou exemplo do Profeta, é conhecida através dos Hadith, recompilação de tradições baseadas no que disse ou fez o Profeta. Ao contrário do Alcorão, os Hadith não são considerados infalíveis.
O monoteísmo é uma matéria central para o Islã: a crença em um Deus (Alá), único e onipotente. Deus desempenha quatro funções fundamentais no Universo e na humanidade: criação, sustentação, orientação e julgamento, que se conclui com o dia do Juízo, no qual a humanidade será reunida e todos os indivíduos serão julgados de acordo com seus atos. Deus, que criou o Universo por absoluta misericórdia, é obrigado também a mantê-lo. A natureza é subordinada aos homens que podem explorá-la e beneficiar-se dela. Todavia, o último objetivo humano consiste em existir para o "serviço de Deus".
No que se refere à prática islâmica, cinco deveres — conhecidos como os "pilares do Islã"— são fundamentais:
– profissão da fé ou testemunho; "Não há nada superior a Deus e Maomé é seu enviado". Esta profissão deve ser feita, publicamente, por cada muçulmano pelo menos uma vez na vida.
– cinco orações diárias. Durante a oração, os muçulmanos olham em direção à Caaba, em Meca (Makka). Antes de cada oração comunitária, é feita uma chamada pública, pelo muezim, a partir do minarete da mesquita.
– Pagar o zakat (óbolo), instituído por Maomé.
– jejum no mês de Ramadã.
– peregrinação à Caaba, em Meca. Todo muçulmano adulto, capacitado fisicamente e dotado de bens suficientes, deve realizá-la pelo menos uma vez na vida.
Além destas cinco instituições básicas, o Islã impõe a proibição do consumo de álcool e carne de porco. Além da Caaba, os centros mais importantes da vida islâmica são as mesquitas.
Islã e sociedade
O conceito islâmico de sociedade é teocrático, sendo que o objetivo de todos os muçulmanos é o "governo de Deus na Terra". A filosofia social islâmica baseia-se na crença de que todas as esferas da vida constituem uma unidade indivisível que deve estar imbuída dos valores islâmicos. Este ideal inspira o Direito islâmico, chamado sharia, que explica os objetivos morais da comunidade. Por isso, na sociedade islâmica, o termo Direito tem um significado mais amplo do que no Ocidente moderno secularizado, pois engloba imperativos morais e legais.
A base da sociedade islâmica é a comunidade dos fiéis que permanece consolidada no cumprimento dos cinco pilares do islã. Sua missão é "inspirar o bem e proibir o mal" e, deste modo, reformar a Terra. A luta por este objetivo tenta se concretizar através da jihad (guerra santa) que, se for necessário, pode englobar o uso da violência e a utilização de exércitos. A finalidade prescrita pela jihad não é a expansão territorial ou a tomada do poder político, e sim a conversão dos povos ao Islã.
História do Islã
Na época de Maomé, a península da Arábia era habitada por beduínos nômades — dedicados à criação de rebanhos e saques —, e pelos árabes que viviam do comércio. A religião dos árabes pré-islâmicos era politeísta e idólatra, embora existisse uma antiga tradição de monoteísmo. Maomé foi precedido por oradores monoteístas, mas com pouco êxito. Pertencente ao clã Haxemita, da tribo beduína Curaichita, Maomé iniciou seu ministério aos 40 anos, quando começou a pregar em Meca, sua cidade natal. Depois de quatro anos, convertera cerca de 40 pessoas. Hostilizado pelos outros habitantes que viam naquele discurso monoteísta uma ameaça aos lucros obtidos com as caravanas que paravam em Meca para reverenciar ídolos locais, Maomé acabou fugindo para Medina, em 622. A partir deste acontecimento, conhecido por Hégira, inicia-se o calendário islâmico. Na ocasião de sua morte, em 632, Maomé já era o dirigente máximo de uma religião que ganhava poder com grande rapidez.
A primeira escola importante de teologia islâmica, a mutazilita, surgiu graças à tradução das obras filosóficas gregas para o árabe, nos séculos VIII e IX, e ressaltava a razão e a lógica rigorosa. A questão da importância das boas ações continuava, mas a ênfase principal era na absoluta unicidade e justiça de Deus. Os mutazilitas foram os primeiros muçulmanos a adotar os métodos filosóficos gregos para difundir suas idéias. Alguns de seus adversários utilizaram os mesmos métodos e o debate resultou no movimento filosófico islâmico, cujo primeiro representante importante foi al-Kindi (século IX), que tentou conciliar os conceitos da filosofia grega com as verdades reveladas do islã. No século X, o turco al–Farabi foi o primeiro filósofo islâmico a subordinar revelação e lei religiosa à filosofia. Defendia que a verdade filosófica é idêntica em todo o mundo e que as diversas religiões existentes são expressões simbólicas de uma religião universal ideal. No século XI, o filósofo e médico persa muçulmano Avicena (Ibn Sina) conseguiu a mais sistemática integração do racionalismo grego com o pensamento islâmico. Averroés, o filósofo e médico ibero-muçulmano do século XII, defendeu os conceitos aristotélicos e platônicos e converteu-se no filósofo islâmico mais importante da história intelectual do Ocidente.
A estagnação da cultura islâmica depois da Idade Média resultou em uma renovada insistência no pensamento original (ijtihad) e nos movimentos de reforma religiosa, social e moral. O primeiro deste tipo foi o wahabita, nome dado em homenagem a seu fundador Ibn Abd al-Wahhab, que surgiu na Arábia, no século XVIII, e converteu-se no líder de um grande movimento que se integrava com as ramificações do mundo muçulmano. Outros reformistas islâmicos foram marcados por idéias ocidentais como Mohamed Abduh ou Mohamed Iqbal. Embora as idéias modernas estejam baseadas em interpretações plausíveis do Alcorão, os fundamentalistas islâmicos opuseram-se fortemente a elas, sobretudo a partir de 1930. Não são contra a educação moderna, a ciência e a tecnologia, mas acusam os reformistas de difundirem a moralidade ocidental. Por fim, o ressentimento que os muçulmanos sentem pelo colonialismo ocidental fez com que muitos deles relacionassem às culturas do ocidente tudo que seja sinônimo e representação do mal.
Islamismo e teologia
http://www.uniaoislamica.com.br/livros/nocoes_de_direito_islamico_sharia_para_internet.pdf
O Islã e suas teologias
Prof. Dr. Jorge Pinheiro
No dia 12 de setembro deste ano, o Papa Bento XVI deu uma aula magna sobre “Fé, Razão e a Universidade” na Universidade de Regensburg. Aparentemente tratava-se de uma discussão sobre a fé e o relativismo cultural, mas ao citar argumentos do imperador e intelectual bizantino Manuel II Paleólogo, de 1391, sobre o islamismo, trouxe à baila uma velha discussão apologética: a violência e seu papel na expansão da fé muçulmana. Aqui não pretendo retornar ao apologeta Manuel II Paleólogo, mas a partir do pensamento islâmico moderno analisar nossas diferenças.
Há mais de dez anos, no dia 24 de abril de 2004, participei de um diálogo com um homem sábio, sheik que na época era vice-presidente da Assembleia Mundial da Juventude Islâmica. Na ocasião, falei de minha compreensão da dívida ocidental com a cultura e teologia cristã árabe e também expus meus estudos sobre a teologia da morte no islamismo sunita. Foi uma discussão acadêmica enriquecedora e agora, agradecido por ter podido debater com um mestre da cultura islâmica, publico a exposição que realizei.
Introdução
É comum no Ocidente pensarmos que só os cristãos produzem teologia e que o islamismo não produziu nenhuma reflexão teológica nesses quase quatorze séculos de história. E quase nunca relacionamos o pensamento teológico islâmico com a expansão dos movimentos revolucionários islâmicos em nossos dias.
Na verdade, o Islã produz e sempre produziu teologia, fruto da reflexão sobre seu livro sagrado, o Alcorão e a tradição islâmica posterior. Mas, no século 20, três pensadores religiosos revolucionaram a teologia islâmica. Foram eles Hassan al-Banna, Abu al-A'la al-Maududi e Sayyd Qutb.
Assim, para entendermos um pouco o que acontece hoje no mundo muçulmano vamos analisar nesses três artigos as ideias e propostas desses intelectuais religiosos muçulmanos. Mas antes vejamos um pouco de nossa dívida intelectual e histórica com a cultura árabe.
Nossa herança árabe
O Oriente Médio é uma das regiões que viram a civilização nascer. Povos diferentes ocuparam seus desertos e vales férteis. Levas de invasores e povos dominados se alternaram ao longo da história a tal ponto que se tornou difícil separar laços culturais construídos nos últimos milênios.
A partir do sétimo século de nossa era, os árabes ocuparam os espaços da cultura cristã helênica nas regiões da Síria, Palestina, Mesopotâmia, Pérsia, Egito e norte da África. Absorveram essas culturas e o helenismo e desenvolveram áreas da ciência e da filosofia. Assim, foram grandes as contribuições dos árabes nos campos da matemática, química, medicina, agronomia e filosofia para a cultura ocidental.
Traduziram do grego para o siríaco e para o árabe as obras de Platão e Aristóteles. Mas cultura árabe e islamismo não são sinônimos.
Em 711, sob a liderança de Tárik, invadiram a península ibérica, derrotando os visigodos. Criaram o Emirado de Córdoba em 756, que mais tarde passou a Califado, tornando-se independente de Bagdá, e dando origem ao reino árabe da Espanha, El Andaluz.
É importante notar que Bagdá, na Mesopotâmia, capital do império árabe era, no século IX, a cidade mais desenvolvida da época, sem rival no mundo ocidental. E Córdoba, por sua vez, era a cidade mais importante da Europa.
Na Espanha, os árabes desenvolveram uma cultura helenística de leitura árabe, que criou as bases teóricas e metodológicas para o desenvolvimento da escolástica no século XIII.
Para vislumbrar essa riqueza civilizatória, vale a pena citar três expoentes do pensamento medieval, que exemplificam esse florescimento do pensamento árabe:
Hunayn ibn Ishaq, árabe cristão, que viveu em Bagdá e que no século IX traduziu e comentou as obras de Aristóteles.
Averroes (1126-1198), que viveu em Córdoba e se tornou o maior comentador de Aristóteles no Ocidente. Aliás, foi através dele que Aristóteles ficou conhecido no mundo cristão latino.
O terceiro é Moisés Maimônides (1135-1204), nascido em Córdoba, o maior pensador judeu da Idade Média. Maimônides, contemporâneo de Averroes e profundo conhecedor de Aristóteles e da cultura muçulmana, escreveu inclusive sua principal obra, Guia dos Perplexos, em árabe.
Dentro desse contexto, era de se esperar que os árabes cristãos desenvolvessem uma exegese e uma teologia bíblica, principalmente do Novo Testamento, peculiar e profunda. Ibn al-Salibi, Ibn al-Tayyib e Ibn al-Assãl foram eruditos cristãos de primeira grandeza.
Ibn al-Salibi, por exemplo, em 1050, escreveu uma belíssima obra de exegese, o Livro das Pérolas Inusitadas de Interpretação do Novo Testamento. Ele, em seu Comentário sobre Lucas 13.1-5 fala de Jesus com respeito e adoração. Diz Ibn al-Salibi: O Glorificado respondeu às suas insinuações com uma conclamação ao arrependimento e comparou esse terrível acontecimento à queda de uma torre em Siloé.
Outro teólogo árabe cristão de primeira grandeza foi Ibn al-Tayyib, que escreveu um extenso comentário dos quatro evangelhos, publicado no Cairo, em 1908.
Os dois esforços
O termo árabe Jihad significa esforço. Jihad é um conceito teológico do islamismo clássico e o verdadeiro esforço é aquele voltado para a causa religiosa. Mas uma das modalidades desse esforço pode ser a guerra. Como aparece no Alcorão, o termo autoriza duas leituras, uma interior e espiritual, e outra exterior e militar.
A guerra tem como objetivo a conquista da paz para que o mundo não seja tomado pelo caos. Mas existem limites estabelecidos para a guerra. Por exemplo: ela não pode envolver civis, não pode envolver crianças, mulheres e velhos. Esse seria o Jihad mais conhecido no mundo ocidental.
Há o esforço no sentido espiritual. Essa é a batalha espiritual do sufismo, a dimensão mística do Islã. Para o Islã tradicional, a guerra exterior é secundária, exatamente o contrário do que pensa o Islã fundamentalista. A guerra interior é mais importante, é a verdadeira guerra.
Há uma história de Mohamed que mostra um pouco da perspectiva islâmica em relação à guerra. Mohamed, o profeta, voltou de uma batalha e chegou à Meca. Aclamado pelo povo por sua vitória, alguém lhe disse: “Você voltou vencedor do Jihad”. E Mohamed respondeu: “Voltei do pequeno Jihad contra os inimigos do Islã. Mas o essencial é jihad al-akbar, aquela que todo homem deve travar dentro da sua própria alma, a batalha contra as paixões”.
A morte no Islamismo clássico só é justificada se for para defender a própria vida. O muçulmano não pode partir para o ataque fora dessas premissas. É proibido na guerra o envolvimento de crianças, mulheres e velhos. Por isso, do ponto de vista místico, as guerras são lutas interiores.
Essa compreensão tem como ponto de partida o entendimento islâmico sobre o problema do mal, que é visto não como ser ou realidade objetiva, mas como questão metafísica. O mal para o islamismo é a sombra do bem. Não possui existência autônoma, própria. A imagem utilizada para ilustrar o mal é: a luz quando incide sobre uma pessoa ou objeto sempre produz sombra.
Os povos têm características próprias e às vezes são muito diferentes uns de outros. Os povos do Mediterrâneo, por exemplo, como os italianos e espanhóis são calorosos e abertos. De maneira idêntica, o árabe é um povo apaixonado e extrovertido. Aparentemente predisposto à entrega total de si. Com o advento do Islã isso se potencializou. E no século 20 o conceito de Jihad deu origem no islamismo sunita a uma teologia da morte.
2ª parte
Radicalizações do mundo muçulmano
Na segunda semana de maio de 2004, o escritor português e Prêmio Nobel de Literatura, José Saramago, fez em Roma uma declaração forte: a tortura e os abusos cometidos no Iraque superam "o limite da decência até em uma coisa tão indecente como a guerra". Concordo com ele. Mas considero também que nós ocidentais devemos conhecer o Islã e suas teologias. Por isso, na sequência deste texto vamos analisar a teologia do sunismo radical.
Se por um lado é conhecido o apoio que o fundamentalismo evangélico do sul dos Estados Unidos deu ao presidente George Bush Jr. e ao projeto de invasão e guerra no Iraque, nós ocidentais conhecemos pouco a teologia da morte no islamismo sunita. Assim, condenando a irracionalidade da guerra e o papel terrível de correia de transmissão do fundamentalismo evangélico norte-americano ao defender os interesses bélicos da maior potência do mundo, nos sentimos livres para continuar nossa análise do fundamentalismo islâmico.
Um século de radicalização
No século 20, ideias e conceitos se radicalizaram no mundo muçulmano. Em 1928, com apenas 22 anos, professor graduado pela Universidade de Al-Azhar, no Egito, Hassan Al-Banna deu início à Irmandade Muçulmana. Ele era muçulmano egípcio, de fé sunita, que é um dos dois maiores grupos em que se divide o islamismo, o outro é o xiismo.
Hassan Al-Banna disse que “o Islã é fé e devoção, é um país e é cidadania, é uma religião e um Estado, é espiritualidade e trabalho duro, é o Alcorão e a espada”.
Assim Al-Banna não separa Estado e religião, como nas democracias ocidentais, mas propõe nações teocráticas muçulmanas onde a Sharia seja a constituição de todos: muçulmanos ou não. Nesse sentido, descarta as liberdades democráticas e cidadãs. Em seu livro mais conhecido, Carta a um estudante muçulmano, de 1935, sobre como o muçulmano deve se comportar no Exterior, afirmou:
“Todos os prazeres trazidos pela civilização contemporânea não resultarão em nada, a não ser em dor. Uma dor que vai superar seus atrativos e remover a sua doçura. Portanto, evite os aspectos mundanos desse povo: não deixe que eles tenham poder sobre você e o enganem”.
Mas a grande contribuição de Al-Banna para a teologia islâmica foi a definição do conceito de Jihad, que antes dele era visto como guerra interna do crente muçulmano em busca do caminho reto e guerra defensiva em caso de ataque dos infiéis. A partir de Al-Banna, o Jihad é uma obrigação para reconverter o mundo muçulmano ao islamismo puro.
Em seu livro A mensagem dos ensinamentos, Al-Banna diz:
“Por sacrifício eu entendo dar-se totalmente, sua riqueza, seu tempo, sua energia e tudo o mais pela causa do Islã. Não há Jihad sem sacrifício, e não há sacrifício sem uma recompensa generosa por parte de Deus. Quem evita o sacrifício é pecador. Por isso, queridos irmãos, vocês entendem o nosso lema: a morte na luta por deus é a nossa grande esperança”.
E no mesmo livro Al-Banna definiu os objetivos da Irmandade Muçulmana:
1. Deus é nosso objetivo
2. O Mensageiro é o nosso exemplo
3. O Alcorão é nossa constituição
4. O Jihad é o nosso método
5. O martírio é o nosso desejo
Aos 43 anos Al-Banna foi assassinado, mas seus ensinamentos só têm crescido entre a jovem intelectualidade sunita. No seu livro A indústria da morte há uma frase que será definitiva da vida do crente revolucionário sunita:
“Para uma nação que aperfeiçoa a indústria da morte e sabe morrer de forma nobre, Deus dá uma vida de orgulho nesse mundo e terna graça no mundo que está por vir”.
Hoje a Irmandade Muçulmana está presente no Egito, Síria, Arábia Saudita, Jordânia e Líbano. E na Arábia Saudita têm até universidade em Medina. E o lema de Al-Banna, cunhado em 1928, seduz corações e mentes muçulmanas:
“Preparem-se para o Jihad e sejam amantes da morte”. (1928)
À maneira de Al-Banna, Maududi ampliou a teologia do Jihad e aprofundou a ruptura com o pensamento tradicional dos religiosos islâmicos, propondo uma teologia que deu fundamento aos grupos políticos revolucionários.
Como Al-Banna, Maududi acusava os Estados islâmicos de terem abandonado os princípios do Alcorão, tornando-se correia de transmissão do pecado ocidental.
Uma jihad planetária
Na década de 50, um outro teórico vai marcar e aprofundar os conceitos definidos por Al-Banna e Maududi. Será Sayyd Qutb, que publicou mais de 30 volumes, que ficaram conhecidos como A sombra do Alcorão.
Para ele:
“A rebelião contra Deus transferiu ao homem o maior atributo de deus, a soberania sobre todas as coisas. E fez alguns homens senhores de outros. Somente num sistema islâmico de vida, todos os homens se tornam livres da servidão de alguns homens a outros homens e se devotam à submissão do deus único, recebendo Dele orientação e se curvando diante dele”.
Em seu livro Sinalizações da estrada, Qutb afirma:
“Essa religião é realmente uma declaração universal para libertar o homem da servidão a outros homens e da servidão a seus próprios desejos. É uma declaração de que a soberania pertence apenas a Deus e que Ele é o senhor dos mundos. É um desafio a todos os tipos e formas de sistemas baseados na soberania do homem. (...) Em resumo, é preciso proclamar a autoridade e a soberania de Deus para eliminar toda forma humana de governo e anunciar o mando Daquele que sustenta o Universo sobre a Terra inteira”.
E para que isso se torne uma realidade propõe:
“O estabelecimento do domínio de Deus sobre a Terra não pode ser atingido apenas com a pregação. Aqueles que usurparam o poder de Deus sobre a Terra não desistirão de seu poder meramente através da pregação. Se assim fosse, a tarefa de estabelecer a religião de Deus no mundo teria sido fácil para os profetas de Deus. E isso é contrário a toda evidência da história dos profetas e da história das lutas da verdadeira religião em todas as gerações”.
Assim, Qutb propõe que o Islã crie um estado muçulmano exemplar, que sirva de modelo para o mundo muçulmano, e se lance ao Jihad global a fim de eliminar toda forma de governo que tenha por base a soberania humana.
Em 1966, foi condenado à morte pelo governo de Násser, no Egito, e enforcado. Hoje é considerado pelos revolucionários sunitas um mártir da causa islâmica.
A solução proposta por Hassan al-Banna, al-Maududi e Sayyd Qutb é o retorno aos fundamentos criados na antiga Arábia por Maomé e seus primeiros sucessores. Essa teologia deu base religiosa aos movimentos que a partir dos anos 70 transformaram-se na principal força de contestação no Oriente Médio. E diante do desgaste dos nacionalismos árabes, como o nasserismo no Egito, a Frente de Libertação Nacional na Argélia, o kemalismo na Turquia, todos de tradição sunita, a teologia da morte grassou pelo mundo islâmico.
Não podemos esquecer que para Sayyd Qutb, a principal ação teológica do Islã não é mais a "islamização a partir das bases da população", como propunham al-Banna e al-Maududi, mas a eliminação dos "regimes dos infiéis", através do Jihad global. Assim, a partir de Qutb a teologia da morte se transforma numa teologia da morte e do assassínio, que condena qualquer muçulmano que não se torne um combatente contra os infiéis. Nos Estados islâmicos acontece, então, uma polarização e uma divisão entre os agrupamentos religiosos que assumem essa teologia e os movimentos que ainda acreditam num possível nacionalismo islâmico.
É, porém, com a guerra no Afeganistão que se produziu um salto qualitativo na ação político-militar desses agrupamentos religiosos. Osama Bin Laden, por exemplo, deu início à unificação de movimentos e grupos religiosos que até então estavam separados entre si. A participação dos mulás e dos voluntários do Jihad na guerra contra os soviéticos no Afeganistão e a vitória que conquistaram deu consistência à teologia da morte e do assassínio e deslanchou a luta pela formação da Umma, ou nação islâmica, em oposição à teoria das revoluções nacionais. Al Qaeda, o Movimento Islâmico do Usbequistão, também conhecido como MIL, de Juma Namangani, e o Hizb ut-Tahrir al-Islami, ou Partido da Libertação Islâmica são exemplos trágicos dessa teologia quando levada à prática.
Assim, o Jihad na Palestina, na Chechênia, na Caxemira, nas Filipinas são as diferentes faces de uma mesma teologia, que prega a formação de uma única nação islâmica que declare Jihad global ao Ocidente infiel.
Dessa maneira, no correr do século 20 o conceito do Jihad transformou-se numa teologia da morte, que neste início do século 21 arrasta milhões de pessoas à guerra, ao terror e à morte.
3ª. parte
A resposta da teologia cristã
Diante da teologia da morte proposta por Al-Banna, al-Maududi e Sayyd Qutb, como os cristãos devem se posicionar teologicamente?
Em primeiro lugar devemos ter claro sobre quem repousa nossa fé e a partir daí entender nossa missão. O apóstolo Paulo, em sua carta aos Colossenses 1.15-20 diz:
(15) [Cristo] é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, (16) "pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele”. (17) Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste. (18) "Ele é a cabeça do corpo, que é a igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a supremacia." (19) Pois foi do agrado de Deus que nele habitasse toda a plenitude, (20) e por meio dele reconciliasse consigo todas as coisas, tanto as que estão na terra quanto as que estão nos céus, estabelecendo a paz pelo seu sangue derramado na cruz.
Esta passagem é chave para a construção de uma correta teologia da cruz e consequentemente de uma teologia da vida e da paz. O apóstolo Paulo depois de mostrar que salvação é efetuada por Cristo, descarta qualquer outra mediação salvífica, seja de autoridades e poderes visíveis, do presente século, ou de autoridades invisíveis, do mundo espiritual.
O Alcorão fala pouco de Jesus. Há duas seções nas suras 3 e 9 que falam do anúncio do nascimento de Jesus e de sua natureza miraculosa. Esses textos estão em Al-i-Imran 3.47 e Maryam 19.19-20. Por isso o milagre do nascimento virginal de Jesus é aceito pelos muçulmanos ortodoxos.
Outro fato interessante é que na Sura Ma’ida 5.109-110 Jesus é visto como um profeta que realizava milagres. Ora, sabemos que Maomé não operou milagres... Assim, há pontos de convergência entre o cristianismo e o islamismo no que se refere a Jesus, mas também há dois pontos centrais de divergência: sua morte vicária e sua deidade. Por isso utilizaremos este texto para expor como a teologia cristã evangélica vê a relação de Cristo com Deus e com o universo. E é interessante ver que tal exposição também nos remete à teologia do Logos apresentada pelo apóstolo João na introdução de seu Evangelho (Jo 1.1-18).
Paulo diz que o Cristo é a “imagem do Deus invisível” (15). Imagem, eikon, em grego, não significa apenas semelhante, mas o que representa e manifesta. Assim o Pai, a quem nenhum ser humano viu, torna-se manifesto no Filho (cf. Jo 1.18).
Esse conceito teológico que é reafirmado pelo apóstolo Paulo em II Coríntios 4.6, quando diz que os cristãos têm contemplado “a glória de Deus, na face de Jesus Cristo”, também aparece nos escritos de João.
Essa “imagem do Deus invisível” é o “primogênito de toda a criação”. Tal expressão “primogênito de toda a criação” é muito importante para nós cristãos, pois devido à influência que sofreu do gnosticismo, uma heresia que infiltrou a igreja cristã antiga durante quase dois séculos, Mohamed nega a crucificação de Jesus, conforme vemos na Sura Nisa 4.157-158. Para o gnosticismo Jesus não morreu na cruz, mas foi levado a Deus sem passar pela morte.
Assim também para o islamismo, um discípulo de Jesus o substituiu na cruz. Ora, esse argumento parte da ideia de que um profeta de Deus não teria uma morte tão vergonhosa, o que, em última instância, nega o sacrifício vicário do Filho de Deus, conforme expõe a Sura Saffat 37.107, que toma como tema a salvação de Isaque, filho de Abraão.
Aqui, é importante ver que os xiitas, partindo do sofrimento e morte de seu líder, Ali, e de seus dois filhos, que também tiveram morte violenta, se aproximaram da ideia da redenção.
Mas outra heresia do cristianismo dos primeiros séculos influenciou Mohamed: o arianismo. Para o arianismo, Jesus era um ser criado por Deus, mas não filho de Deus, coeterno e da mesma essência de Deus. Assim, para a heresia ariana e também o islamismo essa expressão “primogênito de toda a criação” é utilizada como argumento de que o Cristo é um ser criado. Nós discordamos porque a melhor tradução para a expressão grega prototokos, que normalmente é traduzida por primogênito, é único anterior à criação. Além disso, não podemos esquecer que primogênito dentro do direito romano era um conceito jurídico que definia quem herdava. Esta significação fica clara na sequência do texto, onde Cristo é apresentado como o herdeiro de toda a criação.
Em relação ao Universo, Ele é o fundamento. Tudo, visível ou invisível, deve a Ele a existência. Tronos e domínios estão subordinados a Ele, conforme Paulo diz também em Efésios 1.21.
Mas o Filho é também o objetivo último do Universo. “Todas as coisas foram criadas para Ele”. Ou seja, tudo converge necessariamente para ele, pois veio dele.
E por último, ainda em relação à natureza e ao Universo, todas as coisas subsistem nele. A expressão grega synesteken, que normalmente traduzimos por subsistir, deve ser entendida como aquilo que se coaduna, que está em equilíbrio, que caminha em direção contrária ao caos. O Universo, então, tem sua origem, sua expansão e seu término em Cristo.
Do verso Maryam 19.33 do Alcorão podemos entender que Jesus ressuscitou. Mas há uma divergência de interpretação entre os próprios muçulmanos. Uns consideram que ele subiu aos céus sem morrer e outros consideram que Deus causou a morte dele e depois o ressuscitou, levando-o para o céu. A Sura 3.55 fala que Jesus retornará no dia da ressurreição, para governar o mundo. E a Sura 43.61 diz que Jesus voltará como sinal, antes do Dia do Julgamento. E Abu Hurairah, um teólogo muçulmano assim fala de Jesus:
“O apóstolo de Deus disse: Por ele cuja mão está minha vida! É certo que o filho de Maria irá descer entre vocês como um juiz. E ele vai quebrar a cruz em pedaços, vai matar o porco e tirar o imposto. E a riqueza irá abundar em tal expensão que ninguém a aceitará. E uma prostração em oração será melhor que o mundo todo e tudo o que há nele”.
Ora, exatamente porque nenhum poder (nem a morte) ou ser criado pode colocar-se em pé de igualdade com Cristo, nada e ninguém pode partilhar com Ele do lugar que deve ocupar na vida daqueles que creem. Cristo é a fonte da criação natural, mas também a cabeça de uma nova criação. Em I Coríntios 12.12-26, o apóstolo Paulo diz que a comunidade dos que creem é o corpo de Cristo. Essas duas figuras, cabeça e corpo nos falam de interdependência, mas também de dependência, já que a cabeça deve dirigir o funcionamento do corpo.
Essa proeminência absoluta de Cristo sobre o Universo e sobre a eclesia é definida na sequência do texto, quando diz que “aprouve a Deus que Nele residisse toda a plenitude”. E esse conceito grego, pleroma, é fundamental porque fala da totalidade dos poderes e atributos divinos.
E esta perícope paulina termina de forma grandiosa, ao dizer que em Cristo, Deus reconciliou consigo o Universo, estabelecendo a paz pelo seu sangue derramado na cruz.
A Cristologia paulina transpõe o momento amargo da paixão e da cruz de Cristo. Como explicou o reformador do século XVI, Martinho Lutero, Cristo veio até nós e sofreu uma morte real “envolto em nossos pecados”. Morreu sentindo em si mesmo e em sua consciência a agonia da separação, e se o Pai se fez oculto no momento de sua morte, é fundamental não esquecer que é esse Pai, Deus que cria ex nihilo, que tem o poder da própria vida, quem resgata Jesus da morte. Essa cruz sem rosas traz algo novo: vence a morte, ressuscita.
Cristo foi levado à morte para que a morte fosse banida de nossas vidas. Se as teologias sunitas revolucionárias definem com pecadora e merecedora de morte a herança iluminista e cristã reformada que caracterizam o mundo Ocidental, nós dizemos que o mundo não necessita de morte, mas de vida. E essa é nossa tarefa, levar vida, levar Cristo, porque se Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo (...) Ele nos confiou o ministério da reconciliação.
Diante das teologias da morte cabe aos cristãos levantar a teologia da vida, realizando através das boas novas da salvação em Cristo o ministério da reconciliação com Deus, que nos foi entregue.
Bibliografia recomendada
Colley J.K., Una guerra empia, Milano, 2000.
Chiesa, G. – Vauro, Afghanistan anno zero, Milano, 2001.
Fuller E.G – Lesser I.O., Geopolitica dell’Islam, Roma, 1996.
Hourani A., L’Islam nel pensiero europeo, Roma, 1991.
Kepel G., Jihad ascesa e declino dell’islamismo, Roma, 2001.
Mervin S., L’Islam – fondamenti e dottrine, Milano, 2001.
Rashid, Ahmed, Jihad, São Paulo, Cosac & Naify, 2003.
Schulze R., Il mondo islamico nel XX secolo – politica e società civile, Milano, 1998.
Diferenças Irreconciliáveis Entre o Islamismo e o Cristianismo
No início da década de 80, três irmãos – todos muçulmanos ativos e devotos, filhos de um líder da fé islâmica – entregaram a vida ao Senhor Jesus Cristo. Em relação à sua conversão, eles escreveriam, mais tarde: "Nós não mudamos de religião. O sangue de Jesus nos salvou [...]. O que ocorreu foi o gracioso ato divino da redenção".
O pai os repudiou. "Poderia ter sido pior" – escreveram eles – "De acordo com a hadith 9.57, nós três deveríamos ter sido mortos". Eles só voltaram a ver o pai dezessete anos depois, em 1999, quatro dias antes da morte dele. E ele morreu muçulmano.
Hoje em dia, Ergun e Emir Caner são professores cristãos de história eclesiástica e teologia, e autores de um livro extraordinário, intitulado Unveiling Islam (Revelando o Islã, Kregel Publications). O livro está repleto de informações históricas sobre Maomé e a fé islâmica, e esclarece de forma brilhante as diferenças irreconciliáveis entre o cristianismo e o islamismo.
Maomé versus Jesus
Aos quarenta anos, Maomé começou a ter convulsões, e afirmava que foi através delas que recebeu a revelação de Deus (Alá), por meio do anjo Gabriel. Porém, ele tinha um "medo mortal" da fonte dessa revelação e achava estar possuído por demônios. Foi sua esposa que o convenceu do contrário.
Os Caner escrevem: "As dúvidas de Maomé são perturbadoras. Será que um autêntico profeta de Deus duvidaria da fonte de sua revelação? [...] Certamente nenhum dos genuínos profetas da Bíblia atribuiu a revelação de Deus aos demônios".
Maomé incumbiu todo muçulmano de empreender a guerra santa, a jihad. Em 627, na cidade de Medina, ele ordenou que 800 judeus fossem enterrados numa trincheira com as cabeças para fora, sem a menor possibilidade de reação, e depois decapitados, "um procedimento que levou um dia inteiro e prosseguiu pela noite adentro [...]. Jesus, por sua vez, não ordenou as cruzadas assassinas" – declararam os Caner. "Maomé era desumano na batalha [...]. Porém, a única vida que Jesus Cristo entregou voluntariamente foi a Sua própria. Seu caráter demonstra compaixão contínua e incontestável. Maomé, por outro lado, era imprevisível e hostil aos que se recusavam a segui-lo".
"vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos" (sura 9.123).
Os Caner continuam:
Ele matava seus críticos por expressarem seu pensamento, ordenou o espancamento de uma mulher para obter informações e manteve relações sexuais com uma criança de nove anos. Além disso, era um general sanguinário e atacava caravanas apenas para conseguir dinheiro para a expansão de seu movimento. Ele chegou até a quebrar as regras de guerra, comandando um ataque durante um mês sagrado.
Maomé "raramente conseguia uma conversão que não fosse através de coação". Além disso, confiava em suas próprias boas obras para chegar ao céu, e ordenou aos muçulmanos: "...matai os idólatras onde quer que os encontreis" (sura 9.5). Foi ele que fez constar do Corão a ordenança para a execução, crucificação, mutilação ou exílio de qualquer um que fizesse "guerra a Deus (Alá) e a seu Mensageiro..." (sura 5.33).
Ao contrário do cristianismo, o islamismo não tem o conceito de um relacionamento pessoal com Deus, e a ênfase que Jesus dava ao amor é completamente estranha ao islã: "O amor não entra na equação, pois a religião muçulmana está fundamentada no senso de dever e no desejo de receber a recompensa" – afirmam os Caner. Enquanto a Bíblia ensina "Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem" (Mateus 5.44), os muçulmanos são ensinados a odiar os inimigos de Alá (como faz o próprio Alá), e o Corão promete o paraíso a todos os que morrerem lutando pelo islã.
Lutar até a morte
O Corão ensina seus seguidores a lutar até que o islamismo domine o mundo:
"Que combatam pela causa de Deus (Alá) os que trocam esta vida terrena pela vida futura! Pois quem combater pela causa de Deus, quer sucumba quer vença, conceder-lhe-emos grandes recompensas" (sura 4.74)."Os crentes combatem na senda de Deus (Alá); os descrentes combatem na senda do ídolo Tagut. Combatei, pois, os aliados do demônio. A astúcia do demônio é ineficaz" (sura 4.76)."Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os e cercai-os e usai de emboscadas contra eles" (sura 9.5)"Combatei-os: Deus (Alá) os castigará por vossas mãos e os humilhará e vos dará a vitória sobre eles..." (sura 9.14)."Dos adeptos do Livro, combatei os que não crêem em Deus nem no último dia e nem proíbem o que Deus (Alá) e seu Mensageiro proibiram e não seguem a verdadeira religião – até que paguem, humilhados, o tributo" (9.29)."Mas o Mensageiro e os que creram lutaram com seus bens e sua vida. A abundância e a vitória lhes pertencerão" (sura 9.88)."vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos" (sura 9.123)."Quando, no campo da batalha, enfrentardes os que descrêem, golpeai-os no pescoço. Depois, quando os tiverdes prostrado, apertai os grilhões. Depois, outorgai-lhes a liberdade ou exigi deles um resgate, até que a guerra descarregue seus fardos. Se Deus (Alá) quisesse, Ele mesmo os teria derrotado. Mas Ele assim determinou para vos provar uns pelos outros. E não deixará perder-se o mérito dos que morrem por sua causa" (sura 47.4)."Deus ama os que combatem por Ele em fileiras semellhantes a uma parede bem construída" (sura 61.4)."Foi Ele que enviou o Seu Mensageiro com a orientação e com a religião verídica para que a fizesse prevalecer sobre todas as outras religiões, ainda que isso desgoste os idólatras" (sura 61.9).
Realmente, estão bem claras as diferenças irreconciliáveis entre o cristianismo e o islã! (Israel My Glory - Elwood McQuaid - http://www.beth-shalom.com.br)
As opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade dos seus autores.
Islã Significa Submissão
O que leva muçulmanos a morrerem em nome de Alá, explodindo a si mesmos e a outras pessoas? Por que os muçulmanos têm o direito de construir livremente quantas mesquitas quiserem em países democráticos, enquanto os cristãos e judeus não podem edificar igrejas ou sinagogas em países muçulmanos? Existem mais de 200 passagens do Corão conclamando os muçulmanos à luta contra cristãos, judeus e não-cristãos. A palavra islã significa submissão a Alá, submissão à sua vontade. Abaixo apresentamos algumas das passagens do Corão que ajudarão a encontrar respostas para as perguntas citadas:
"E matai-os onde quer que os encontreis. E expulsai-os... matai-os(cristãos e judeus). Tal é o castigo dos descrentes" (Sura 2.191)."...Não tomeis amigos entre eles até que emigrem para Deus. Se virarem as costas e se afastarem, capturai-os e matai-os onde quer que os acheis. E não tomeis nenhum deles por confidente ou aliado... capturai-os e matai-os onde quer que os encontreis, porque sobre eles vos concedemos poder absoluto" (Sura 4.89,91)."Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os e cercai-os e usai de emboscadas contra eles" (Sura 9.5).
O Corão obriga todo muçulmano a converter os cristãos e judeus ao islamismo ou a exterminá-los.
"Os judeus dizem: ‘Ezra é filho de Deus’. E os cristãos dizem: ‘O Messias é o filho de Deus’. Essas são suas asserções. Erram como erravam os descrentes antes deles. Que Deus os combata!" (Sura 9.30)."Devereis combatê-lo (o povo não-muçulmano, os judeus e cristãos) até que se submeta ao islã" (Sura 48.16)." vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos" (Sura 9.123)."Os que descrêem e desviam os outros do caminho de Deus e depois morrem na descrença, Deus nunca lhes perdoará. Não fraquejeis e não faleis de paz quando fordes os vencedores. Pois Deus está convosco e observa o que fazeis" (Sura 47.34-35).
Citações: "O Alcorão", publicado pela "Associação Cultural Internacional Gibran", tradução de Mansour Challita.
As opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade dos seus autores.
A teologia islâmica da libertação de Ali Shariati
Por Mohamed Tahar Bensaada
O percurso de Ali Shariati (1939-1977) é substancialmente diferente do de Motahhari1. Shariati não estudou num instituto teológico mas na Faculdade de Letras da Universidade de Teerã. Ao contrário de Motahhari que nunca estudou no estrangeiro, Shariati continuou seus estudos em sociologia e história das religiões, em Paris. Mas de volta ao Irã, ele será como Motahhari expulso da universidade por suas posições políticas. Participando desde jovem ão movimento nacionalista liderado pelo Dr. Mossadegh, Shariati faz parte tambem do movimento de renascimento islâmico "Os adoradores Socialistas de Deus".
Assim, desde o início, Shariati distingue-se por uma espécie de síntese entre o islamismo e o nacionalismo revolucionário. Foi durante os anos 60 e 70 o representante do islamismo radical de esquerda dentro da juventude iraniana. Seu envolvimento na política valeu-lhe prisão, tortura e exílio. Sua morte prematura, em Inglaterra, em 1977, na idade de quarenta e quatro anos, em circunstâncias suspeitas nunca foi esclarecida, mas muitos observadores atribuem na à polícia secreta do Xá, a Savak. Foi em todos os casos, uma grande perda para o movimento de Renovação Islâmica e para o movimento de libertação no Irã, quando se sabe quanto as suas posições poderiam ter influenciado os debates subsequentes que ocorreram durante a revolução iraniana.
Partindo de posições nacional-revolucionárias anti-imperialistas, Shariati encontrou no Islã a inspiração que lhe permitiu dar forma a um projeto independente em relação ãos dois blocos que se confrontavam durante a Guerra Fria. Muito antes do seu período de estudos em França Shariati familiarizou-se com as principais correntes filosóficas que poderiam inspirar a resistência anti-capitalista como o marxismo e o existencialismo. Mesmo quando aponta para as contradições internas de estas filosofias ,que discordam com o conceito islâmico do mundo, Shariati não hesita em utilisar uma abordagem metodológica ou uma análise detalhada de certos fenômenos sociais e políticos que lhes é propria. Shariati não estava interessado apenas pelos grandes escritores europeus, mas também pelos autores que foram particularmente marcados pela experiência da colonização / descolonização, tal como Frantz Fanon, que ele traduzio em persa.
Para Shariati, o "intelectual autêntico" religioso ou secular é aquele que está no campo de batalha intelectual, social e politico para à mudança revolucionária: "Se você não está no campo de batalha, poco importa se você está na mesquita ou no bar. " Para Shariati, a liberação não depende, essencialmente, do renascer do pensamento religioso. Foi mais, uma reconstrução da "identidade iraniano-islâmica". O elemento religioso e civilizacional é solidariamente ligado ãos outros elementos da sociedade e da nação iraniana.
É este fator que o levou a considerar que o papel do intelectual muçulmano secular é tão decisivo quanto ão do clero intelectual religioso no processo de mudança revolucionária porque o intelectual muçulmano secular está localizado no ponto de contato conflitual entre a sociedade islâmica iraniana e o sistema de dominação moderna. Neste sentido, o intelectual muçulmano secular está mais bem posicionado para expressar as aspirações da sociedade muçulmana e combater em conhecimento de causa os aspectos opressivos do sistema capitalista moderno.
É a consciência de que a luta de libertação não pode ignorar os factores culturais e religiosos, que levaram Shariati a abrir-se à dimensão teológica. Isso é o que levou John Esposito a escrever :"prega Shariati o que se poderia chamar uma teologia da libertação, que combina uma reinterpretação da crença islâmica com um pensamento sócio-político moderno"2. Por iniciativa de Motahhari, Shariati juntou se a associação islâmica "Huseynia Ershad e participou nos seus trabalhos de investigação e ensino. No entanto, a participação de Shariati nas atividades do instituto não o impediram de continuar a defender as suas posições originais, por vezes em oposição às de Motahhari.
A principal originalidade teológica de Shariati foi a introdução de alguns puntos metodológicos tirados das ciências sociais para a crítica histórica das Escrituras. As diferenças teológicas e ideológicas com Motahhari nunca alteram a amizade e a colaboração entre eles no âmbito da associação. A abertura de Shariati não se limitou às questões de método.
Sua relação com a modernidade e o Ocidente parece se com a abordagem seletiva de Motahhari. O renascimento muçulmano não pode fazer se sem a contribuição do modernismo ocidental. Que é também apresentado como um bem universal que não se limita apenas aos países que o iniciaram: "A civilização contemporânea é a maior das civilizações humanas ... Apollo não pertence à América, nem a brancos ou a pretos, mas a toda a civilização humana "3. A exigência de independência e de renascimento nacional não significa isolamento do mundo. A Europa ou o ocidente não pode ser rejeitado em bloco como se fosse uma doutrina monolítica: "A condenação por um intelectual da ocidentalização da sua sociedade só é legítima se ele tem um conhecimento profundo da cultura e da civilização européia, e de sua própria história, sociedade, cultura e religião ".
Mas se faz a diferença entre modernização e ocidentalização, Shariati incita os seus compatriotas a terem cuidado com a tentação da imitação cega. Para ele, a modernização não é um produto técnico. Portanto, não pode limitar-se a uma operação de importação: "A civilização e a cultura não são produtos de importação. Eles não podem mover-se como uma televisão ou um rádio ou uma geladeira de um local para outro e trabalhar novamente graças à eletricidade. Eles exigem a preparação do local, o trabalho da terra, a paciência, a investigação, a inteligência e vigilância por parte do cultivador. Eles exigem a transformação da mente do homem, o conhecimento do ambiente "4
Shariati levanta a principal crítica do reformismo muçulmano à modernidade ocidental, ou seja, deslizar para uma civilização "materialista", em desacordo com o humanismo proclamado desde a Renascença. Num texto com acentos marxistas, Shariati escreveu: "Querendo escapar da opressão dos poderosos e dos senhores de escravos, o homem volta-se para as grandes religiões e ouve os profetas : Mas ele so sofre as lutas e martírios para tornar-se a presa dos Magos, dos califas, dos brâmanes, e, pior que tudo, do caos preto e mortal da Igreja medieval ... Gerações lutaram e sacrificaram-se para conseguir um renascimento, para mobilizar a humanidade na conquista da ciência e da liberdade, para ser livre de tudo o que tinha que sofrer em nome da religião ... Ganhados ão liberalismo, a humanidade escolheu a democracia em vez da teocracia, como a chave para a libertação. Ela ficou presa por um capitalismo radical em que a democracia tem sido tão decepcionante quanto a teocracia. Liberalismo demonstra um regime em que a liberdade existe apenas para "cavaleiros" rivalizando em invasões e saques"5.
O processo de desumanização do capitalismo contemporâneo, baseado numa lógica de exploração, é inseparável do processo histórico de aculturação, dai a importância dada à marginalização da religião na vida social: "Sob o pretexto de atacar o fanatismo, as potências coloniais, têm, especialmente no início de sua história, combatido a religião, ... Eles lançaram ataques contra a tradição para produzir um povo sem história, sem raízes, sem cultura, sem religião, sem qualquer forma de identidade "6. Haveria, portanto para Shariati uma relação direta entre a tendência para a exploração global do capitalismo, por um lado e a tendência para a aculturação e despiritualization da humanidade em segundo lugar, porque as pessoas sem história ou cultura são mais facilmente exploráveis.
Michael Amaladoss destaqua a correlação nestes termos: "A relação de injustiça e de desigualdade entre os poucos poderosos e a massa da população pobre e sem poder, representa uma estrutura fundamental da sociedade humana em todas as idades, embora os meios e a expressão dessa relação de dominação podessem ter variado ao longo do tempo ... Shariati desenvolve com mais detalhes as opressões do imperialismo moderno, com a dominação econômica e o esforço para reduzir as pessoas a meros consumidores. Como estímulo para este processo, há uma campanha para divulgar uma cultura materialista e uniforme. Correspondentemente, a o esforço para privar as pessoas das suas raízes culturais e religiosas na sua própria tradição. Shariati sente como retirar as pessoas às suas raízes culturais é como negar-lhe a sua identidade e a sua humanidade, para fazer delas objetos de exploração facil "7.
A Teologia da Libertação de Shariati incorpora o elemento central da visão islâmica, que considera que o humanismo é impossível sem a dimensão espiritual constitutiva do homem: "O verdadeiro humanismo é um conjunto de valores divinos no coração do homem , constituindo seu patrimônio moral, cultural e religioso ". Aqueles que vêem uma contradição entre a religião e a libertação não entendem a dialética de Tawhid (unicidade) no Islã: o culto de um deus significa rejeitar qualquer shirk(associativismo) e, portanto, rejeitar a idealização de qualquer otra coisa que Deus: a matéria, o dinheiro, o poder, etc. Além disso, a relação dos homens com o De0us unico fonda a igualdade radical que que deve ser a base de donde os teólogos da libertação muçulmanos devem seu discurso político igualitário.
Sr. Amaladoss comentou muito precisamente essa dialética do Tawhid no trabalho em Shariati: "A afirmação de um Deus unico, é o começo de uma sociedade unificada na igualdade e na justiça. Esta unidade social, uma vez dividida entre diferentes classes e grupos, o politeísmo apareceu nas esferas religiosas. Isto significa que a luta contra a desigualdade e a injustiça no mundo torna se um dever religioso, porque na realidade é atacar o politeísmo e a idolatria "8. No entanto, a rejeição do politeísmo e das suas formas contemporâneas não levam Shariati a virar as costas à civilização material e à necessidade da modernização.
O Islão ajuda enfrentar o mundo, mas não permite qualquer fuga dele,seja o mundo tão injusto como é. Realismo e espiritualidade não se excluems no Islã. Shariati lembra o energicamente: "O Islã é uma religião realista: ele ama a natureza, a força, a beleza, a riqueza, a abundância, o progresso e a satisfação das necessidades humanas ... em vez de ser preocupada pela metafísica e a morte, a sua produção literária intéressa se pela natureza, vida, mundo, sociedade e história"9.
Informação Geral
Deus é bom.
Há nenhum deus além de Deus, e Maomé é seu Profeta.
O Islã é a religião de muitos países árabes e persas. Os seguidores são chamados muçulmanos (ou muçulmanos).
Maomé Maomé (ou Muhammad) (c. 570 - 632 dC) é o principal profeta
Nota do Editor:Fortemente muçulmanos não gostam da palavra islamismo e insistir sobre o Islã. Mohammedanism Eles sentem que implica algum aspecto Divino de Muhammad (SAAS) a si mesmo. Eles reverenciam Maomé como um profeta glorioso, mas insistem em deixar claro que ele não é um deus e não merece ter a sua religião nomeado por ele. Eles acham que o Islã é o único nome correto. Os primeiros autores ocidentais e cristãos tendem a usar o termo islamismo. Autores ocidentais também tendiam [e alguns ainda tendem] para usar o termo muçulmano, e que para os fiéis muçulmanos. Há muitos mal-entendidos entre cristãos, judeus e muçulmanos sobre as crenças, comportamentos e entendimentos dos outros sistemas de crença. Um dos ACREDITO intenções é tentar ajudar a reduzir alguns desses mal-entendidos. Todos os três têm aspectos que são aspectos extremamente impressionantes e outros que são muito decepcionantes. As religiões principais reais em cada caso parece ser uma excelente precisas e verdadeiras, mas as suposições posteriores e atitudes têm causado algumas distorções incorretos em todas as três religiões. Todos os três têm estudiosos que são maravilhosamente cuidado em relação à precisão assegurando, e, portanto, os registros existentes de todos os três parecem extremamente confiável Como exemplo no Islã, considere esta parte do texto aceito desta Hadith (Volume 4, Livro 52, Número 47 de Sahih al-Bukhari).: eles eram como reis em tronos (ou como reis em tronos). "(Ishaq, um narrador sub-não tem certeza a respeito de que a expressão do Profeta usado.)Estudiosos são maravilhosos em seu cuidado extremo como esse, em se preocupar se a palavra correta era como ou como. O fato de que o narrador sub-estava preocupado com um detalhe tão pequeno dá uma indicação do esforço extremo para encontrar precisão. O fato de que os modernos estudiosos islâmicos ver razão para considerar e discutir esses pequenos detalhes é uma indicação de que eles realmente são excelentes estudiosos. Na tentativa de garantir a precisão mais precisa do teor de todos os tais declarações por Muhammad, todos os Hadiths incluir a referência à fonte inicial do texto (no caso, Malik bin Anas narrou), que era muitas vezes um testemunho real de Maomé falando as palavras. Além disso, estudiosos muçulmanos têm, geralmente, Isnads para cada Hadith, que é essencialmente um papel-trail das pessoas específicas que repetiu as palavras de que o Narrator, até que as palavras eventualmente foi permanentemente escrito várias gerações depois. Os muitos milhares de Hadiths também muitas vezes incluem duplicatas perto de declarações específicas por Muhammad, onde o texto é muito pouco diferente, como o Volume 4, Livro 52, Número 50 e Número 52, que eram, aparentemente, dois ouvintes diferentes de Muhammad, onde seus dois narrações são essencialmente idênticas, exceto para a manhã trocando palavras e da tarde. O cristianismo também tem documentação acadêmica enorme por trás de cada palavra e cada conceito, como é demonstrado em milhares de antigos textos manuscritos cristãos que estão incluídos no BELIEVE web-site. Por exemplo, a apresentação única em Diatessaron de Taciano inclui mais de 3800 notas! Esse texto em particular pode ser de especial interesse para os muçulmanos, como foi, na verdade, apenas preservado para o cristianismo cerca de 1200 anos atrás, devido a estudiosos muçulmanos de que era preservar o texto em árabe! Todos os textos modernos cristãos do Diatessaron são portanto totalmente dependente dos cuidados de talentos e de estudiosos muçulmanos de há muito tempo! No entanto, em todas as três religiões, muitos dos seguidores não estão familiarizados com essas pesquisas cuidadosas, e sua compreensão de sua própria fé é inteiramente baseado em o que é dito pelo seu líder local próprio religioso, a quem eles confiam absolutamente totalmente. No vasto maioria dos casos em todas as três religiões, que ainda está bem, como a maioria dos professores são muito cuidadosos a respeito de tentar ensinar informações precisas. Infelizmente, em todas as três religiões, há alguns professores que intencionalmente ou não ensinam errado e, por vezes, falsas idéias e crenças. Dentro do Cristianismo, esses grupos são chamados de seitas e, quando reconhecido, não são mais considerados cristãos, exceto por seus próprios membros. Dentro do Islã, a mesma situação existe, e às vezes é ainda mais destrutivo do Islão, devido aos ouvintes que não têm qualquer forma de confirmar ou negar a verdade do que é dito. Essa situação pode resultar em alguns muçulmanos ter crenças incorretas sobre o seu próprio Islã, mesmo quando o valor ea precisão de Maomé eo Islã não é geralmente em questão em tudo. No cristianismo, as seitas têm, por vezes, começado no noticiário devido às conseqüências dessas distorções do cristianismo, mesmo que o próprio cristianismo não estava em questão. Os cultos são uma pequena porcentagem de cristãos, mas estas histórias de mortes de Davidianos ou a suicídios Jonestown ter o efeito de provocar todo o cristianismo a ficar mal. Da mesma forma, no Islã, embora a grande maioria dos muçulmanos são amantes da paz (como Maomé ensinou-los) e pessoas maravilhosas, o número relativamente pequeno de extremistas islâmicos que sentem que devem matar qualquer um que não concordo completamente com eles, faz o todo do Islã parece muito ruim. PECE significa paz esteja com ele e PBUT significa paz esteja com eles. Depois de cada referência ao profeta Maomé ou de Alá ou para os outros profetas, como Moisés, Abraão e de Jesus Cristo, um muçulmano devoto deve escrever ou dizer estes sentimentos. Dentro dos artigos incluídos em crer, esta formalidade é muitas vezes negligenciado, e assim são feitos desculpas a todos os leitores muçulmanas em relação a este fato. |
Maomé ensinou que o homem deve submeter-se ao único Deus; que as nações são punidos por rejeitar os profetas de Deus, que o céu eo inferno aguardam na vida futura, e que o mundo chegará ao fim em um dia de grande julgamento.
Muhammad ofereceu-se para os judeus e cristãos como o sucessor de Jesus Cristo, mas encontrou-se com forte oposição. Ele condenou severamente os judeus em seus ensinamentos. Em geral, Maomé e os muçulmanos sentem que os judeus originalmente tinha o "livro" correta (A Torá ou os cinco primeiros livros da Bíblia cristã), mas que os judeus o tinham indevidamente alterados os textos dessas importantes manuscritos. Por essa razão, Maomé e os muçulmanos sentem que os judeus (e cristãos) são pecaminosos nos seguintes textos que foram distorcidas. Os muçulmanos contam com um livro que apresenta as mensagens que Maomé recebeu do anjo Gabriel (Gabriel), que acham que são precisamente correta, que é chamado de Corão. O Alcorão regularmente se refere ao "livro", onde ele está realmente se referindo aos textos originais, mas admitiu que não é cópia desses original (correto) textos ainda hoje existe. Muitos muçulmanos interpretar incorretamente as muitas referências ao "livro" como algo referente ao próprio Corão, mas um exame cuidadoso do texto do Alcorão deixa claro que isso não é claramente verdade. Os textos originais dos primeiros cinco livros, que os muçulmanos se sentem já não existem, são referidos como o Taurah.
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Toda boa centros (sunita) muçulmanos de sua vida sobre o desempenho de cinco funções, referidos como os Pilares da Fé:
- a aceitação da confissão de fé. "Não há Deus, mas a um, verdadeiro Deus (Allah) e Maomé é seu Profeta".;
- oração, cinco vezes em cada 24 horas, de frente para Meca, porque é onde existe um edifício (o chamado Kaaba), que acreditam que Abraão construiu pessoalmente;
- esmola;
- observar o mês sagrado do Ramadã pelo jejum do amanhecer ao pôr do sol;
- uma peregrinação a Meca, pelo menos uma vez na vida. Novamente, isso é para honrar Abraão, por ser o primeiro verdadeiro crente no Deus verdadeiro por sua disposição de sacrificar seu próprio filho para que Deus.
Castigo eterno é o destino dos acusados de hipocrisia (falsa religião), o assassinato, o roubo, o adultério, o luxo, a desonestidade, e alguns outros pecados. Há grandes semelhanças com os pecados descritos nos Dez Mandamentos do Judaist crenças cristãs. Beber, jogos e usura são rigorosamente proibidas.
Como os muçulmanos sentem que os judeus e cristãos utilização distorcida exemplares da Torá texto como base de suas crenças, que é visto como a base do acima mencionado hipocracy ou religião falsa. O fato de que os cristãos e os judeus estão tentando adoração que Deus Um mesmo verdadeiro, não é suficiente para muitos muçulmanos, e em alguns casos, tem desenvolvido grande ódio devido a isso. Crenças cristãs incluem uma área adicional que incentiva confusão, onde o Deus Único e Verdadeiro do primeiro mandamento é discutido como sendo Três Pessoas distintas, uma interpretação que confunde até mesmo muitos cristãos!
O Alcorão inclui muitas referências que os muçulmanos estão a tratar "todos os crentes no Deus Único e Verdadeiro" como irmãos. Essas referências no Corão indicam que os judeus e os cristãos devem ser tratados como irmãos. Ele é apenas um aspecto que os muçulmanos insistem em que judeus e cristãos uso intencional de versões distorcidas de textos do Senhor, onde surgiram graves animosidade.
Logo no início, os muçulmanos divididos em dois grupos. O Oriental (ou geralmente persa) são conhecidos como os muçulmanos xiitas ou xiitas O ocidentais (ou em geral árabe) são conhecidos como os muçulmanos sunitas ou sunitas Sunnites (árabes) geralmente consideram os xiitas como sunitas cismáticos são semitas,... Não são xiitas.
Muhammad nasceu de pais pobres, em Meca, em torno de 570 dC. Ele era órfão cedo e teve que cuidar das ovelhas para uma vida, por isso ele recebeu pouca educação. Aos 25 anos, em torno de 595 dC, ele se tornou um agente comercial para uma rica viúva, a quem ele logo se casaram.
Muhammad foi respeitado, mas não particularmente bem conhecida até um determinado incidente ocorreu. Este parece ter ocorrido em torno de 596 dC. O célebre Pedra Preta tinham sido retirados do prédio Kaaba para ser limpo, e de quatro líderes tribais estavam discutindo sobre qual deles teria a honra de transportar de volta para a Caaba. O argumento foi se tornando extremamente graves, como cada um dos quatro líderes tribais que quis homenagear pessoalmente. Parecia que não havia qualquer possível solução para esta situação, e que uma guerra tribal parecia inevitável prestes a começar. Neste ponto, o jovem Muhammad adiantou-se para oferecer uma sugestão. Ele sugeriu a localização de um cobertor e colocar a pedra preta em cima dele. Em seguida, cada um dos quatro iria levantar um canto, e todos os quatro teriam igualmente receber a honra de transportar de volta para a Caaba. Essa sugestão insights mostrou tão brilhante que sempre depois que, Muhammad foi consultado para soluções de situações difíceis quando se levantou, e sua fama se tornou enorme praticamente durante a noite. Todas as crianças de hoje muçulmanos, a nível mundial, são ensinados sobre essa impressionante realização de Maomé.
Alguns anos mais tarde, por volta de 610 dC, em torno de 40 anos de idade, enquanto dentro de uma caverna, Maomé teve uma visão no deserto ao norte de Meca na qual ele acreditava que ele foi ordenado a pregar. Ele chegou a acreditar que ele era um meio para a revelação divina e que ele era um profeta de Deus (Allah). Nos anos seguintes, durante o 610s, ele recebeu muitas dessas revelações enquanto em tais cavernas. Seus seguidores posteriores memorizado suas revelações e seu sucessor, Abu Bakr, eles tinham compilado como um livro (o Alcorão), aparentemente no início AD 640S.
Os muçulmanos acreditam que Noé, Abraão, Moisés e Jesus recebeu revelações de Deus, e, portanto, são profetas, mas consideram Maomé como o maior eo último profeta de Deus.
No início, poucos converte seguido Maomé. Em 622, o povo de Meca, na verdade, levou 70 seguidores ao redor e para fora da cidade e ele fugiu para Medina. Este voo (o chamado Hégira) foi considerado como o início do calendário muçulmano. Após a Hégira, embora baseados em Medina, muitas vezes ele se virou para saque, guerra e conquista. Em 630, ele voltou para Meca em triunfo e tratados seus antigos perseguidores com bondade. Todo mundo ficou impressionado com as atitudes generosas de Maomé sobre seus adversários anteriores, o que rapidamente causaram grandes aumentos no número de seus seguidores.
Ele chamou todos os seus seguidores a uma guerra santa em que ele prometeu que todos os que morreram lutando (especificamente em defender o Islão) subiria direto para o Paraíso. Este comentário único da Muhammad geralmente amante da paz tem sido usado como o principal causa de numerosas religiosas (jihad) guerras, e, mais recentemente, o terrorismo,. Praticamente todos os seus outros ensinamentos enfatizam a paz, a caridade, a tolerância ea bondade para com todos. Parece inimaginável que o tipo e, geralmente, amante da paz Maomé teria desejado que estranhos inocentes devem ser assassinado, mas alguns de seus (extremista) seguidores acreditam que. Depois que ele morreu, em 632, a guerra foi realizada por seus sucessores (califas) e outros.
Críticos encontrará muitas coisas para atacar no Islã. Muitos suras do Alcorão foram compostas antes de 622 dC, quando Maomé ainda estava em Meca. Em geral, os suras tendem a ser extremamente pacífico, compassivo, atencioso. De fato, o historiador Sir W. Muir (na Vida de Maomé, de 1864, quatro volumes, vol. 1, p. 503) disse que "No período de Meca de sua vida ali certamente não pode ser rastreada até fins pessoais ou indigna motivações ... Maomé foi, então, nada mais do que ele afirmava ser ", um pregador simples e um Warner ', ele foi o profeta rejeitado e desprezado de uma gainsaying pessoas, não tendo escondido objeto, mas sua reforma Ele pode ter confundido os meios corretos para efetuar essa. final, mas não há razão suficiente para duvidar de que ele usou os meios de boa fé e com um propósito honesto. "
Depois que ele chegou em Medina, os suras compostas depois parecem ter um tom geral muito mais rigoroso, muitas vezes até mesmo mesquinho e bárbara, como em matéria de não-crentes. Muir continuou a citação acima "Mas o cenário muda em Medina. Há poder temporal, engrandecimento e auto-gratificação misturava rapidamente com o grande objeto da vida do Profeta, e eles foram procurados e justa atingidos por um mesmo instrumentalidade. Mensagens de bonecos foram livremente trazido para baixo para justificar a conduta política, exatamente da mesma forma como a inculcar preceito religioso. Batalhas foram travadas, ordenou execuções, e os territórios anexados, a coberto da sanção do Todo-Poderoso. Porém, mesmo indulgências pessoais não eram justificáveis, mas apenas incentivada pelo . aprovação divina ou comando Uma licença especial foi produzido, permitindo que o Profeta muitas esposas, o caso com Maria, a copta [Christian] vínculo-empregada doméstica foi justificada em um distinto Sura, e a paixão pela esposa de seu próprio filho adotivo e amigo do peito foi o tema de uma mensagem inspirada na que escrúpulos do Profeta foram repreendidos por Deus, um divórcio permitido, eo casamento com o objeto de seus desejos profano intimados .... Como o resultado natural, podemos traçar a partir do período de chegada de Maomé em Medina um declínio rápido e acentuado no sistema incutiu Intolerância rapidamente tomou o lugar da liberdade;. força, de persuasão ".
Muir mais tarde acrescentou "Se Maomé desviou do caminho de seus primeiros anos, que não deveria causar surpresa, ele era um homem tanto quanto, e do modo como, seus contemporâneos, ele era um membro de uma sociedade ainda meio selvagem, privado de qualquer cultura verdadeira, e guiada apenas pelo instinto natural e dons que foram decked fora por mal entendidos e meia-digeridos doutrinas religiosas do judaísmo e do cristianismo. Mohammed se tornou assim mais facilmente, quando corruptível fortuna no final sorriu-lhe ... . [Em Medina], ele ofereceu muito pouca resistência à ação de corromper a nova posição social, mais particularmente em vista do fato de que os primeiros passos foram acompanhados de perplexidade triunfos e pela doçura fatal de praticamente ilimitado poder político .... A deterioração de seu caráter moral era um fenómeno eminentemente humana, da qual a história não oferece um, mas milhares de exemplos. "
Gerações seguintes de muçulmanos eram muitas vezes brutal e horrível em seu tratamento de pessoas que não aceitaram o Islã ou que questionou nada sobre isso.
Os muçulmanos consideram o Alcorão a ser EXATAMENTE a Palavra de Deus (Allah). Eles não duvidar ou questionar até o aspecto mais leve do mesmo. No entanto, no ano de 325 dC, 300 anos antes de o Corão, os cristãos tinham estabelecido o conceito da Trindade, como sendo um só Deus, a quem parecia existir como três pessoas diferentes, o Pai (YHWH ou Jeová), o Filho (Jesus ) e do Espírito Santo, e nunca variou de que. (Cristãos acreditam que o Deus Único e Verdadeiro decidiu "dividir-se em dois" tal como Ele poderia experimentar uma vida totalmente humana como Jesus, enquanto ainda permanecem no Céu / Paraíso para supervisionar o Universo. Cristãos sentem que Deus tem capacidade ilimitada para que Ele poderia fazer isso, possivelmente, a fim de entender melhor por que o Seu povo parecia sempre lhe falhar. Assim, os cristãos não têm dúvidas de que houve alguma vez sido somente um Deus verdadeiro, mas que Ele escolheu um curso onde apareceu há 33 anos que Ele era simultaneamente em dois lugares. Com esses entendimentos, os cristãos sentem que os muçulmanos devem perceber que o único Deus verdadeiro [Deus] que eles adoram estava realmente presente na caminhada à Terra apenas a 600 anos antes de Maomé).
Se o Alcorão é realmente as palavras de Deus (Allah), e não alterou de forma alguma, uma vez que foi dada a Maomé, parece estranho que o Alcorão apresenta a Trindade cristã, como sendo Deus, Jesus e Maria! (Sura 5:116) (cristãos nunca ser considerados Maria Divina, exceto para sua função como Mãe de Jesus.) Isto parece implicar que Deus (Allah) cometeu um erro, ou Maomé cometeu um erro, mais tarde ou copistas / comentadores cometeu um erro (várias vezes, como no Sura 5,77 e Sura 4,169). Estudiosos ver coisas como problemas óbvios, mas praticamente todos os muçulmanos ignoram eles, e considerar alguém trazendo coisas como blasfemo.
Observadores notaram que, se o Corão foi justamente e exclusivamente a Palavra de Deus, há muitos Suras vez que parece ter sido expressa por qualquer Maomé, o arcanjo Gabriel Anjos ou outros, sem esclarecimento. Por exemplo, a abertura Sura, o chamado Fatiha, é abordar claramente a Deus e não por ele. Se o texto exato tinha sido fornecido por Deus, parece que ela deve ser formulada de forma ligeiramente diferente. Sura 19,64 foi claramente faladas pelos Anjos. A observação é: o Corão ou é ou não é exclusivamente a Palavra de Deus que os muçulmanos afirmam.
É verdade que o Corão contém muitas centenas de conceitos, crenças e histórias da Bíblia, especialmente o Pentateuco, os cinco primeiros livros da Bíblia (também chamado de Torá ou Taurah). Estas semelhanças envolvem cerca de metade das 80.000 palavras do Alcorão (enquanto representando mas uma parcela muito pequena de 800.000 palavras da Bíblia). Como resultado, o Islã eo Corão contém muitas semelhanças e muitos paralelismos com o cristianismo eo judaísmo. No entanto, existem diferenças muito grandes em algumas áreas.
Muhammad
Informação Geral
O lugar do profeta Maomé na história do mundo está diretamente relacionada com a formação do Islã como uma comunidade religiosa fundada sobre a mensagem do Alcorão, que os muçulmanos acreditam ser as palavras de Deus revelada ao profeta.
A vida de Maomé e Trabalho
Maomé nasceu por volta de 570 dC, na cidade de Meca, um importante centro comercial no oeste da Arábia. Ele era um membro do clã Hashim da poderosa tribo Quraysh. Porque o pai de Maomé, Abd Allah, morreu antes de ele nascer e sua mãe, Amina, quando ele tinha 6 anos de idade, ele foi colocado sob os cuidados de seu avô Abd al-Mutalib, que também morreu logo, e, depois de 578, de seu tio Abu Talib, que sucedeu como chefe do clã Hashim. Com a idade de cerca de 25, em torno de 595 dC, Muhammad entrou ao serviço de uma viúva rica, Khadija, no seu empreendimento comercial. Casaram-se logo depois. Dois filhos, ambos morreram jovens, e quatro filhas nasceram. Uma das filhas, Fátima, adquirido especial relevância na história islâmica depois por causa de seu casamento com o primo de Maomé, Ali. Cerca de 610 dC, Maomé, enquanto em uma caverna no Monte Hira fora Meca, teve uma visão na qual ele foi chamado a pregar a mensagem que lhe foi confiada por Deus. Outras revelações vieram com ele intermitentemente durante os anos restantes de sua vida, e estas revelações constituem o texto do Alcorão Os versos de abertura dos capítulos 96 e 74 são geralmente reconhecidos como os mais antigos revelações; visão de Maomé é mencionado em 53:1 - 18 e 81:19 - 25, e na noite da primeira revelação em. 97:1 - 5 e 44:3. Na primeira, em privado e em seguida [613 dC] publicamente, Maomé começou a anunciar a sua mensagem: a de que só há um Deus e que Maomé é o seu mensageiro enviado para alertar as pessoas sobre o Dia do Juízo e para lembrá-los da bondade de Deus.
O [pagão] Meca reagiu com hostilidade ao monoteísmo de Maomé e iconoclastia. Enquanto Abu Talib estava vivo Muhammad foi protegido pelo Hashim, apesar de que o clã foi objeto de um boicote por outros Quraysh após 616. Cerca de 619, no entanto, Abu Talib morreu, eo líder do novo clã não estava disposto a continuar a protecção arranjo. Por volta da mesma época Muhammad perdeu outra acérrimo defensor, sua esposa Khadija. Em face da perseguição e da liberdade cerceada a pregar, e Muhammad cerca de 70 seguidores chegou à decisão de romper os seus laços de parentesco de sangue em Meca e se mudar para Medina, uma cidade a cerca de 400 km (250 milhas) ao norte. Este movimento, chamado Hégira, ou hijra (uma palavra árabe que significa "emigração"), teve lugar em 622, o primeiro ano do calendário muçulmano. (Datas muçulmanos são normalmente seguidas por AH, "Anno Hegirae," o ano do hégira).
Em Medina organizou uma comunidade muçulmana gradualmente veio à existência, sob a liderança de Maomé. Ataques às caravanas de Meca conduziu a guerra com os habitantes de Meca. Seguidores de Maomé obtidos (624) vitória em Badr, mas foram derrotados em Uhud um ano depois. Em 627, no entanto, que defendeu com sucesso contra Medina um cerco por 10.000 habitantes de Meca. Confrontos com três clãs judaica em Medina ocorreu neste mesmo período. Um desses clãs, o Qurayza Banu, foi acusado de conspirar contra Muhammad durante o cerco de Medina, em retaliação todos os homens do clã foram mortos e as mulheres e crianças vendidas como escravas. Dois anos depois, no oásis de Khaybar, um destino diferente se abateu sobre outro grupo judeu. Após a derrota eles foram autorizados a permanecer lá por o preço de metade da sua colheita anual de tâmaras.
Desde 624 dC (2 AH) os muçulmanos de Medina tinha sido virada para Meca durante o culto (antes, eles tinham transformado em direção a Jerusalém). Meca foi considerada de fundamental importância para a comunidade muçulmana por causa da presença ali da Kaaba Este santuário foi, então, um santuário pagão, mas de acordo com o Alcorão (2:124 - 29)., Tinha sido construída por Abraão e seu filho Ismael e devia, portanto, ser reintegrados na sociedade muçulmana. Uma tentativa de ir em peregrinação a Meca, em 628 foi vencida, mas na época um acordo foi feito permitindo que os muçulmanos fazem a peregrinação no ano seguinte, com a condição de que todas as partes cessar hostilidades . Incidentes em 629 terminou o armistício, e em janeiro de 630, Maomé e seus homens marcharam em Meca. A oferta Quraysh a rendição foi aceita com uma promessa de anistia geral, e dificilmente qualquer combates ocorreram. Generosidade de Maomé a uma cidade que teve o obrigou a 8 anos, é frequentemente citado como um notável exemplo de generosidade.
Em seus últimos anos Muhammad continuou seus envolvimentos políticos e militares, em entendimentos com tribos nômades pronto a aceitar o Islã e envio de expedições contra grupos hostis. Poucos meses depois de uma peregrinação de despedida a Meca março 632 ele adoeceu. Maomé morreu em 8 de junho, 632, na presença de sua esposa favorita, Aisha, cujo pai, Abu Bakr, tornou-se o primeiro califa.
O Mensageiro de Deus
Segundo a crença muçulmana, Deus enviou Maomé como um mensageiro (Rasul, ou "apóstolo"), de entre os árabes, trazendo uma revelação em "limpar árabe" (Alcorão 26:192 - 95), assim, como outros povos tinham recebido seus mensageiros , para os árabes receberam deles Como alguém que viveu "uma vida" entre eles antes de sua vocação (10:16), no entanto, Maomé foi rejeitado por muitos, porque ele era simplesmente um homem entre os homens, e não um ser angelical (6.: . 50; 18:110) Como Moisés trouxe a Lei e Jesus tinha recebido o Evangelho, o Profeta (al - Nabi) Muhammad era o destinatário do Alcorão Ele é o "selo dos profetas" (33:40). eo Alcorão é a perfeição de todas as revelações anteriores.
Exemplar e Guia
Em seu sermão durante a peregrinação de despedida Muhammad testemunhou que ele tinha cumprido a sua missão, deixando para trás "livro de Deus e da Sunna (personalizado) do Profeta." Imitação do Profeta - seguindo o exemplo de sua vida em todas as circunstâncias - é um pré-requisito para todos os muçulmanos. Além disso, a "Bênção do Profeta", baseado em um verso do Alcorão (33:56) e constituído por uma invocação da bênção de Deus sobre o Profeta (e sua família e companheiros) desempenha um papel importante na piedade muçulmana. Além da realizações de sua vida e seu significado para o presente, a maioria dos muçulmanos antecipar um futuro papel de Maomé - como intercessor ", com a permissão de Deus", no Dia do Juízo.
Willem Um Bijlefeld
Bibliografia:
M Ali, os pensamentos de vida de Muhammad (1950); T Andrae, Muhammad: O Homem e Sua Fé (1936); Um Azzam, O Eterno Mensagem de Muhammad (1964); Glubb J, The Life and Times de Muhammad (1970) , Um Guillaume, ed, a vida de Maomé: Uma tradução de Sirat Ibn Ishaq Rasaul Alá "(1955); Um Jeffrey, ed, o Islã:. Maomé e sua religião (1958); M Rodinson, Mohammed (1971); WM. Watt, Muhammad: Profeta e Stateman (1961).
M Ali, os pensamentos de vida de Muhammad (1950); T Andrae, Muhammad: O Homem e Sua Fé (1936); Um Azzam, O Eterno Mensagem de Muhammad (1964); Glubb J, The Life and Times de Muhammad (1970) , Um Guillaume, ed, a vida de Maomé: Uma tradução de Sirat Ibn Ishaq Rasaul Alá "(1955); Um Jeffrey, ed, o Islã:. Maomé e sua religião (1958); M Rodinson, Mohammed (1971); WM. Watt, Muhammad: Profeta e Stateman (1961).
Muhammad
Nota do editor
O artigo acima apresenta o "tradicional" história da vida de Maomé, como geralmente se entende por quase todos muçulmanos. Existe muito pouca confirmação "externa" dos muitos fatos apresentados, e assim praticamente todo o conhecimento da vida de Maomé vir de qualquer um o Corão (que foi montado a partir de suas declarações) ou do (Hadith que foi novamente montado a partir de suas declarações e aqueles de pessoas perto dele). Também havia algumas biografias de Muhammad (que morreu em 632 dC):
- Ibn Ishaq (meio AD 700s). Obras não encontrado, mas referidos no que estão abaixo.
- Ibn Hisham (AD 800s cedo). Essencialmente editado trabalho Ibn Ishaq.
- Sayf b. 'Umar (700s tarde). principal fonte de al-Tabari cedo.
- Al-Waqidi (cerca de 800 dC). Considerada uma fonte confiável.
- Muhammad ibn Saad (AD 800s cedo). Waqidi editado.
- Al-Tabari (cerca de 900 dC). Considerada uma fonte muito confiável.
- Ali b. Muhammad al-Madaini (início 800s).
Existem alguns detalhes importantes do que a biografia tradicional muçulmano que não foram incluídos no artigo acima. Estes pontos seguintes são descritos em todos os escritos dos muçulmanos respeitados escritores listados acima.
- Algo em torno de 590 dC, a muito jovem Muhammad estava presente em Meca como quatro líderes da tribo muito importantes argumentaram que tinham o direito de proceder a Pedra Preta para substituí-lo na parede da Kaaba. Desde que a pedra ea Kaaba foram centralmente importante, tanto socialmente e religiosamente, para eles, parecia que uma guerra tribal que poderia desenvolver durante a discussão sobre quem iria levar. A tradição muçulmana diz que Maomé falou-se e sugeriu que eles se um forte tecido, coloque a Pedra Negra sobre ele, e depois todos os quatro cantos do elevador poderia o pano, permitindo que todos eles igualmente levá-lo. Este incidente é considerado aumentou tremendamente estatura de Maomé como um diplomata, e desde então, ele foi consultado sobre assuntos importantes.
- A Caaba ea Pedra Negra causou um grande número de pessoas para chegar a Meca, em peregrinação, e assim Meca tinha um negócio turístico muito substancial. Quando Maomé começou a criticar publicamente as centenas de deuses / ídolos na Kaaba, além de implicações religiosas, ele foi visto a ser pôr em risco a actividade turística próspera e renda de líderes da cidade. Este é considerado como fundamental para a porquê tanta animosidade desenvolvidos quanto ele em Meca, que o expulsaram para Medina.
- Absolutamente confiáveis fontes muçulmanas (al-Tabari, Waqidi e Ibn Saad) descrever uma situação relativamente sura 53, agora designado por Versos Satânicos. Aparentemente, ainda em Meca, Maomé estava sentada com alguns líderes de Meca importantes, junto à Kaaba, e ele começou a recitar Sura 53, que descreve primeira e segunda visitas do anjo Gabriel a Maomé.O texto original era: "O que você acha de al-Lat e al-Uzza Manata E o terceiro lado Estas são exaltadas Mulheres, cuja intercessão verdade é para ser procurado?".
Estas referências foram a alguns dos muitos Deuses Meccans então adoravam, (e alguns de seus favoritos muito entre as suas centenas de deuses) para que as palavras parecem reconhecer a existência e até mesmo a importância deles, totalmente contrário do que alega Islã (de Um Deus, porque Deus). Islam diz agora que Muhammad foi posteriormente visitado por Gabriel, novamente, que o repreendeu e lhe deu o final "verdadeiro" para que o verso, que eliminou o louvor aos deuses e transformou-o em depreciar. Eles consideram esses versos iniciais como sendo colocado em sua boca por Satanás, ou seja, Versos Satânicos.
Estes versos representam um sério problema para os muçulmanos. Eles parecem sugerir que Maomé foi cuidadosamente cultivando os líderes de Meca por dizer coisas que "politicamente" queria ouvir. Essa idéia seria gravemente a sua credibilidade como um profeta. Sua sinceridade que parece estar em questão. Por outro lado, Satanás se estava tão facilmente capazes de colocar palavras na boca do profeta, quanta fé alguém pode colocar ele? Pode haver (muitos?) Outras passagens que Satanás afetados pelos textos do Alcorão?
- Nos primeiros meses em Medina, Maomé estabeleceu organização e estável para o governo anteriormente continuamente lutando oito clãs árabes (duas das maiores do que eram a AWS ea Khazraj) e três clãs judaicos (Banu 'l-Nadir, Banu Qurayza, e Banu Qaynuqas) que compunham a população de Medina. Isso trouxe uma relativa paz e estabilidade dentro da cidade, através de um documento chamado a Constituição de Medina. Documento que parece ter uma ênfase sobre a condução da guerra no forasteiros, especialmente Meccans inicialmente.
- Depois de seis meses em Medina, Maomé começou a enviar grupos de ataque para atacar e capturar caravanas de Meca em seu caminho para a Síria. Inicialmente, esses ataques foram bem sucedidas. Eventualmente, um ataque bem sucedido, o que foi feito durante o mês sagrado pagão. Os habitantes de Medina foram inicialmente chocados com a profanação do mês sagrado. Eventualmente, um dos seus dirigentes (o chefe da SAA, Saad b. Mu'adh) prestou apoio através da participação nos ataques.
- Depois destes meses, as relações de Maomé com os judeus em Medina tornou-se mais tensa. Na primeira, ele tinha a esperança de ser aceita por eles como um profeta, porque ele sempre enfatizou que a mensagem que ele pregava não era diferente do de Moisés . Ele tinha ainda adoptado muitas práticas judaicas. Quando os judeus não iria reconhecê-lo como um verdadeiro profeta, o islâmico aspectos da "religião de Abraão" desenvolvido em breve. Judeus foram cedo ou seja banida de Medina exterminados.
- O cerco de Meca [mencionado no artigo acima] ocorreu em 627, mas os habitantes de Meca retirou após cerca de duas semanas, principalmente porque eles não poderiam penetrar a barreira de uma trincheira escavada pelos muçulmanos, que foi baseado em uma sugestão de Salman, o persa.
- Após a Meca retirou, Muhammad teve um incidente com o restante judeu clã, o Qurayza, onde ele achou que tinha ameaçado ele e Islã. Os judeus finalmente entregue a Muhammad, e de todos os homens [cerca de 800] foram executados e as mulheres e crianças vendidas como escravas. Este episódio foi dada alguma justificação superficial por ter um julgamento eo juiz, mas escolheu o juiz Muhammad e incentivada e sancionou o veredicto. Muhammad sentou e observou como grupos de cinco ou seis judeus num momento foram trazidos, decapitado e empurrado para uma vala, com o processo no início da manhã e prossegue até a noite em tochas. Depois, Maomé teve uma bela garota, Rihana, para desfrutar de seus encantos, como seu marido e todos os seus parentes masculinos tinha acabado de ser massacrado por essa via. Muhammad imediatamente depois recebeu uma revelação (sura 33,25) o que justifica estas acções hediondo. (Os críticos perguntam sobre o personagem de um Deus que iria perdoar e até mesmo incentivar tal barbaridade.)
- Em contrapartida, Muhammad também ensinou que a verdadeira nobreza leigos no perdão, que no Islão os que restringem sua raiva e perdão os homens devem receber o Paraíso como bem-praticantes (Sura 3,128; 24,22). Isso parece um pouco surpreendentemente diferente de suas próprias ações relativas ao massacre dos Banu Qurayza.
- Muhammad parece ter tido uma extensa lista de exemplos em que ele teve um comportamento inapropriado do Profeta. Um exemplo diz respeito Zaynab. Zaid era filho adotivo de Maomé, e extremamente empenhado e leal a ele e Islão, sendo o terceiro converter a aderir cada vez Islã. Um dia, Maomé foi visitar seu enteado. Ele não estava em casa, mas muito bonito o seu namoro Jahsh esposa Zaynab (na verdade, um primo de Maomé) era. Aparentemente, ela estava vestida de ânimo leve, e Muhammad foi imediatamente despertada por seus encantos, manifestando cumprimentos a esse respeito. Muhammad recusou a entrar e foi embora, mas Zaynab repetiu as palavras de Maomé para o marido quando ele voltou para casa. Como um fiel seguidor do Profeta, ele logo foi para Muhammad e se ofereceu para se divorciar de sua esposa para ele. Muhammad diminuiu, mas logo depois Zaynab parece ter se tornado intrigado com a idéia de se casar com o Profeta. Logo, Zaid, vendo também que o Profeta ainda ansiava por sua esposa, divorciado dela. Isso representou um problema para Muhammad, já que um filho adotivo foi visto em que a cultura como equivalente a um filho natural, para o seu casamento Zaynab seria percebido como incesto.A revelação de Deus veio a ele, instruindo-o a lançar sua escrúpulos de distância. Ao sentar-se ao lado de sua esposa Aisha, ele teve um chilique profético. Quando se recuperou, ele disse: "Quem vai e felicitar Zaynab e dizer que o Senhor se juntaram a ela para me em casamento?" (Sura 33,2-33,7)
Sua esposa Aisha disse ter então comentou "Em verdade, teu Deus, parece ter sido muito rápida no cumprimento de suas orações."
- Para evitar ciúme entre suas muitas esposas, Muhammad iria agendar o seu tempo igualmente entre eles, passar uma noite com um de cada vez. Em um dia, quando foi a vez de sua mulher Hafsa, ela estava longe visitar seu pai. Quando ela retornou inesperadamente, encontrou-o na cama com a empregada Maria, a Copta, uma legal de sua concubina. Ela estava furiosa. Muhammad implorou a ela para manter a calma para as outras esposas e prometeu ficar longe da Mary odiado, mas Hafsa disse Aisha, que também odiava Maria. As esposas coletivamente desafiou ele. Muhammad em seguida, recebeu uma revelação divina que lhe permita quebrar a promessa de Hafsa, para que ele possa desfrutar novamente o sedutor faxineira, e também as esposas repreendido por insubordinação. Ele ainda sugeriu que poderia Muhammad divórcio todas as esposas e substituí-los por outros mais submissos. (Sura 66,15) Este episódio parece manchar tanto Maomé e Alá.
- Depois de Maomé havia se tornado bem estabelecida como líder em Medina, considerou que regressam a Meca para conquistá-la e para converter a população ali ao Islã. Muito tarde, ele percebeu que seu povo ainda não estavam prontos para uma batalha, e assim ele entrou em negociações com os habitantes de Meca [628] sobre a permissão para fazer uma peregrinação a Meca no ano seguinte, em troca de promessas de Maomé de algumas coisas simples (a Paz de Hudaibiya, 628). Muhammad quebrou essas promessas, de acordo com fontes muçulmanas (aceites como Ibn Ishaq). Desde que ele tinha feito essas promessas, como Profeta, e para uma finalidade religiosa, o fato de que ele logo partiu-os, às vezes é visto como um comportamento não adequado para qualquer líder ético, e certamente não a um profeta.
- Em alguns casos, um Sura do Alcorão diretamente contradiz outra. Maomé recebeu uma revelação sobre isso, a Sura 2,105: ". Qualquer versículos nós [Deus] cancelar ou fazer com que você se esqueça, nós trazemos um melhor ou o seu gosto" Esta parece a resolver muitos problemas no Corão, mas parece trazer até um sujeito estranho. Por que um onisciente, onipotente, onisciente necessidade de rever Allah Suas revelações com tanta freqüência? A suposição é razoável que um tal Deus teria o conhecimento de acertar na primeira vez. Um (de muitos) exemplos são: Sura 2,219 absolutamente proíbe beber vinho, mas Sura 16,67 diz que beber vinho é saudável. Outro é onde Adão foi criado do barro (23,12), a partir de esperma (77,22); primeva de água (21,31; 25,56; 24,44) Parece que se uma delas é verdadeira, então os outros não deve ser.
- Observadores notaram que TODAS passagens que pregam tolerância são precoces (Meca) Suras, e que todas as passagens que recomendam matar, decapitar e mutilação são tardias (Medina) Suras. Na forma como os modernos Corão é montado, eles são misturados juntos, mas eles quase parecem representar dois inter-enfiada obras.
- O Islão é fortemente baseado na predestinação. Se uma pessoa acredita que o Islã ou não é determinado por Deus (Sura 14,4) Todos os eventos são fixos (Sura 87,2; 54,49; 9:51; 13,30, 57,22 e muito mais). Especificamente, Sura 32,32 indica que Deus enche inferno com gênios e os homens juntos. Isso parece sugerir um lado negro muito a Deus, onde ele explora um universo onde inúmeras pessoas são criadas, a fim de preencher inferno e suportar o sofrimento perpétua, e essas pessoas não têm absolutamente nenhum controle sobre o que acontece com eles. Críticos perguntar sobre como desejável um Deus realmente é, se isso é uma característica central do Seu reino. O famoso filósofo JS Mill disse sobre o Islão "há algo verdadeiramente repugnante e ímpios, no pensamento de que Deus cria seres para preencher com os diabos, seres que não podem de forma alguma ser responsabilizado por seus atos, desde que Deus escolhe para desviá-los. " Ele continua a salientar que um Deus que cria inúmeras gerações de seres humanos com determinados presciência de criá-los para esse destino, está muito além dos envolvidos nas atrocidades conceitos cristãos de Deus na idealização de uma maldade. Homens são essenciais brinquedos que Deus cria a fim de se divertir assistindo-os queimar no inferno.
Os críticos do Islão reconhecer a possibilidade de que alguns, ou mesmo todos, desses fatos desagradáveis pode ter sido exagerada ou mesmo fabricada por muito escritores posteriores, em um esforço para dar credibilidade à fé islâmica. Isto eliminaria a Deus e Muhammad de ter quaisquer falhas. Isso parece interessante, porque basicamente as mesmas críticas foram dirigidas a Cristo e Cristo pelos críticos, que observam que muito pouca evidência externa confirmando existe para confirmar os fatos da vida de Jesus. Em ambos os casos, há extrema críticos que questionam se Maomé ou até mesmo Jesus realmente existiu!
Parece haver outros paralelos. Tanto a Bíblia e no Corão parecem se confundir contêm seções, onde há até mesmo parecem ser contradições internas. Ambos contêm muitos exemplos de declarações repetitivas, em que o mesmo conceito é repetido, quer em exatamente as mesmas palavras ou muito semelhantes. Seja qual destas duas religiões se poderia acreditar, parece difícil tentar reivindicar o terreno elevado quanto à absoluta credibilidade se elege um para criticar o outro.
Tal como acontece com as muitas apresentações sujeitos cristãs em ACREDITAR, onde as posições tanto de apoio e desafiador são apresentados, não há intenção de promover ou demitir o Islã ou qualquer reclamação que faz, mas sim apenas para apresentar-se como um conjunto de fatos precisos como é conhecido. Nós Não pretendo criticar abusiva do Islão, mas sim simplesmente honesto discussão de ambos os aspectos sólidos e fracos do mesmo. Nesse sentido, estamos aqui incluem tanto os entendimentos tradicionais islâmicas e alguns aparentemente alternativas credíveis, esperemos sugerindo sem julgamento.
Autor Michael Cook tem pesquisado não-muçulmanas fontes históricas sobre estes aspectos da biografia de Muhammad. Ele confirma que uma pessoa de nome Muhammad viveu, que ele era um comerciante, e que alguma coisa significativa ocorreu em 622, e que Abraão era importante no seu ensino. No entanto, parece haver nenhuma indicação de que Muhammad era central na Arábia e não há qualquer menção de Meca e Medina, não há nenhuma referência histórica para o Alcorão até cerca de 700 dC. Ele também encontrou provas conclusivas de que os muçulmanos rezavam precoce em direção ao norte de Meca, o que parece sugerir que alguma cidade diferente do que estava envolvido Meca. Além disso, ele descobriu que as moedas cunhadas em torno de 700 dC, que tinha citações do Corão, com diferentes formulações do que o texto autorizada corrente canônica do Alcorão. Isso parece sugerir que o texto do Alcorão ainda não tinha sido definitivamente estabelecida, setenta anos depois da morte do Profeta.
Um antigo grego fonte menciona Muhammad estar vivo, em 634 dC, dois anos após a data da morte muçulmano tradicional. [Wansbrough] Essa fonte mesmo grego (c. 634-636 AD) apresenta a mensagem do profeta como sendo essencialmente judaica messianismo. Houve um escritor cristão do século V (antes de Maomé) chamado Sozomenus que descreve um monoteísmo Ishmaelite idêntica à dos hebreus antes do tempo de Moisés (1275 aC). Ele também argumentou que as leis de Ismael deve ter sido danificado pela passagem do tempo e pela influência de vizinhos pagãos. Crenças essencialmente idênticas mais tarde tornou-se aspectos centrais do Islã.
O termo muhajirun árabe corresponde ao Hagarism Inglês prazo, a referência à sua ascendência como sendo através de Agar, serva de Abraão que foi o pai de Ismael. Este termo parece ter surgido no início da história islâmica.
Na história judaica cedo (c. 722 aC), um grupo conhecido como samaritanos não aceitou a posteridade livros do Antigo Testamento da Bíblia, e sua Bíblia consistiu exclusivamente do Pentateuco, os cinco primeiros livros. Islã e Maomé mostrar familiaridade com os samaritanos, e de fato, reconhecido e reverenciado dos Livros mesmos. Os críticos acham que Maomé aprovou a maior parte de sua teologia desde o início muito antes samaritanos judeus. Samaritano liturgias constantemente incluído o conceito "Não há Deus, mas a Um", de novo, um elemento central e essencial do Islã.
Islão
Informação Geral
Islã, uma religião mundial, é usualmente definida nos não -. Fontes islâmicas como a religião daqueles que seguem o Profeta Maomé O profeta, que viveu na Arábia no século 7, iniciou um movimento religioso que foi levada pelos árabes em todo o Oriente Médio. Hoje, o Islã tem adeptos não só no Oriente Médio, onde é a religião dominante em todos os países (e não árabe - árabe), exceto Israel, mas também em outras partes da Ásia, África e, em certa medida, na Europa e nos Estados Unidos. Os adeptos do Islã são chamados muçulmanos (por vezes explicitada muçulmanos).
O Nome e seu significado
A palavra árabe al - islam significa o ato de comprometer-se sem reservas a Deus, e um muçulmano é uma pessoa que faz esse compromisso traduções Amplamente utilizado como "renúncia", "entrega" e "submissão" não conseguem fazer justiça ao positiva. aspectos do total empenho para que al - Islam - destaca. um compromisso na fé, obediência e confiança para o único Deus (Allah) Todos estes elementos estão implícitas em nome da religião, que é caracteristicamente descrito no Alcorão (árabe, o Alcorão, o livro sagrado do Islã), como ". a religião de Abraão" No Alcorão, é o patriarca Abraão, que afastou idolatria, que "veio ao seu Senhor com um coração indiviso" (37: 84), que responderam a Deus em obediência total quando desafiado a sacrificar seu filho (37:102 - 105), e que servia a Deus incondicionalmente.
Para os muçulmanos, por isso, o nome próprio de sua religião islâmicas expressa a insistência que ninguém, mas Deus é para ser adorado. Por isso, muitos muçulmanos, embora reconhecendo a importância do profeta Maomé, se opuseram ao Islamismo termos (ou islamismo) e maometanos (ou maometanos) - denominações utilizadas amplamente no Ocidente até recentemente - desde que eles nos detectar a sugestão de um culto de Muhammad paralelo à adoração de Jesus Cristo pelos cristãos.
Números
Estimativas da população mundial de muçulmanos variam de um mínimo de 750 milhões para uma alta de 1,2 bilhão; 950 milhões é um meio largamente utilizado. Não obstante as variações significativas nestas estimativas, muitos observadores concordam que a população mundial de muçulmanos está a aumentar em cerca de 25 milhões por ano. Assim, um aumento de 250 milhões previstos para a década 1990 - 2000. Esta expansão significativa, devido, principalmente, mas não exclusivamente ao crescimento da população em geral na Ásia e na África, é a redução gradual da diferença numérica entre oscristãos (a maior comunidade religiosa) e os muçulmanos, cujos totais combinadas representam quase 50 por cento da população do mundo.
Origem
Enquanto muitos muçulmanos se opõem veementemente a linguagem que o Profeta Maomé é o "fundador" do Islã - uma expressão que eles interpretam como uma rejeição implícita da iniciativa de Deus ea participação na história das origens do Islã - nenhum desafio que o Islã remonta ao tempo de vida (570 - 632) do Profeta e os anos em que ele recebeu a revelação divina gravado no Corão. Ao mesmo tempo, porém, a maioria deles gostaria de salientar que é apenas no sentido de que o Islã remonta ao século 7, uma vez que consideram a sua religião não como uma inovação do século 7, mas como a restauração da religião original de Abraão . Eles sublinha também que o Islã é uma religião atemporal, não só por causa da "verdade eterna" que ele proclama, mas também porque é "a religião de cada pessoa", a religião natural, em que cada pessoa nasce.
Carácter abrangente do Islã
Quando aplicado ao Islã, a religião palavra tem um significado muito mais abrangente do que comumente tem no Ocidente. Islam engloba fé pessoal e de piedade, o credo e de culto da comunidade dos crentes, uma forma de vida, um código de ética, uma cultura, um sistema de leis, uma compreensão da função do Estado - em suma, orientações e regras para a vida em todos os seus aspectos e dimensões. Enquanto muitos muçulmanos ver a Sharia (o "caminho", denotando a lei sagrada sobre a vida dos indivíduos, bem como as estruturas da sociedade) como fixo e imutável, outros fazem uma distinção clara entre o mensagem imutável do Corão e das leis mutáveis e regulamentos para a vida muçulmana e conduta.
Ao longo da história, as práticas e têm opiniões divergiam quanto à maneira exata em que o Islã determina a vida em todos os seus aspectos, mas a noção básica de caráter abrangente do Islã é tão intrínseco ao pensamento muçulmano ea sensação de que nem o passado histórico do mundo muçulmano, nem sua actual situação pode ser compreendida sem levar em consideração esta característica.
De acordo com juristas muçulmana, a sharia é derivada de quatro fontes
- o Alcorão;
- sunna ("aduaneiro") do Profeta, que são incorporados no Hadith ("tradição");
- qiyas ("analogia", a aplicação de uma decisão do passado, ou os princípios em que se baseia, a novas questões) e
- ijma ("consenso", o consenso da comunidade de crentes, que, de acordo com um dito do Profeta, não concordaria em qualquer erro).
História e Crescimento do Islã
O Profeta
Maomé nasceu em 570, em Meca, um centro comercial no oeste da Arábia. Sobre o 610, ele recebeu a primeira de uma série de revelações que o convenceram de que ele havia sido escolhido como o mensageiro de Deus Ele começou a pregar a mensagem confiada a ele -.. Que não há senão um só Deus, a quem toda a humanidade devem comprometer-se a politeísta Meca ressentia ataques de Maomé em seus deuses e, finalmente, ele emigrou com alguns seguidores para Medina Esta migração, que é chamado de Hégira (Hégira), ocorreu em 622,. muçulmanos aprovou o início do ano como o primeiro ano do seu calendário lunar (Anno Hegirae, ou AH). Pelo Medina Muhammad ganhou aceitação como um líder religioso e militar. Dentro de alguns anos, ele havia estabelecido o controle da região, e em 630 ele finalmente conquistou Meca. Lá, a Caaba, um santuário que tinha há algum tempo alojados os ídolos dos pagãos de Meca, foi dedicar ao culto de Deus, e tornou-se o objeto de peregrinação para todos os muçulmanos.
Na época de sua morte, em 632, Maomé tinha ganhado a fidelidade da maioria da tribo árabe ao Islã. Ele lançou as bases para uma comunidade (umma) regida pelas leis de Deus. Os registros Corão que Maomé era o selo dos profetas, o último de uma linha de mensageiros de Deus, que começou com Adão e incluía Abraão, Noé, Moisés, e Jesus. Ele deixou para a futura orientação da comunidade as palavras de Deus revelou a ele e gravado no Corão, e da Sunna, o nome coletivo para suas opiniões e decisões como registrado na literatura tradição (hadith).
Um império em rápido crescimento, 632-750
Após a morte de Maomé, um sucessor (khalifa, ou califa, foi escolhido para governar em seu lugar o primeiro califa, o pai do Profeta - de - lei, Abu Bakr (r. 632-34), iniciou um movimento expansionista que era. realizado com mais sucesso pelos próximos dois califas, Umar I (r. 634-44) e Osman (r. 644-56). Até 656 Califado incluíram a toda a península Arábica, Palestina e Síria, Egito e Líbia, Mesopotâmia e partes substanciais da Armênia e Pérsia após o assassinato de Uthman, as desavenças entre aqueles que protege os direitos do quarto califa, Ali (r. 656 - 61)., filho do Profeta - de - lei, e seus adversários levaram a uma divisão em comunidade muçulmana entre os xiitas e os sunitas, que existe ainda hoje. Quando o governador da Síria, Muawiya I, chegou ao poder depois do assassinato de Ali, os xiitas se recusaram a reconhecê-lo ea seus sucessores.
Muawiya inaugurada uma regra de quase 90 anos pelos Omíadas (661 - 750), que fez sua capital Damasco. Uma segunda onda de expansão seguidos. Depois que conquistaram (670) Tunísia, tropas muçulmanas atingiu o ponto noroeste do Norte da África em 710. Em 711, atravessaram o Estreito de Gibraltar, rapidamente ultrapassaram Espanha, e penetrou bem na França, até que foram se virou perto de Poitiers, em 732. Na fronteira norte de Constantinopla foi cercada mais de uma vez (embora sem sucesso), e no leste do Rio Indo foi alcançado, o império islâmico agora emoldurada a China ea Índia, com alguns assentamentos no Punjab.
Dinastias rivais e Capitais concorrentes, 750 - 1258
Em 750, Umayyad em Damasco regra acabou com os Abássidas, que moveu a capital do califado de Bagdá. O período seguinte foi marcado por mais uma expansão de horizontes do pensamento do que pela expansão geográfica. Nas áreas de literatura, ciências, filosofia e, por essas contribuições estudiosos muçulmanos como al - Kindi, Al - Farabi e Ibn Sina (Avicena) superou longe realizações europeias da época.
Politicamente, o poder dos abássidas foi desafiada por uma série de dinastias rivais. Estes incluíram uma dinastia Umayyad em Córdoba, Espanha (756 - 1031), os fatímidas, uma dinastia conectado com o Ishmalis (uma seita xiita), que estabeleceu (909) si na Tunísia e mais tarde (969-1171) governou o Egito, os Almorávidas e os almóadas, dinastias berberes muçulmanos que sucessivamente governaram a África do Norte e Espanha a partir do dia 11 meados de meados do século 13, os seljúcidas, um grupo muçulmano turco que tomou Bagdá em 1055 e cuja derrota dos bizantinos em 1071 levou indiretamente ao Cruzadas cristãs (1096 - 1254) contra o mundo islâmico, e da Ayyubids, que deslocou os fatímidas no Egito e desempenhou um papel importante nos últimos anos das Cruzadas.
Os abássidas foram finalmente derrubado (1258), em Bagdá pelos mongóis, embora um membro da família fugiu para o Egito, onde foi reconhecido como legatário. Enquanto a irmandade de fé permaneceu uma realidade, a unidade política do mundo muçulmano, foi definitivamente quebrado.
Duas grandes potências islâmicos: os otomanos e os magnatas
A dinastia turco otomano, fundado por Osman I (c. 1300), tornou-se uma grande potência mundial no século 15, e continuou a desempenhar um papel muito importante ao longo dos séculos 16 e 17. O Império Bizantino, com o qual os exércitos muçulmanos tinham estado em guerra desde os primeiros dias do Islã, chegou ao fim em 1453, quando sultão otomano Mehmed II conquistou Constantinopla. Cidade que depois se tornou a capital do Império Otomano. Na primeira metade do século 16, o poder otomano, já firmemente estabelecida durante toda a Anatólia e na maioria dos Balcãs, ganhou o controle sobre a Síria, Egito (os sultões assumiu o título após califa abássida depor o último no Cairo), eo resto do Norte de África. Ele também expandiu significativamente noroeste para a Europa, sitiando Viena em 1529.
A derrota da marinha otomana no a Batalha de Lepanto, em 1571 não foi, como muitos na Europa esperava, o início de uma rápida desintegração do Império Otomano; mais de cem anos depois, em 1683, as tropas otomanas, mais uma vez sitiada Viena. O declínio do império torna-se mais visível a partir do século 17 atrasado, mas ele sobreviveu graças a Primeira Guerra Mundial a Turquia se tornou uma república sob Kemal Ataturk, em 1923, e do califado foi abolido em 1924. Os mongóis foram uma dinastia muçulmana do turco - origem mongol que conquistou o norte da Índia, em 1526. O Império Mogul atingiu o clímax de sua força no período do final do século 16 até o início do século 18. Sob a imperadores Akbar, Jahangir, Shah Jahan, Aurangzeb e, regra Mogul foi prorrogada durante a maior parte do subcontinente, ea cultura islâmica (com um forte sabor persa) foi firmemente implantado em determinadas áreas. O esplendor da Moguls se reflete em uma forma especial em sua arquitetura. No século 18 Mogul potência começou a declinar. Ele sobreviveu, pelo menos no nome, no entanto, até 1858, quando foi o último sultão destronado pelos britânicos.
Dois exemplos da vinda do Islã em áreas de fronteira
Indonésia e África Ocidental. Embora possa ter havido contactos esporádicos a partir do século 10 com os comerciantes muçulmanos, foi somente no século 13 que o Islã estabeleceu claramente em Sumatra, onde pequenos Estados muçulmanos formaram na costa nordeste. Islão espalhou para Java no século 16, e depois se expandiu, em geral, de forma pacífica, das áreas costeiras para dentro para todas as partes do arquipélago indonésio. Por volta do século 19 tinha chegado ao nordeste e estendido para as Filipinas. Actualmente, existem 140 milhões de muçulmanos na Indonésia, que constituem 90 por cento da população.
Islam penetrou na África Ocidental em três fases principais. O primeiro foi o de contatos com árabes e berberes comerciantes da caravana, a partir do século 10. Seguiu-se um período gradual de islamização de alguns governantes «tribunais, entre elas a do famoso Mansa Musa (r. 1312-1327). No Mali Finalmente, no século 16 as ordens Sufi (irmandades dos místicos), especialmente a Qadiriyya, Tijaniyya, e Muridiyya, bem como santos individuais e estudiosos, começou a desempenhar um papel importante. O século 19 testemunhou mais de uma Jihad (guerra santa) para a purificação do Islã a partir de influências pagãs, embora no final do século 19 e no primeira metade do século 20, os muçulmanos formaram um elemento significativo na crescente resistência aos poderes coloniais. No período pós-colonial Islã desempenha um papel importante na Nigéria, Senegal, Guiné, Mali e Níger, ao passo que existem pequenas comunidades muçulmanas nos outros estados da África Ocidental.
Islam em História Moderna
Napoleão invadiu o Egito em 1798, seguido três anos depois da expulsão das tropas francesas pelo britânico combinado - Otomano forças, é frequentemente visto como o início do período moderno da história do Islã. A chegada ao poder de Muhammed Ali (r. 1805-1849) e da modernização do Egito sob sua liderança foi o início de uma longa luta em todo o mundo muçulmano para restabelecer a independência das potências coloniais e de assumir seu lugar como autônomo países da mundo moderno. Resistência à dominação estrangeira e uma consciência da necessidade de restaurar a comunidade muçulmana em seu devido lugar na história do mundo são partes integrantes do pan - esforços islâmicos da Al Jamal - Al Din - afegãos, bem como os movimentos nacionalistas do século 20. A evolução política, social e econômica em vários países com maiorias muçulmanas mostram diferenças significativas.
Por exemplo, a Turquia e muitos dos países árabes se tornaram repúblicas seculares, enquanto a Arábia Saudita é quase uma monarquia absoluta, governada sob a lei muçulmana. O Irã foi governou de 1925 a 1979 pela dinastia Pahlavi, que salientou secularização e ocidentalização. Crescente resistência por parte da comunidade muçulmana, que é maioritariamente xiita, culminou com a saída forçada do xá e do estabelecimento de uma república islâmica, sob a liderança do aiatolá Khomeini. No entanto, embora as opiniões divergem no que diz respeito a forma como o Islão pode continuar a funcionar nas sociedades modernas como uma força relevante a todos os aspectos da vida, a grande maioria dos muçulmanos apegar à noção do carácter exaustivo do Islão, bem como para a sua básico doutrinas teológicas.
Doutrinas islâmicas
Doutrinas islâmicas são comumente ensinadas e amplamente discutido - muitas vezes por meio de um catecismo, com perguntas e respostas - em seis categorias:. Deus, anjos, Escrituras, mensageiros, o último dia, e predestinação Os muçulmanos "noção de Deus (Allah) é , num sentido, com todos os pontos seguintes e será referida a seguir. Alguns dos anjos (os quais são servos de Deus e sujeito a ele) desempenham um papel particularmente importante na vida diária de muitos muçulmanos: os anjos da guarda, os anjos de gravação (aqueles que escrevem para baixo ações de uma pessoa, para que ele ou ela terá que explicar no Dia do Juízo), o anjo da morte, e os anjos que questionam uma pessoa no túmulo. Uma das pessoas mencionadas por nome no Corão é Jibril (Gabriel, anjo), que funcionou de modo especial, como um transmissor da revelação de Deus ao Profeta. A importância do reconhecimento das Escrituras muçulmano diferente do Corão e de outros mensageiros que Muhammad serão referidos abaixo.
A promessa ea ameaça do Último Dia, que ocupam um lugar importante no Corão, continuar a desempenhar um papel importante no pensamento muçulmano e piedade. No último dia, de que só Deus sabe a hora, cada alma vai ficar sozinho e vai tem que responder por seus atos. Nas discussões teológicas do último dia e, em geral, o conceito de Deus, uma importante questão tem sido se as descrições no Alcorão (do Céu e do Inferno, a visão de Deus, Deus estar sentado no trono, as mãos de Deus, e assim por diante) deve ser interpretado literalmente ou alegoricamente. A maioria aceita o princípio da interpretação literal (Deus está sentado no trono, ele tem as mãos), mas acrescenta a qualificação ea advertência de que os seres humanos não podem e não devem estado perguntar como é o caso, já que Deus é incomparável (bila kayf, "sem como"; beta.princessa tashbih ", além da comparação").
O último dos seis artigos, predestinação, é também uma questão teocêntrico. Porque a iniciativa divina é decisivo para levar todos os seres humanos a fé ("se Deus não tivesse guiado nós, certamente que nunca tinha sido guiada", 7:43), muitos concluíram que Deus não é apenas responsável pela orientação certa, mas também para não orientar os outros, permitindo que eles se extraviar ou até mesmo levando-os ao erro. No debate de teólogos posteriores sobre essas questões, o antipredestinarians estavam preocupados com a defesa menos a noção de liberdade humana e , portanto, da dignidade humana, do que com a defesa da honra de Deus acordo com esses pensadores -. os Qadarites e os Mutazilites, de 8 a 10 séculos - a mensagem corânica da justiça de Deus "que não as pessoas erradas" (" errado ... eles próprios ", 43:76) excluída a noção de um Deus que iria punir os seres humanos de maldades e descrença para que eles próprios não eram verdadeiros responsáveis.
A grande preocupação de seus adversários era de manter, face a tal raciocínio, a doutrina da liberdade soberana de Deus, e ao qual não podem ser colocados limites, nem mesmo o limite do "ser obrigado a fazer o que é melhor para suas criaturas." Dois importantes teólogos do século 10, al - snd (m. 935) e al - Maturidi (m. 944), respostas formuladas que marcariam para os séculos vindouros a posição (sunita) tradicional sobre esses pontos Embora atos um são. concebida e criada por Deus, tem de se apropriar delas para torná-los um próprio. Um reconhecimento de um grau de responsabilidade humana é combinada com a noção de Deus como o único criador, o Único.
Em torno deste conceito da unidade de Deus outro debate surgiu sobre a essência e os atributos de Deus;. Centrou-se na questão de saber se o Corão - a fala de Deus - foi criado ou não criadoAqueles que declarou que o Alcorão foi criado acreditava que a noção de uma uncreated Corão implícita uma outra realidade eterna ao lado de Deus, o único que é eterno e não compartilha sua eternidade com alguém ou alguma coisa. Os seus adversários sentiram que a noção de um Corão criado prejudicou a sua personagem como fala de Deus. Sunita A posição que surgiram a partir dessas discussões foi a de que o Alcorão como escrito ou declamado é criado, mas que é uma manifestação do eterno "interior discurso "de Deus, que precede qualquer articulação em sons e letras. Nenhuma das questões acima referidas teológica pode ser plenamente compreendido a menos que o contexto sociopolítico destes debates doutrinários é levado em consideração. A inter-relação entre as posições teológicas e eventos políticos é particularmente evidente nas primeiras questões que surgiram na história do Islã. Referência já foi feita a divisão entre os xiitas e os sunitas. Os xiitas eram aqueles que defendiam que apenas "membros da família" (Hashimites, ou, no sentido mais restrito, os descendentes do Profeta através de sua filha, Fátima e Ali o marido) tinha o direito de o califado.
Outro grupo, o Kharijites (literalmente "aqueles que se separaram"), rompeu com Ali (que foi assassinado por um de seus membros) e dos Omíadas. Eles desenvolveram a doutrina de que a confissão, ou a fé, por si só não faz de uma pessoa um crente e que alguém cometer pecados graves foi infiel destinados ao inferno. Eles aplicaram este argumento para os líderes da comunidade, sustentando que caliphs que eram pecadores túmulo não podia reivindicar a fidelidade dos fiéis. Enquanto o mainstream dos muçulmanos aceitaram o princípio de que fé e as obras devem andar juntos, eles rejeitaram a Kharijite ideal de estabelecer aqui na terra pura uma comunidade de crentes, insistindo que a decisão final sobre se uma pessoa é um crente ou um incrédulo deve ser deixada a Deus. Suspensão de responder até o julgamento Dia lhes permitiu reconhecer ninguém aceitando as "cinco pilares" (veja abaixo), como membro da comunidade dos crentes, e de reconhecer aqueles muçulmanos que tinham autoridade política sobre eles, mesmo que opôs a algumas de suas práticas.
Culto islâmico, Práticas e Deveres
Para que a fé extensão e obras andam juntas é evidente a partir da listagem tradicional dos deveres básicos de qualquer muçulmano, os "cinco pilares" do Islã:
- shahada, a profissão de fé em Deus e no apostolado de Maomé;
- Salat, a oração ritual, realizado cinco vezes por dia voltado para Meca;
- zakat, esmola;
- sawm (jejum), abstendo-se de comida e bebida durante o dia do mês do Ramadão, e
- hajj, a peregrinação a Meca, caberão a cada crente que é financeiramente e fisicamente capaz de realizá-lo.
O testemunho de Deus aqui fica lado a lado com a preocupação com os pobres, refletida em esmola. O envolvimento pessoal do crente individual, expressa mais claramente na formulação da shahada ", eu testemunho que não há Deus senão Deus, e Maomé é o mensageiro de Deus", é combinada com uma profunda consciência da força que reside no comunhão de fé e de a comunidade de todos os crentes, de dimensões significativas tanto o ritual da oração e peregrinação.
Devoção e culto muçulmano não é limitado às palavras precisamente prescritos e gestos do Salat, mas também encontra expressão em uma riqueza de orações pessoais, na reunião da congregação na mesquita central nas sextas-feiras, e na celebração dos dois principais festivais: Id al - Fitr, a festa da quebra do jejum no fim do Ramadão, e Id al - Adha, a festa do sacrifício (em memória da disposição de Abraão de sacrificar seu filho). O último, observada no dia 10 do mês de peregrinação, é comemorado não só pelos participantes na peregrinação, mas também, simultaneamente, por aqueles que permanecem em suas próprias localidades. As interpretações da jihad (literalmente, "lutando" no caminho de Deus), por vezes adicionadas como um direito adicional, variam de guerra sagrada para se esforçando para cumprir as normas éticas e os princípios expostos no Corão.
Visualizações islâmicos de outras religiões
O Islã é definitivamente uma religião inclusivista no sentido de que ela reconhece o envio de Deus de mensageiros a todos os povos e de sua concessão "Escritura e profecia" a Abraão e seus descendentes, este último resultou na sensibilização de uma ligação muito especial entre os muçulmanos, os judeus, e cristãos como todos os filhos de Abraão. Ao longo da história houve fiéis que discernem a verdade de Deus e respondeu a ele da maneira correta, comprometendo-se a sós com ele. Destes "os muçulmanos antes de Maomé", o Alcorão menciona, entre outros, Abraão e seus filhos, Salomão ea Rainha de Sabá, e os discípulos de Jesus. Essa inclusão é também expressa no reconhecimento das Escrituras muçulmano anteriores, ou seja, a Taurat (Torah) dada a Moisés, a Zabur (Salmos) de Davi, e Injil (Evangelho) de Jesus.
Este reconhecimento de outros profetas, além de Muhammad e outras Escrituras, além do Alcorão é acoplado com a firme convicção de que a perfeição da religião e da conclusão do favor de Deus para a humanidade ter sido realizado no enviando abaixo do Alcorão, o envio de Maomé como "o Selo dos Profetas ", e para o estabelecimento do Islã. Reações das pessoas e resposta a este último critério da verdade tornou-se, portanto, a prova de sua fé ou incredulidade. Aqueles que, com base no que eles haviam recebido de Deus, reconhecer a mensagem do Alcorão como a Verdade final mostram-se, assim, como verdadeiros crentes, enquanto que aqueles que rejeitam provam ser incrédulos, não importa por que nome eles chamam si.
Willem Um Bijlefeld
Bibliografia:
Geral:
M Abdul - Rauf, o Islã: Creed e Adoração (1975); K Cragg, A Casa do Islão (1975); HAR Gibb, o islamismo (1949); PK Hitti, Islam, um modo de vida (1970); B Lewis, ed ., o Islã eo mundo árabe (1976); KW Morgan, ed, o Islã: O Caminho Reto (1958); SH Nasr, ideais e realidades do Islã (1966); F Rahman, Islam (1979); J Schacht e CE. Bosworth, eds, O Legado do Islam (1974);. Watt WM, que é o Islã? (1968).
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Islam em História Moderna:
K Cragg, Conselhos no Islã contemporâneo (1965) e O Chamado do minarete (1985); Esposito JL, o Islã e Política (1984);. MacEnoin D e A Al - Shahi, eds, o Islã no mundo moderno (1983); EIJ Rosenthal, o Islã no Estado Moderno Nacional (1965); WC Smith, o Islão em História Moderna (1959), R Wright, Rage Sagrado (1985).
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Sociologia do Islã e Dados Etnográficos:
IR Al Faruqi e L Lamya, O Atlas Cultural do Islã (1986), R Levy, a estrutura social do Islã (1957); RC Martin, o Islã: Uma Perspectiva Cultural (1982); semanas RV, ed, povos muçulmanos:. Um Pesquisa Mundial Etnográfico (1978).
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Salat, as cinco orações diárias, Salat
Informações Avançadas
Fajr (Manhã) | Entre o início da madrugada e amanhecer. |
Dhuhr (meio-dia) | Entre o declínio do sol e Asr (quando a sombra de algo é duas vezes seu próprio comprimento). |
Asr (tarde) | Imediatamente após o prazo final do Dhuhr até pouco antes do pôr do sol. |
Maghrib (Evening) | Logo após o pôr do sol até o desaparecimento do crepúsculo. |
Isha (noite) | Após o desaparecimento do crepúsculo até meia-noite. |
Nota: Há também uma oração muito enfatizada (Witr) após Ishaa. |
Maomé e islamismo
Informação Católica
I. O FUNDADOR
Mohammed, "o louvado", o profeta do Islã e fundador do Islamismo, nasceu em Meca (20 de agosto?) AD 570.
Saudita foi então dividido por facções. A tribo de Fihr, ou Quarish, à qual pertencia Mohammed, tinha-se estabelecido no sul de Hijas (Hedjaz), perto de Meca, que era, até então, o principal centro religioso e comercial da Arábia. O poder da tribo foi continuamente crescente, que se tornaram os mestres e os guardiões reconhecidos da Kaaba sagrada, dentro da cidade de Meca - e depois visitou a peregrinação anual pelos árabes pagãos com suas oferendas e homenagens - e tinha, assim, ganhou proeminência tal que era relativamente fácil de Maomé para inaugurar a sua reforma religiosa e sua campanha política, que terminou com a conquista de toda a Arábia ea fusão de diversas tribos árabes em uma só nação, com uma religião, um código e um santuário. (Veja SAUDITA, o cristianismo na Arábia.)
Pai de Mohammed foi Abdallah, da família de Hashim, que morreu logo após o nascimento de seu filho. Com a idade de seis anos o menino perdeu a mãe e depois foi tomado pelos cuidados do seu tio Abu Talib. Ele passou sua juventude como pastor e um tratador de caravanas, e com a idade de 25 se casou com uma viúva rica, Khadija, 15 anos mais velha que ele. Ela lhe deu seis filhos, todos morreram muito jovens, excepto Fátima, a sua amada filha.
Em suas viagens comerciais para a Síria e Palestina, ele tornou-se familiarizado com os judeus e cristãos, e adquiriu um conhecimento imperfeito de sua religião e tradições. Ele era um homem de disposição de se aposentar, viciado em oração e jejum, e foi sujeito a ataques epilépticos. No seu quadragésimo ano (AD 612), ele afirmou ter recebido um telefonema do Anjo Gabriel, e assim começou a sua carreira ativa como o profeta de Deus e apóstolo da Arábia. Seus convertidos eram cerca de 40 no total, incluindo sua esposa, sua filha, o pai-de-lei Abu Bakr, seu filho adotivo Ali Omar, e seu escravo Zayd. Por sua pregação e seu ataque a paganismo, Mohammed provocou perseguição que o levou de Meca para Medina, em 622, o ano do Hejira (Vôo) eo início da Era maometano. Medina em que ele foi reconhecido como o profeta de Deus, e seus seguidores aumentou. Ele entrou em campo contra seus inimigos, conquistou vários árabe, judaica, cristã e tribos, entrou em Meca vitória em 630, demoliu os ídolos da Kaaba, tornou-se mestre da Arábia, e finalmente uniu todas as tribos sob um emblema e uma religião. Em 632 ele fez sua última peregrinação a Meca, o chefe de 40.000 seguidores, e logo após seu retorno morreu de uma febre violenta no ano sexagésimo terceiro de sua idade, o décimo primeiro do Hejira, e os 633 anos do cristão era.
As fontes da biografia de Maomé são numerosos, mas em todo o desonesto, sendo abarrotado com informações fictícias, lendas e histórias. Nenhuma de suas biografias foram compilados durante sua vida, mais antigo e foi escrito um século e meio depois de sua morte. O Alcorão é talvez a única fonte confiável para os principais eventos em sua carreira. Seus biógrafos mais antigos e chefe são Ibn Ishaq (AH 151 = AD 768), Wakidi (207 = 822), Ibn Hisham (213 = 828), Ibn Saad (230 = 845), Tirmidhi (279 = 892), Tabari ( 310-929), as "Vidas dos companheiros do profeta Maomé", os numerosos comentadores do Alcorão [especialmente Tabari, citadas acima, Zamakhshari 538 = 1144), e Baiḍawi (691 = 1292)], a "Musnad", ou conjunto de tradições de Ahmad ibn Hanbal (241 = 855), as coleções de Bokhari (256 = 870), o "Isabah", ou "Dicionário das pessoas que conhecia Mohammed", de Ibn Hajar, etc Todas essas coleções e biografias são baseadas na os chamados Hadiths, ou "tradições", o valor histórico de que é mais do que duvidosa.
Essas tradições, na verdade, representam uma mudança gradual, e mais ou menos artificiais, lendário desenvolvimento, ao invés de complementar as informações históricas. Segundo eles, Mohammed foi simples em seus hábitos, mas mais cuidadosa de sua aparência pessoal. Ele adorava perfumes e odiado bebida forte. De um temperamento muito nervoso, ele encolheu de dor corporal. Embora dotado de grande poder de imaginação, ele era taciturno. Ele era generoso e carinhoso, piedoso e austero na prática de sua religião, corajoso, zeloso e irrepreensível em sua conduta pessoal e familiar. Palgrave, no entanto, sabiamente observa que "os ideais da força árabe foram inicialmente concebidas e, em seguida, atribuída a ele". No entanto, com todos os descontos necessários exagero, Mohammed é demonstrado pela sua vida e os actos de ter sido um homem de coragem destemido, generalship grande, patriotismo forte, misericordioso por natureza, e rápido para perdoar. E ainda assim ele foi implacável em suas relações com os judeus, quando uma vez que ele tinha deixado de esperança para a sua apresentação. Ele aprovou de assassinato, quando se acentuou a sua causa, no entanto bárbaro ou traiçoeiras do meio, o fim justifica, em seus olhos, e em mais de um caso, ele não só aprovou, como também instigou o crime. Sobre seu caráter moral e sinceridade, opiniões contraditórias têm sido expressos por estudiosos nos últimos três séculos. Muitas dessas opiniões são tendenciosas, quer por um ódio extremo do Islã e seu fundador ou por uma exagerada admiração, juntamente com um ódio do cristianismo.
Lutero olhou para ele como "um demônio e primeiro-nascido filho de Satanás". Maracci considerou que Mohammed e Islamismo não eram muito desiguais a Lutero eo protestantismo. Spanheim e D'Herbelot caracterizá-lo como um "impostor ímpios", e um "covarde mentiroso", enquanto ele Prideaux selos como um voluntarioso enganador. Abuso indiscriminado tal não é suportado pelos fatos.
Os estudiosos modernos, como Sprenger, Noldeke, Weil, Muir, Koelle, Grimme, Margoliouth, dá-nos uma estimativa mais correcta e imparcial da vida de Maomé e de caráter, e substancialmente quanto ao acordar seus motivos, apelo profético, as qualificações pessoais, e sinceridade. As várias estimativas recentes de vários críticos têm sido competentemente recolhidos e resumidos por Zwemer, em seu "Islã, um desafio para a Fé" (New York, 1907). De acordo com Sir William Muir, Dods Marcus, e alguns outros, Mohammed foi a primeira sincero, mas mais tarde, levados pelo sucesso, ele praticado engano onde quer que ele iria ganhar o seu fim. Koelle "encontra a chave para o primeiro período da vida de Maomé em Khadija, sua primeira esposa", após cuja morte se tornou uma presa de seus más paixões. Sprenger atribui as revelações alegados ataques epilépticos, ou a "um ataque de loucura cataléptico".
Zwemer ele próprio passa a criticar a vida de Mohammed pelas normas, em primeiro lugar, dos Antigo e Novo Testamento, tanto dos que Maomé reconheceu como revelação divina, em segundo lugar, da moralidade pagã de seus compatriotas árabes, por último, pela nova lei de que pretendia ser o "divinamente nomeado médio e custódia". Segundo este autor, o falso profeta era mesmo para as tradições éticas dos bandidos idólatra entre os quais ele viveu, e grosseiramente violado o fácil moral sexual do seu próprio sistema. Após isso, é desnecessário dizer que, na opinião Zwemer, Mohammed baixou muito longe das exigências mais elementares da moral bíblica. Citando Johnstone, Zwemer conclui observando que o julgamento desses estudiosos modernos, porém dura, se em evidência que "vem de todos os lábios e as canetas de seus próprios adeptos dedicados ... E os seguidores do profeta dificilmente pode reclamar se, mesmo em tais provas, o veredicto da história vai contra ele ".
II. O SISTEMA
A. Extensão geográfica, divisões, e Distribuição de maometanos Após islamismo Maomé morte aspirava a tornar-se uma potência mundial e uma religião universal. A fraqueza do Império Bizantino, a infeliz rivalidade entre as Igrejas grega e latina, as cismas de Nestório e Eutiques, na falta do poder da dinastia sassânida da Pérsia, o código de laxismo moral da nova religião, o poder da espada e da fanatismo, a esperança de pilhagem e ao amor de conquista - todos esses fatores combinados com a genialidade dos califas, sucessores de Maomé, para efeito da conquista, em muito menos de um século, da Palestina, Síria, Mesopotâmia, Egito, Norte África e no Sul da Espanha. Os muçulmanos sequer atravessado os Pirinéus, ameaçando a estabilidade em seus cavalos em São Pedro, em Roma, mas foram finalmente derrotados por Charles Martel em Tours, em 732, apenas cem anos após a morte de Maomé. Esta derrota presos e suas conquistas guardadas Europa ocidental.
Nos séculos VIII e IX que conquistaram Pérsia, Afeganistão, e uma grande parte da Índia, e no século XII já se haviam tornado os donos absolutos de toda a Ásia Ocidental, Espanha e Norte de África, Sicília, etc Eles foram finalmente conquistada por os mongóis e turcos, no século XIII, mas os novos conquistadores aprovou a religião de Maomé e, no século XV, derrubou o enfraquecido império bizantino (1453). A partir desse reduto (Constantinopla) e nem sequer ameaçava o Império Alemão, mas foram derrotados com sucesso às portas de Viena, e conduzido para o outro lado do Danúbio, em 1683. Islamismo agora inclui diversas escolas teológicas e facções políticas. Os ortodoxos (sunitas) defenderão a legitimidade da sucessão dos três primeiros califas, Abu Bakr, Omar, e Osman, enquanto os Schismatics (xiita) campeão o direito divino de Ali, contra a sucessão destes caliphs quem eles chamam de "usurpadores" , e cujos nomes, túmulos e memoriais que eles insultam e detesto.
O número Shiah, actualmente, cerca de doze milhões de adeptos, ou cerca de um vigésimo de todo o mundo maometano, e estão espalhadas sobre a Pérsia e Índia. Os sunitas são subdivididos em quatro principais escolas teológicas, ou seitas, a saber, a Hanifites, encontrados principalmente na Turquia, Ásia Central e norte da Índia,. Os Shafites no sul da Índia e Egito, o Malikites, em Marrocos, Barbary, e partes de Saudita, e os Hanbalites na Arábia Central e Oriental e em algumas partes da África. O xiita também são subdivididas em várias seitas, mas menos importante. Das proverbiais 73 seitas do Islã, 32 são atribuídos ao Shiah. As principais diferenças entre os dois são:
como para os sucessores legítimos de Maomé;
os xiitas observar as cerimônias do mês de jejum, Muharram, em comemoração de Ali, Hasan, Husain, e Fátima Bibi, enquanto os sunitas apenas respeito ao décimo dia do mês sagrado, e como sendo o dia em que Deus criou Adão e Eva;
os xiitas permitir casamentos temporários, contratados por uma certa quantia de dinheiro, enquanto que os sunitas afirmam que Maomé proibiu-los;
Xiitas a incluir o fogo-Adoradores entre o "Povo do Livro", enquanto os sunitas reconhecem apenas judeus, cristãos, muçulmanos e como tal;
várias pequenas diferenças nas cerimônias de oração e ablução;
os xiitas admitem um princípio de compromisso religioso, a fim de escapar da perseguição e morte, enquanto os sunitas este respeito como apostasia.
Há também pequenos seitas, o principal dos quais são os Aliites, ou Fatimites, os Asharians, Azaragites, Babakites, Babbis, Idrisites, Ismailians e assassinos, Jabrians, Kaissanites, Karmathians, Kharjites, seguidores de Mahdi, Mu'tazilites, Qadrains , Safrians, Sifatians, Sufis, Wahabis e Zaidites. As características distintivas destas várias seitas são políticos, bem como religiosa, apenas três ou quatro deles já possuem alguma influência. Apesar destas divisões, no entanto, os principais artigos de fé e moral, e os rituais, são substancialmente uniforme.
De acordo com as contas mais recentes e mais fiáveis (1907), o número de Mohammedans no mundo é de cerca de 233 milhões de pessoas, embora alguma estimativa do número tão elevado como 300 milhões, e outros, uma vez mais, tão baixo como 175 milhões. Cerca de 60 milhões estão na África, 170 milhões na Ásia, e cerca de 5 milhões na Europa. Seus total eleva número para cerca de um quarto da população da Ásia, e um sétimo do que o mundo inteiro. A sua distribuição geográfica é a seguinte:
Ásia
Índia, 62 milhões, e outras possessões britânicas (como Aden, Bahrein, Ceilão, e Chipre), cerca de um milhão e meio; Rússia (asiática e europeia), no Cáucaso, Turquestão russo, e na região de Amur, cerca de 13 milhões; Philippine Islands, 350.000; Índias Orientais Holandesas (incluindo Java, Sumatra, Bornéu, Celebes, etc) cerca de 30 milhões; possessões francesas na Ásia (Pondicherry, Annam, Camboja, Cochin-China, Tonking, Laos), cerca de um milhão e metade; Bokhara, 1.200.000; Khiva, 800.000; Pérsia, 8.800.000; Afeganistão, 4.000.000; China e Turquestão chinês, 30 milhões; Japão e Formosa, 30.000; Coréia, 10.000; Siam, 1.000.000; Ásia Menor; Arménia e do Curdistão, 1.795.000; Mesopotâmia, 1.200.000; Síria, 1.100.000; Saudita, 4.500.000. Total, 170000000.
África
Egito, 9.000.000; Trípoli, 1.250.000; Tunis, 1.700.000; Argélia, 4.000.000; Marrocos, 5.600.000; Eritreia, 150.000; Sudão Anglo-Egípcio, 1.000.000; Senegâmbia-Níger, 18.000.000; Abissínia, 350.000; Kamerun, 2.000.000; Nigéria, 6.000.000; Daomé , 350.000; Costa do Marfim, 800.000; Libéria, 600.000; Serra Leoa, 333.000; Guiné Francesa, 1.500.000; francês, britânico, italiano e Somalilândia, protectorado britânico Leste Africano, Uganda, Togo, Gâmbia e Senegal, cerca de 2.000.000; Zanzibar, Alemanha Oriental África, a África Oriental Português, Rodésia, Estado Livre do Congo e Congo francês, cerca de 4.000.000; África do Sul e ilhas adjacentes, cerca 235.000 total, 60.000.000-aproximado..
Europa
Turquia na Europa, 2,1 milhões; Grécia, Servia, Romênia e Bulgária, cerca de 1.369.000. Total, cerca de 3,5 milhões.
América e Austrália
Cerca de 70.000.
Sobre 7.000.000 (ou seja, quatro quintos) dos muçulmanos persas e cerca de 5.000.000 de os muçulmanos indianos são Shiahs; do resto do mundo muçulmano - cerca de 221 milhões - são quase todos sunitas. Princípios B.
O diretor de tendas islamismo são estabelecidas no Corão. Como auxiliares na interpretação do sistema religioso do Alcorão temos: primeiro, os chamados "Tradições", que supostamente contêm ensinamentos suplementares e doutrina de Maomé, uma parte muito considerável de que, no entanto, é decididamente falsas, em segundo lugar, o consenso dos médicos do Islã representada pelos imãs mais célebres, os fundadores das várias seitas islâmicas, os comentadores do Corão e os mestres da jurisprudência maometanos, o terceiro, a analogia, ou dedução de princípios reconhecidos admitidos no Alcorão e as Tradições . Religião de Maomé, conhecida pelos seus adeptos como o Islã, contém praticamente nada original, que é uma combinação confusa de nativa árabe paganismo, o judaísmo, o cristianismo, Sabiism (Mandoeanism), Hanifism, e Zoroastrismo.
O sistema pode ser dividido em duas partes: dogma, ou teoria e moral, ou prática. O tecido é todo construído em cinco pontos fundamentais, que pertencem à fé, ou teoria, e os outros quatro à moral, ou a prática. Todos maometano dogma é suposto ser expressa na fórmula: "Deus não existe, mas o verdadeiro Deus, e Maomé é seu profeta". Mas esta confissão implica para um maometanos seis artigos distintos:
crença na unidade de Deus;
em Seus anjos;
em Sua Escritura;
em Seus profetas;
na ressurreição e no Dia do Juízo, e
no decreto absoluta e irrevogável de Deus e predeterminação tanto do bem e do mal.
Os quatro pontos relativos à moral ou prática, são:
oração, abluções e purificações;
esmolas:
jejum, e
peregrinação a Meca.
(1) Dogma
As doutrinas do Islã a respeito de Deus - a sua unidade e atributos divinos - são essencialmente os da Bíblia, mas para as doutrinas da Trindade e da filiação divina de Cristo Mohammed teve a maior antipatia. Como observa Nöldeke, conhecimento de Maomé com esses dois dogmas era superficial, até mesmo as cláusulas do Creed, que se referiu a eles não foram devidamente conhecido a ele e, assim, ele sentiu que era impossível para trazê-los em harmonia com o monoteísmo simples semita; Provavelmente, também, que estava sozinho nesta consideração que o impediu de abraçar o cristianismo (Esboços do Leste História, 62). O número de profetas enviados por Deus é dito ter sido de cerca de 124.000, e de apóstolos, 315. Dos primeiros, 22 são mencionados pelo nome no Corão - como Adão, Noé, Abraão, Moisés, Jesus.
De acordo com os sunitas, os profetas e apóstolos estavam sem pecado e superior aos anjos, e eles tinham o poder de realizar milagres. Maometano angelologia e demonologia são quase totalmente baseada na tarde judeus e início tradições cristãs. Os anjos são acreditados para ser livre de todo pecado, pois eles nem comer nem beber, não há distinção de sexo entre eles. Eles são, como regra, invisível, para salvar os animais, embora, às vezes, eles aparecem em forma humana. Os principais anjos são: Gabriel, o guardião e comunicador da revelação de Deus ao homem; Michael, o guardião dos homens; Azrail, o anjo da morte, cuja missão é a de receber as almas dos homens quando eles morrem, e Israfil, o anjo da Ressurreição .
Além desses, há o Serafim, que cercam o trono de Deus, constantemente cantando louvores, os Secretários, que gravam as ações dos homens, os observadores, que espião em cada palavra e ação do homem, os viajantes, cujo dever é percorrer toda a terra, a fim de saber se, e quando, os homens o nome do absoluto de Deus, os Anjos das Sete Planetas, os anjos que têm cargo do inferno, e uma incontável multidão de seres celestiais que preencha todo o espaço. O chefe diabo é Lúcifer, que, como os seus numerosos companheiros, foi uma vez mais próximo de Deus, mas foi expulso por se recusar a prestar homenagem a Adão no comando de Deus. Esses demônios são prejudiciais tanto para as almas e os corpos dos homens, embora a sua influência é constantemente mal controlados por interferência divina.
Além de anjos e demônios, há também gênios, ou gênios, criaturas de fogo, capaz de comer, beber, propagar, e morrer, alguns bons, outros ruins, mas todos capazes de salvação futura e condenação.
Deus recompensa o bem e castiga maus atos. Ele é misericordioso e é facilmente propiciado pelo arrependimento. O castigo dos ímpios impenitentes serão medo, ea recompensa da grande fiel. Todos os homens terão de ressuscitar dos mortos e submeter ao juízo universal. O Dia da Ressurreição e do Juízo será precedido e acompanhado por 17 sinais de medo, ou maior, no céu e na terra, e oito de menor quantidade, alguns dos quais são idênticos aos mencionados no Novo Testamento. A Ressurreição será geral, e se estenderá a todas as criaturas - anjos, gênios, homens, e os animais. Os tormentos do inferno e os prazeres do paraíso, mas especialmente o último, são proverbialmente grosseiro e sensual.
O inferno é dividido em sete regiões: Jahannam, reservada para Mohammedans infiel; Laza, para os judeus, Al-Hutama, para os cristãos; Al-Sair, para os sabeus; Al-Saqar, para os Magos, Al-Jahim, por idólatras , Al-Hawiyat, por hipócritas. Como para os tormentos do inferno, acredita-se que o danado irá habitar no meio pestilento ventos e em água escaldante, e na sombra de uma fumaça preta. Damas de água fervente será forçada goela abaixo. Eles serão arrastados pelo couro cabeludo, lançados no fogo, envolto em vestimentas de fogo, e espancado com clavas de ferro. Quando suas peles são bem queimado, outras peles, para lhes ser dada a sua maior tortura. Enquanto a condenação de todos os infiéis será inútil e eterna, os muçulmanos, que, embora mantendo a verdadeira religião, têm sido culpados de pecados hediondos, serão entregues a partir inferno após expiar seus crimes.
As alegrias e glórias do Paraíso são tão fantástico e sensual como o lascivo mente árabe poderia imaginar. "Como muita água é um dos maiores acréscimos para as delícias dos beduínos árabes, o Alcorão frequentemente fala dos rios do Paraíso como um ornamento principal deste; alguns destes riachos de fluxo de água, com vinho e alguns outros com mel, além de muitas outras menor nascentes e mananciais, cujas pedras são rubis e esmeraldas, enquanto sua terra consiste de cânfora, almíscar de suas camas, e suas partes de açafrão. Mas todas essas glórias será eclipsado pelas meninas resplandecentes e arrebatadora, ou huris, de Paraíso, o usufruto de empresa cujo será a lembrança dos fiéis. donzelas Estes não são criados de barro, como no caso de mulheres mortais, mas de puro almíscar, e livre de todas as impurezas naturais, defeitos e inconvenientes. Eles vão ser bonito e modesto e isolado da vista do público em pavilhões de pérolas ocas. Os prazeres do Paraíso será tão contundente que Deus vai dar a todos as potencialidades de uma centena de pessoas.
Para cada indivíduo uma grande mansão será atribuído, e pior o próprio terá à sua disposição pelo menos 80 mil funcionários e 72 esposas das meninas do Paraíso. Enquanto comem, eles serão servidos por 300 atendentes, a comida que está sendo servida em pratos de ouro, 300 deve ser definido antes de ele de uma vez, contendo cada um diferente tipo de comida, e uma fonte inesgotável de vinhos e licores. A magnificência as roupas e jóias é parecido com a delicadeza de sua dieta. Para eles serão mais ricos vestidos em sedas e brocados, e adornada com pulseiras de ouro e prata, e coroas conjunto com pérolas, e fará uso de tapetes de seda, sofás, almofadas, etc, e para que eles possam desfrutar de tudo esses prazeres, Deus lhes conceda perpétua juventude, beleza e vigor. Música e canto também será arrebatador e eterno "(Wollaston," Muhammed, Sua Vida e Doutrina ").
O maometano doutrina da predestinação é equivalente ao fatalismo. Eles acreditam em decreto absoluto de Deus e predeterminação tanto do bem e do mal;. A saber, o que foi ou será no mundo, seja bom ou ruim, procede inteiramente da vontade divina, e está irrevogavelmente fixadas e gravado desde toda a eternidade. A posse eo exercício de nossa vontade própria é, nesse sentido, fútil e inútil. O absurdo dessa doutrina foi sentida pelos mais tarde teólogos islâmicos, que procurou em vão por várias distinções sutis para minimizá-lo.
(2) Prática
Os cinco pilares da prática e do ritual lado do Islã são a recitação do Credo e as orações, o jejum, a esmola ea peregrinação à Meca.
A fórmula do Credo foi dado acima, e considerando é necessária para a salvação.
As cinco orações diárias são em número: antes do nascer do sol, ao meio-dia, às quatro da tarde, ao pôr do sol, e pouco antes da meia-noite. As formas de oração e as posturas são prescritos em uma liturgia muito limitado islâmicas. Todas as orações devem ser feitas olhando para Meca, e deve ser precedida de lavagem, a negligência de que torna as orações de nenhum efeito. Oração pública é feita na sexta-feira na mesquita, e é liderada por um imã. Somente os homens assistem as orações públicas, como as mulheres raramente rezo em casa mesmo. Orações para os mortos são meritórias e elogiou.
O jejum é elogiada em todas as estações, mas apenas prescrito no mês de Ramadã. Ela começa e termina ao amanhecer ao pôr do sol, e é muito rigorosa, especialmente quando a temporada de jejum cai no verão. No final do Ramadão vem o grande dia da festa, geralmente chamado Bairam, ou Fitr, ou seja, "a quebra do jejum". O outro grande festival é a da Azha, emprestado com modificações do Dia da Expiação dos judeus.
A esmola é altamente elogiados: na festa após o Ramadã é obrigatório, e deve ser direcionado para o "fiel" (muçulmanos) somente.
Peregrinação a Meca uma vez na vida é um dever dos muçulmanos de todo isento de meios suficientes e força física, o mérito de não podem ser obtidas pelo deputado, e as cerimônias são estritamente semelhantes àquelas realizadas pelo próprio Profeta (ver Meca). Peregrinações aos túmulos de santos são muito comuns hoje em dia, especialmente na Pérsia e Índia, embora tenham sido absolutamente proibido por Maomé.
(2) Moral
Dificilmente é necessário aqui para enfatizar o fato de que a ética do Islã são muito inferiores aos do judaísmo e, mais ainda inferiores aos do Novo Testamento. Além disso, não podemos concordar com Noldeke quando ele afirma que, embora em muitos aspectos, a ética do Islão não estão a ser comparado até mesmo com o cristianismo, como prevaleceu, e ainda prevalece, no Oriente, no entanto, em outros pontos, a nova fé - simples, robusto, no vigor de sua juventude - ultrapassou em muito a religião dos cristãos sírios e egípcios, que estava em uma condição estagnada, e firmemente afundando mais e mais para as profundezas da barbárie (op. cit, Wollaston, 71,. 72). A história eo desenvolvimento, bem como a condição de passado e presente religiosa, social, ético e de todas as nações e países cristãos, não importa de qual escola ou seita que possam ser, em comparação com esses países dos vários maometano, em todas as idades, é uma refutação suficiente da alegação de Noldeke. Em que a ética do Islã há muito a admirar e aprovar, é incontestável, mas de superioridade ou originalidade, não há nenhuma. O que é realmente bom em maometano ética ou é comum ou emprestado de algumas outras religiões, enquanto que o que é característico é quase sempre imperfeita ou maus.
Os principais pecados são proibidos por Mohammed apostasia e idolatria, adultério, falso testemunho contra um muçulmano irmão, jogos de azar, o consumo de vinho ou outras bebidas alcoólicas, a usura, e adivinhação por setas. O amor fraterno é confinado em Mohammedans ao Islã. Qualquer forma de apostasia ou idolatria é severamente punido no Islã, mas a violação de qualquer uma das outras portarias geralmente é impunes, a não ser a sério conflito com o bem-estar social ou a ordem política do Estado. Entre outras proibições menção deve ser feita à ingestão do sangue, da carne de porco, de tudo o que morre de si mesmo, ou é morto em honra de algum ídolo, ou seja estrangulada, ou morto por um golpe ou uma queda, ou por outra fera . Em caso de extrema necessidade, no entanto, estas restrições podem ser dispensadas. Infanticídio, amplamente praticado pelos árabes pré-islâmicas, é estritamente proibido por Maomé, como é também o sacrifício de crianças aos ídolos no cumprimento das promessas, etc O crime de infanticídio comumente tomou a forma de enterrar recém-nascidos do sexo feminino, para que os pais devem ser reduzido a pobreza, fornecendo para eles, ou então que eles poderiam evitar a dor ea vergonha que iria seguir, se suas filhas deveriam ser feitos prisioneiros ou tornar-se pelo seu comportamento escandaloso.
Religião e do Estado não estão separados no Islã. Daí maometano jurisprudência, civil e criminal, se baseia principalmente no Alcorão e sobre as "Tradições". Milhares de decisões judiciais são atribuídas a Maomé e incorporada em várias coleções de Hadith. Mohammed ordenou reverência e obediência aos pais, e bondade para as esposas e escravos. Calúnia e difamação são fortemente denunciado, apesar de provas falsas é permitido para esconder o crime um muçulmano e para salvar a sua reputação ou vida.
Como diz respeito ao casamento, poligamia, divórcio e, explicitamente o Corão (Sura iv, v 3) permite que quatro esposas em um momento legal, a quem o marido pode se divorciar quando quiser. De escravos amantes e concubinas são permitidas em qualquer número. Atualmente, no entanto, devido a razões econômicas, o concubinato não é tão comumente praticada como a opinião popular ocidental parece segurar. Reclusão de esposas é ordenado, e em caso de infidelidade, a evidência da esposa, seja em sua própria defesa ou contra o seu marido, não é admitida, enquanto que a do marido é invariavelmente.
Neste, como em casos não judiciais, a evidência de duas mulheres, se admitidos, às vezes é permitida a valer a de um homem. O homem está autorizado a repudiar a sua mulher sobre o mínimo pretexto, mas a mulher não é permitido sequer de se separar de seu marido, a menos que seja para uso-tratos, falta de manutenção adequada, ou negligência do dever conjugal, e mesmo assim ela geralmente perde o seu dote, quando ela não se divorcia de seu marido, a menos que ela tenha sido culpado de imodéstia ou desobediência notório. Ambos, marido e esposa são expressamente proibidos por Mohammed para pedir o divórcio em qualquer ocasião ou leve a perguntar de um capricho, mas este aviso não foi atendido nem pelo próprio Maomé ou por seus seguidores. Uma mulher divorciada, a fim de verificar a paternidade de uma possível ou provável descendência, deve esperar três meses antes de ela se casar novamente. Uma viúva, por outro lado, tem que aguardar quatro meses e 10 dias. Imoralidade em geral é severamente condenado e punido pelo Corão, mas a frouxidão moral e sensualismo depravada dos maometanos em geral têm praticamente anulou os seus efeitos.
A escravidão não é apenas tolerada no Corão, mas que é encarado como uma necessidade prática, enquanto a alforria dos escravos é considerada como um ato meritório. Deve-se observar, no entanto, que entre os muçulmanos, os filhos de escravos e das concubinas são geralmente considerados igualmente legítimas com os de esposas legais, nenhuma sendo contabilizados bastardos, exceto aquelas que nascem das prostitutas público, e cujos pais sejam desconhecidos. A acusação frequentemente interposto contra o Corão que lhe ensina que as mulheres não têm alma é sem fundamento. A lei relativa islâmicas herança insiste em que as mulheres e as crianças órfãs ser tratados com justiça e bondade. De um modo geral, no entanto, os machos têm direito a duas vezes mais do que as fêmeas. Os contratos devem ser conscientemente elaborado na presença de testemunhas. Assassinato, homicídio e suicídio são explicitamente proibidas, apesar de vingança de sangue é permitida. Em caso de lesão corporal, a lei da retaliação é aprovado.
Em conclusão, deve ser feita referência aqui para os meses sagrados, e para o dia semanal sagrado. Os árabes tinham um ano de doze meses lunares, e isso, as vezes que parecia necessário, eles trouxeram aproximadamente em conformidade com o ano solar pela intercalação de um décimo terceiro mês. O ano muçulmano, no entanto, tem uma duração média de 354 dias, e é 10 ou 11 dias mais curto que o ano solar, e maometano festivais, consequentemente, mover-se em sucessão através de todas as estações.
Era o maometano começa com a Hégira, que se presume ter ocorrido no dia 16 de julho, 622 dC. Para encontrar o ano da Era Cristã (DC) é representada por um determinado ano da Era maometano (AH), a regra é: Subtrair a partir da data maometano o produto de três vezes o número de séculos última concluída, e adicionar de 621 a o restante. (Esta regra, no entanto, dá um resultado exato só para o primeiro dia de um século muçulmano. Assim, por exemplo, o primeiro dia do século XIV surgiu no decorrer do ano de Nosso Senhor de 1883.) O primeiro, sete, décimo e décimo segundo mês do ano muçulmano são sagrados, durante estes meses, não é lícito fazer a guerra. O décimo segundo mês é consagrado à peregrinação anual a Meca, e, a fim de proteger os peregrinos, o mês (onze) meses e o seguinte (primeiro dia do ano novo) também são invioláveis.
O sétimo mês é reservado para o jejum que Mohammed substituído por um mês (o nono) consagrado pelos árabes em tempos pré-islâmicos para uma alimentação excessiva e beber. Mohammed selecionado sexta-feira como o dia sagrado da semana, e vários ilusório são motivos invocados pelo próprio Profeta e pelos seus seguidores para a seleção, o motivo mais provável era o desejo de ter um dia santo diferente daquele dos judeus e de os cristãos. É certo, no entanto, que sexta-feira foi um dia de reuniões solenes e festas públicas entre os árabes pré-islâmicos. Abstinência de trabalho não se impôs na sexta-feira, mas é público que comandou orações e adoração deve ser realizada no mesmo dia. Outro costume que remontam a Antiguidade e ainda universalmente observado por todos os muçulmanos, embora não explicitamente intimados no Corão, é a circuncisão. Ela é vista como uma prática semi-religioso, e seu desempenho é precedido e acompanhado por uma grande festa.
Em matéria Islã político é um sistema de despotismo e agressão em casa no exterior. O Profeta ordenou absoluta submissão ao Imam. Em nenhum caso foi a espada a ser levantada contra ele. Os direitos dos não-muçulmanos são assuntos a vaga do tipo e mais limitada, e uma guerra religiosa é um dever sagrado sempre que há uma chance de sucesso contra o "infiel". Muçulmano medieval e moderna, especialmente turco, perseguições de judeus e cristãos são, talvez, o melhor exemplo deste espírito fanático religioso e político.
Publicação informações escritas por Gabriel Oussani. Transcrito por Michael T. Barrett. Dedicado aos pobres almas do Purgatório A Enciclopédia Católica, Volume X. Publicado 1911. New York: Robert Appleton Companhia. Nihil obstat, 1 de outubro de 1911. Remy Lafort, STD, Censor. Imprimatur. + Cardeal John Farley, Arcebispo de Nova York
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Islão
Judeu Viewpoint informação
Palavra árabe que denota "submissão a Deus", o nome dado à religião de Maomé e as práticas relacionadas com a mesma. Esta religião foi pregada primeiro aos cidadãos seguir Maomé em Meca, e depois para toda a Arábia, e logo após a sua morte era espalhar para terras distantes, com a força da espada. Seus seguidores são chamados de "muçulmanos" (árabe, "Muslimin"). A palavra "Islã" representa o infinitivo, o substantivo de ação, do tronco factitivo da raiz árabe "salam", e é justamente comparado (Zunz, "Literaturgesch." P 641;.. Amostra Steinschneider, "Polemische und Literatur Apologetische ", p 266, nota 56) com a utilização do". hif'il "de" shalam "em hebraico mais tarde; eg, Pesiḳ. 125a ("mushlam"),. Tan, ed. Buber, o general p. 46 ib. (Onde "hishlim" é utilizado de prosélitos).
Princípios motivo.
A pregação de Maomé como o mensageiro de Deus ("Rasul Allah"; Veja Mohammed) devido a sua origem a convicção do profeta firme da abordagem do Dia do Julgamento ("Yaum al-Din") e ao seu profundo crença no monoteísmo. O primeiro foi principalmente uma reação contra a conduta da aristocracia de Meca de seu tempo, que em seus olhos era sensual, avaro, orgulhoso, opressiva, e totalmente indiferentes às coisas espirituais, o último foi um protesto contra as tradições politeístas dos árabes. Mohammed foi levado para tanto através de influências judaicas e cristãs, para a qual ele foi submetido em seu entorno imediato, bem como durante as viagens comerciais realizadas por ele em sua juventude. Apenas no segundo período de sua atividade, após a Hégira, a saída de si mesmo e de seus seguidores mais fiéis para Medina (ex-Yathrib) 622-que ele proceda a uma organização prática do seu trabalho profético, e, ao fazer leis concretas, dar uma forma definida para a religiosa geral feelingwhich tinha sido despertada por sua pregação. Estas leis tratadas com ambos as relações sociais e com o culto religioso. Foi só então que a tendência religiosa que surgiu de uma reação contra o paganismo da Arábia assumiu a forma de uma instituição, real positivo.
Concepção de Maomé de seu próprio chamado e qual o destino de seus esforços tiveram que suportar nas mãos dos infiéis ("kafir" = "Kofer") apareceu a sua mente como um reflexo dos profetas da Bíblia, ele cujo número aumentou por um poucos personagens (por exemplo, Hud e Salih) emprestado de uma velha tradição (ver Jubileus, Livro de). As perseguições sofridas, que estavam nas mãos de seus concidadãos por aqueles cujo trabalho ele tinha tido até agora foram repetidos em sua própria carreira. Não foi o mesmo obstinada recusa, o mesmo apelo às tradições ancestrais, o que de renunciar por causa de uma mensagem nações pagãs Godsent nunca tinha oposto. Na condução dos habitantes de Meca em direção a Maomé foram repetidas as ações dos povos anteriores em direção ao mensageiros e profetas enviados de tempos em tempos por Deus para a humanidade. O próprio Maomé era o último elo da cadeia profética, a conclusão, o "selo dos profetas" ("Khatam al-Anbiya";. Amostra paralelos em "JQR" xiv 725, nota 5.). Relação aos antecessores.
Na realidade esta confissão ou prática, que procurou estabelecer havia nada de novo: foi só uma restauração da antiga religião de Ibrahim, que Deus o havia chamado (Maomé) por meio de Gabriel, o anjo da revelação, que ele identificou com o Espírito Santo. Ele alegou que era para continuar a missão dos profetas anteriores a partir de Adão a Jesus, e exigiu de todos eles fé e reconhecimento, ele teria revelado os seus livros reconhecidos como Escrituras Sagradas, ou seja, a Torá ("Taurat"),. Salmos ("Zabur"), e no Evangelho ("Injil"). Além disso, alguns outros profetas tinham escrito a vontade de Deus em rolos. Quanto à sua valorização pessoal, ele fez as exigências mais modestas: ele não queria ser considerado acima da esfera da humanidade, ele era apenas um homem, da mesma carne e sangue como aqueles a quem foi dirigido o seu discurso, e Ele ainda desceu consistente com firmeza a sugestão de fazer milagres, o milagre único e sendo a palavra de Deus, inimitável insuperável ("ḳur'an"), como o instrumento de que ele foi chamado por Deus. Daí ele negou as alegações que o cristianismo feitos em conta o caráter de seu personagem-fundador de uma que ocupou-se em contradição não apenas para a de um profeta enviado por Deus, mas também a do monoteísmo transcendente que ele (Maomé ) pregou: "Ele é Deus, um só, ele não gera, e não é nascido, e ninguém igual a ele no poder" (Sura CXII)..
Desde que ele pretendia ser um restaurador da religião, antigo pura revelado a Abraão, ele ligado com seu ensinamento de que as Sagradas Escrituras dos judeus e cristãos, de cujo conteúdo, no entanto, ele tinha muitos elementos em apenas um conhecimento muito imperfeito- seus professores tendo sido monges ou meia-educados judeus e esse conhecimento que ele muitas vezes repetida de forma confusa e pervertido. O que ele recebeu dos judeus foi misturado com elementos atuais haggadic oralmente entre os judeus Arabian ou vigentes em forma escrita [-conservados provavelmente em Etíope traduções do hebraico pseudepigraphic writings.-K.], E sua concepção de ensinamentos cristãos que por vezes era a herética seitas (Collyridians, Docetæ) espalhados por todo o Oriente, e não reconhecidos nas doutrinas canônicas do cristianismo. Como tem sido mostrado recentemente, o próprio Maomé não apenas emprestado de judeus e cristãos, mas também foi influenciado por Parseeism, com os professores de que ("majus", "mago"), ele entrou em contato direto (I. Goldziher ", Islamisme et Parsisme ", em" Actes du Congrès LER Internat. d'Histoire des Religions ", i. 119-147, Paris, 1901).
O Corão.
O documento primeira e mais antiga do Islã é naturalmente o Corão ("Proclamação"), que, com as revelações de Deus a Maomé, constitui o fundamento da sua religião. A doutrina de fé e prática pregada por Maomé é desdobrada gradualmente com a sucessão de estágios do crescimento do Corão. No primeiro período da sua actividade (em Meca), ele foi ocupado principalmente com as suas inspirações em relação às verdades da fé, a idéia monoteísta, o julgamento divino, e sua vocação profética. A concepção monoteísta de Deus, que se opõe à Arábia paganismo, concorda no essencial com a do Antigo Testamento, ele ressalta, no entanto, como Nöldeke sublinhou, "o mais universal poder e da vontade livre de Deus sem impedimentos que Sua santidade. " Mohammed conecta a idéia de onipotência com o atributo de misericórdia, que constitui um elemento essencial para o exercício da onipotência de Deus e que se exprime em nome de Deus retirado da mãe religiosa ", disse al-Rahman" ("Rahmana"), geralmente associados a "al-Rahim" (= "compaixão"). A formulação das leis sociais e ritualística foi revelado a ele, principalmente depois da Hégira, durante sua estada em Medina, enquanto os elementos mais essenciais das ordenanças rituais tinham sido libertados durante o período de Meca. Em Medina, ele tinha muito contado com o apoio dos judeus influentes, por quem ele espera que seja considerado como o último mensageiro de Deus prometido nas Escrituras. Ele nesse sentido em primeira delas feitas várias concessões. Ele apontou a Jerusalém como a direção ("ḳiblah") para a qual eles devem rezar por sua vez, e ele estabeleceu o décimo dia do primeiro mês lunar ('Ashura), como o anual grande dia de jejum. A proibição de comer carne de porco também foi levado do judaísmo, e, como que contra a beber vinho, foi aceito, já que era difícil naqueles dias para árabes para obter que a bebida e que a adopção da proibição bíblica contra a carne de camelo teria encontrado grande oposição, pois essa carne fazia parte integrante da comida nacional (Frankel, "Aramäische Fremdwörter im Arabischen", iii.). Circuncisão, um costume antigo conservado da Arábia paganismo, não possui no Islã o caráter fundamental que lhe é peculiar entre os judeus.
A oposição ao judaísmo.
Tendo em vista, porém, a obstinação da oposição mantida pelos judeus, Mohammed logo anulou algumas dessas concessões. O ḳiblah foi directedtoward Meca (Sura ii 136.); Do mês Ramadão tornou-se o grande período de jejum, em lugar do décimo dia do primeiro mês, e em outros casos, também se opôs alguns dos principais elementos da prática judaica. Ele retiradas as restrições das leis dietéticas (conservando apenas aqueles em relação à carne de porco e de animais que morrem de morte natural ou são oferecidos como sacrifícios pagãos), e ele protestou contra a concepção judaica e de observação do sábado. Em vez do dia de descanso na comemoração de Deus de descanso, nomeou sexta-feira ("Jum'ah") como um dia de montagem para o culto divino ("Die Sabbath-Instituição no Islã", em "Kaufmann Gedenkbuch", pp 86 - 101). Na supressão de tais decretos bíblicos ele estabeleceu o princípio da Abrogation que forma a base da teologia islâmica.
Instituições do Islã.
As obrigações fundamentais do Islã, chamados "pilares da religião", em sua mais completa forma sistemática são cinco:
(1) O "shahadah", a confissão de fé: "Não há Deus senão Alá, e Maomé é seu apóstolo". A dupla confissão ("kalimata al-shahadah") é amplificado no credo: "Eu acredito em Deus, em Seus anjos, em sua [revelou] Escrituras, em seus profetas, na vida futura, no decreto divino [em respeitar ao], bem como [para] o mau, e na ressurreição dos mortos. "
(2) "salat" (adoração divina), a ser realizado cinco vezes por dia, ou seja, ao meio-dia ("Zuhr"), no período da tarde ("'Asr"), à noite ("maghrib"), em. a aproximação da noite ("" Isha ""), e na parte da manhã entre o amanhecer eo nascer do sol ("Subh"). A instituição desses cinco momentos de oração desenvolvidos gradualmente, para as três orações diárias que Mohammed próprio nomeado após o judeu padrão foram adicionados em breve os outros dois, à imitação dos cinco "gah" dos persas.
(3) "Zakat", a cobrança de um imposto anual de propriedade sobre todos os bens, a quantia que entram os cofres do Estado a partir desta fonte a ser utilizada para os objetos públicos e humanitária enumerados no Corão (Sura ix. 60).
(4) "Al-Siyam" (= Hebr. "Zom"), o jejum de manhã à noite, todos os dias durante o mês do Ramadão (a gravidade desta lei foi iluminada por algumas indulgências).
(5) "Al-Hajj" (peregrinação) a Meca, imposta a cada um para quem a execução desta tarefa é possível. O incidente cerimônias para esta peregrinação Mohammed preservada das práticas tradicionais seguidas durante o período do paganismo, embora ele reformou e reinterpretadas-los em um sentido monoteísta (C. Snouck Hurgronje, "Het Mekkaansche Feest", Leyden, 1880). Teoria Dozy, baseado em I Crônicas. iv. 39-43 (ver seu "De Israelieten te Mekka", Haarlem, 1864;. Transl alemão, Leipsic, 1864), que as cerimónias da peregrinação em Meca velhos tempos foram instaurados por israelitas, mais particularmente pelo Simeonites que haviam sido espalhados acolá, e que mesmo a nomenclatura dos ritos pode ser explicada etimologicamente do hebraico, encontrou pequeno favor (comp. Geiger, "Jud Zeit.". iv 281; ". ZDMG" xix 330.).
Além das funções religiosas impostas a cada indivíduo professam o Islão, o dever coletivo da "jihad" (= "luta contra os infiéis") é imposta sobre a comunidade, representada pelo comandante dos fiéis. Mohammed afirmou por sua religião que era para ser a propriedade comum de toda a humanidade, assim como ele próprio, em que apareceu pela primeira vez como um profeta dos árabes, acabou por proclamar o próprio profeta de uma religião universal, o mensageiro de Deus a todos humanidade, ou, como ela tem tradição ", ila al-Ahmar wal-Aswad" (para o vermelho eo preto). Por esta razão incredulidade deve ser combatido com a força das armas, a fim de que "a palavra de Deus pode ser elevado ao lugar mais alto." Através da recusa em aceitar o Islã, idólatras tenham perdido suas vidas. Aqueles "que possuem Escrituras" ("Ahl al-Kitab"), em que categoria estão incluídos os judeus, os cristãos, magos, e sabeus, pode ser tolerado em sua homenagem ("jizyah") e reconhecer a supremacia política do Islã (sura ix. 29).
A lei estadual do Islã tem consequência o mundo dividido em duas categorias: o território do Islã ("Dar al-Islam") e do território de guerra. ("Dar al-Harb"), ou seja, o território contra o qual é o dever do comandante dos fiéis ("Amir al-mu'minin") para liderar a comunidade na jihad. Para o exercício das funções rituais certo cerimônias são nomeados (por exemplo, as abluções preliminares e definitiva o número de arcos e prostrações no caso do Salat), as formas das quais foram, no entanto, ainda variável durante o primeiro século do Islã. A dispersão dos primeiros muçulmanos em terras distantes, em que eles conduzidos guerras de conquista, tornou difícil o estabelecimento de uma prática fixa. As opiniões mais variadas surgiram sobre os regulamentos que o profeta tinha ordenado a respeito destas formas ea maneira em que ele havia se as cerimônias-em uma palavra, sobre o que era a "Sunna" (costume tradicional) nesses assuntos. A alegação quanto à validade de cada parecer foi baseado em alguns relatório alegado ("hadith") ou de um decreto ou de uma prática do profeta ou de seus companheiros ("Ashab").
Em relação a estas questões de pormenor, como, aliás, no que diz respeito às questões de direito em geral, que abranja os últimos jurisprudência e questões de ritual, foi só no segundo século após o estabelecimento do Islã, que fixa as regras foram adotadas. Estes foram fundadas, em parte, o que foi reconhecido como tradição, em parte, nas conclusões especulativas, e, em parte, o consenso geralmente reconhecido e autenticado de opinião na comunidade ("ijma '"). Estes regulamentos legais eram sistematicamente trabalhados para cima, e fornecido material para a actividade dessas escolas teológicas em que foi desenvolvido o maometano lei que hoje ainda é reconhecido como autoridade.
O estudo do Direito é um dos mais importantes das ciências maometano, "Fiḳh" (lit. "razoabilidade" = "juris prudentia";. Hebr "Ḥokmah"). Seus alunos são o "fuḳaha" (sing. "Fakih", ou seja, "prudentes" = "ḥakamim"). Sobre o desenvolvimento da ciência e esse romano lei talmúdica, especialmente o primeiro, tem exercido uma grande influência. Os estudos das escolas mais antigas lei levaram a resultados diferentes na regulação de muitos detalhes da lei de acordo com a aplicação variável dos dados e dos princípios fundamentais. Daí surgiu a differencesin as práticas ritualísticas e os veredictos das várias seitas legais ("madhahib") do Islã. Muitas dessas seitas desapareceram desde então, mas o Hanafites, o Shafiites, o Malikites, ea Hanfalites sobreviveram até os dias de hoje, e estão distribuídos por grandes áreas de extensa mundo islâmico.
Seitas.
De longe, a maior seita é a dos Hanafites, fundada em escola do Imam Abu Hanifa (m. 150 AH = 767 CE); que predomina na Turquia, em meados da Ásia e na Índia. O Shafiites, em homenagem ao Imam Al-Shafi (m. 204 = 819), prevalece no Egito, no sul da Arábia, as colônias holandesas, e em alemão território leste-Africano. Os Malikites, nomeada após Malik ibn Anas, o grande imã de Medina (m. 179 = 795), incluem aqueles que professam o Islã, no norte da África e alguns no Alto Egito. Os Hanbalites, distinguido pela sua inflexibilidade e intolerância, e para uma adesão estrita à tradição, são nomeados após o Imam Ahmad ibn Ḥanbal (m. 241 = 855). Esta seita sofreu um grave declínio após o século XV, mas que reavivou no século XVIII, no movimento do centro de Wahabite Saudita, onde a aprovação geral do seu ponto de vista levou à fundação da dinastia Wahabitic. Estes quatro seitas ficar sobre a base comum da sunna.
O movimento cismático maometano na origem não era religioso, mas político. Seu ponto central é a questão de o sucessor legítimo do profeta no governo da comunidade islâmica. Enquanto os sunitas reconhecem o direito de eleição para o califate, os xiitas se recusam a aceitar os fatos históricos, e reconhecer como governantes legítimos e sucessores ("Califa") para o profeta só suas relações de sangue e descendentes diretos na linha de sua filha Fátima , a esposa de Ali. Mas eles são novamente divididos entre si, segundo a qual o ramo de descendentes do profeta eles reconhecem. A Igreja Shiitic Alta, representada pela seita do Ithna-ashariyyah (= "Twelvers"), também chamado de "Imamites," derivar a sucessão legítima no califate (eles preferem o termo "Imam" para "Califa") de Ali, e transmiti-lo de pai para filho até o décimo segundo imã, Mohammed b. Hasan al-'Askari.
Esta é Mohammed disse ter desaparecido misteriosamente no ano 266 AH (= 879 CE), quando ele era apenas oito anos de idade, e os "Twelvers" hold que desde então tem vivido em segredo, e será exibido novamente no último dia como Imam Mahdi. Outro ramo dos xiitas, o chamado "Isma'iliyyah", conhecido na história como "os Fatimites", fundou uma dinastia que foi poderoso por algum tempo no norte da África e no Egito (909-1171 dC). Como resultado da veneração pelos xiitas pago à família de Ali e Fátima (crença na infalibilidade dos imãs é obrigatório em todos os xiitas), doutrinas de encarnação surgiram dentro destas seitas, que se juntam à teoria da legítima imamato a crença de que o possuidor de uma dignidade se torna super humana, e esta crença é transportada até o ponto de reconhecer a existência de "homens-Deus."
Movimento Liberal no Islã.
Os ensinamentos gnósticos que se desenvolveram no Islão têm exercido uma influência sobre as suas teorias cosmogônicos e emanational, que evidencia claramente o efeito da Babilónia e Parsee idéias. Para este dia os restos atrofiados dessas velhas tendências sobreviver no drusas, Noṣairians, e as outras seitas espalhadas através da Pérsia e da Síria, e da história do Islã, bem como uma literatura não desprezível testemunha a extensão de sua influência (comp. Dussaud, "Histoire et des Noṣairis Religião", Paris, 1900; Seybold, "Die 'Das Buch der Punkte und Kreise,' Drusenschrift" Tübingen, 1902). Um conhecido com o movimento dogmático no Islão e com as seitas que têm procedido da mesma é de grande importância para o estudo da história da filosofia religiosa no judaísmo, e de sua expressão judaica na literatura da Idade Média. Já no segundo século do Islã, através da influência da filosofia grega um racionalista reação ocorreu na Síria e Mesopotâmia contra uma aceitação literal de várias concepções de fé ortodoxa. Esta reacção tocou especialmente mediante a definição dos atributos de Deus, a doutrina da revelação, e as concepções de livre arbítrio e fatalismo. Enquanto a parte estritamente ortodoxo, representado pela maior parte pelos seguidores de Ibn Ḥanbal (veja acima), agarrou-se em todas as questões de uma interpretação literal do Corão e da tradição, os Motazilites introduziu uma visão mais razoável religiosa, mais de acordo com a essência do monoteísmo (ver Filosofia árabe).
Sua propagação.
Totalmente sem paralelo na história do mundo era a rápida propagação do Islão e vitorioso, dentro de praticamente um século após a morte de seu fundador, para além das fronteiras da Arábia, a Ásia Menor, Síria, Pérsia, Ásia média para as fronteiras da China , toda a costa do Norte de África (Mauritânia e Numidia antigo), e Europa, até a Espanha. Ele submeteu o Sudão, assim como a Índia, que inundou a Malayan ilhas, e que ainda não terminou a sua propaganda entre os negros da África, onde é constantemente ganhando terreno. A partir de Zanzibar, que se estendeu a Moçambique, para as colônias portuguesas na costa, para as tribos negro da África do Sul, e tem sequer penetrou Madagascar. O Islão é representado na América também, em alguns dos negros que imigraram para o hemisfério ocidental. A ligeira Islâmica propaganda dos tempos modernos entre os cristãos da América do Norte é muito peculiar. Ela encontra sua expressão em um serviço de Inglês-maometano, em uma literatura islâmica, assim como em um jornal ("O Mundo Muçulmano"). Na Inglaterra, também, uma comunidade muçulmana foi recentemente fundada (Quilliam;. Amostra "Islã nos Estados Unidos," New York, 1893).
O número total de professores da fé muçulmana no mundo, foi várias estimativas. Dois cálculos dos tempos modernos deve ser especialmente mencionados: o do estudioso muçulmano Rouhi al-Khalidi, que dá o número total de 282, 225, 420 ("Revue de l'Islam", 1897, n º 21), e que de Hubert Jansen ("Verbreitung des Islams", etc, Friedrichshagen, 1897), cuja estimativa, em números redondos, é 260000000.
Relação com o judaísmo:
Em conexão com o esboço geral dada acima, é de especial importância a partir da perspectiva judaica notar as relações entre judeus e Mohammedans.In o Alcorão uma palavra dura muitos se fala contra os judeus, provavelmente, o efeito imediato das dificuldades que as pessoas em Arábia oferecidas para o cumprimento das esperanças de Maomé e da recusa obstinada com que conheceu o recurso a elas. Eles são caracterizados como aqueles sobre os quais repousa "Deus ira" (v. 65 suras, LVIII. 15, e, de acordo com o tradicional exegese do maometanos, i. 7). Eles são tributados com um ódio especial para os fiéis (v. 85), daí amizade com eles não deve ser formado (v. 56). Este sentimento é pressuposto para um grau ainda maior no Hadith de idade. Era uma convicção geral de que o judeu que parece uma saudação aos muçulmanos com o salamaleque saudação habitual, em vez de dizer a palavra "salam" (saúde) diz que "sam" (morte), que tem um som semelhante. Um exemplo disto é relacionado como tendo tido lugar mesmo, já que o tempo do profeta (Bukhari, "Isti'dhan", n º 22; idem, "Da'awat", n º 56). "Nunca é um judeu sozinho com um muçulmano sem o planejamento de como ele pode matá-lo" (Jahiz, "Bayan", i. 165). Desta forma, um fanático furor contra os judeus foi infundida nas mentes dos muçulmanos. No último dia os fiéis vão lutar com os judeus, quando então as pedras que dirão aos fiéis: "Atrás de mim se esconde um judeu, muçulmano oh Greve morto!" (Musnad Ahmad, ii 122, 131, 149,. Bukhari, "Jihad", n º 93).
Tratamento dos judeus.
Mas, apesar da continuação desta maléfica disposição em casos isolados, uma junta da literatura antiga do Islã a impressão geral de que, após a fundação da comunidade muçulmana um sentimento mais amenas em relação aos judeus foi introduzido. Mesmo Mohammed tinha já proclamado tolerância do "Ahl al-Kitab" em consideração de sua pagar um determinado imposto ("jizyah") para o Tesouro do Estado, embora, com certeza, uma certa humilhação para os incrédulos ligados à recolha desta fiscal (sura ix. 29). Na geração seguinte, sob o califa Omar, os detalhes foram fixados para a execução da presente lei geral. Pode-se dizer que, lado a lado com a dureza demonstrada por Mohammed Omar e para liquidar os judeus na Arábia em si (que eram, na verdade, tudo impulsionado), existia uma disposição mais tolerante para com aqueles que foram trazidos sob o jugo maometano através as extensas conquistas do Islã.
Esta disposição é expressa em muitos hadiths de idade, dos quais se podem servir como uma ilustração: "Quem quer que os erros de um cristão ou um judeu, contra ele deve aparecer como eu mesmo acusador no Dia do Juízo." Uma série de decretos atual enfatizar os deveres para com os "mu'ahad" (aqueles com quem um compacto tem sido feito para protegê-los), ou o "dhimmi" (aquelas recomendadas para proteção), tais são os nomes dados aos professores de outras crenças que são concedidos proteção e quando se fala de protecção do "perseguido", os comentadores nunca deixar de acrescentar que esta é obrigatória em relação aos muçulmanos e também em relação ao "Ahl al-dimmah". É provável que a influência do velho árabe concepção do dever de cuidar de quem a tribo tinha tomado sob sua protecção é para ser visto aqui, de acordo com essa concepção, a diferença de religião não era motivo suficiente para fazer uma exceção (um exemplo isto pode ser encontrado em "Kitab al-'Aghani", xi. 91).
Pacto de Omar.
Nas instruções que Omar deu aos generais como eles estabelecidas para espalhar a supremacia do Islã pela força da espada, e aos funcionários a quem ele confiou a administração das terras conquistadas, a liminar de respeitar e proteger as instituições religiosas dos habitantes dessas terras que professam outras religiões, muitas vezes ocorre, por exemplo, nas instruções dadas a Mu'adh ibn Jabal para o Iêmen, que nenhum judeu ser perturbado no exercício de sua fé ("Baladhuri", ed De Goeje, p. . 71). Omar da mesma forma dirigida que parte do dinheiro e comida devido ao pobre de receitas públicas sejam dadas aos não-muçulmanos (ib. p. 129). Característica desta atitude para com o judeu é uma fabulosa história um pouco, é verdade-disse de uma casa em Busrah. Quando governador Omar conquistou nesta cidade desejada para construir uma mesquita, o site da casa de um judeu lhe parecia ser adequado para o efeito. Apesar das acusações do empresário, ele tinha a habitação demolida, e construíram a mesquita em seu lugar.
O indignada judeu foi para Medina para contar a sua queixa para Omar, que ele encontrou vagando entre as sepulturas, folheados mal e perdeu em piedosa meditação. Quando o califa tinha ouvido a sua denúncia, ansioso para evitar atrasos e sem pergaminho com ele, ele pegou o osso da mandíbula de um burro e escreveu sobre ela um comando urgente com o governador para demolir as suas mesquitas e reconstruir a casa do judeu. Este local ainda era chamado de "a casa do judeu" até aos tempos modernos (Porter, "Cinco Anos de Damasco", 2 ª ed., P. 235, Londres, 1870). Para Omar, no entanto, é também atribuída a origem de um pacto ("'ahd" Omar "; Veja Omar), cujas disposições foram muito graves. Qualquer que seja verdadeiro quanto à autenticidade desses "pactos" (ver a este respeito De Goeje, "Mémoire sur la Conquête de la Syrie", p 142, Leyden, 1900;. TW Arnold, "A Pregação do Islã", p . 52), é certo que até a ciência do direito muçulmano tinha atingido o seu pleno desenvolvimento na escola e Fiḳh a lei canônica tinham sido definitivamente codificada após o segundo século da Hégira, era a lei interconfessional definitivamente estabelecido. Um capítulo que trata da posição social e jurídica das Escrituras "possuir" pode ser encontrado em todas as maometano código legal. Há uma gradação regular no que diz respeito ao grau de tolerância concedidos por várias seitas legais ("madhahib"). No conjunto, a tentativa foi feita nestes códigos de aderir, em teoria, as leis originais fundamentais. A adesão foi modificado, no entanto, por uma certa quantidade de rigor acrescido, correspondente ao sentimento público da idade em que o código entrou em existência, que do Abbassids. O mais intolerante eram os seguidores de Ahmad ibn Hanbal. A codificação das leis em questão foi dado em detalhe por Goldziher em "Monatsschrift", 1880, pp 302-308.
Anti-semitas Tradições.
As diferentes tendências nas codificações são mostrados nas divergências nos decretos atribuído ao profeta. Enquanto se lê, "Quem faz violência a um dhimmi que pagou sua jizyah e comprovado a sua apresentação, eu sou seu inimigo" ("Usd al-Ghaba", iii. 133), as pessoas com visões haveput fanática na boca do profeta palavras como estas: "Quem mostra um rosto amigável para um dhimmi é como quem diz-me um golpe no lado" (Ibn Hajar al-Haitami ", Fatawi Ḥadithiyyah", p 118, Cairo, 1307.). Ou: "O anjo Gabriel encontrou o profeta em uma ocasião, sendo esta última pretendia levar a mão Gabriel, porém, recuou, dizendo:. '. Tu te, mas só agora tocou a mão de um judeu' O profeta era obrigada a fazer suas abluções antes que ele foi autorizado a pegar a mão do anjo "(Dhahabi", Mizan al-I'tidal, "ii. 232, 275). Estas e outras palavras, no entanto, foram repudiados pela maometano ḥadithcritics-se como falso e enganoso. Eles trair o espírito fanático do círculo em que se originou.
Jornal Islã tem ainda tentou desviar judeus e cristãos a ponto de qualquer malicioso máximas foram transmitidas de tempos antigos. Um velho ditado em relação aos infiéis lê: "Se vós, conhecê-los no caminho, não falar com eles e eles multidão para a parede." Quando Suhail, que relaciona esse ditado do profeta, foi perguntado se os judeus e os cristãos foram destinados, ele respondeu que esse comando se refere aos pagãos ("mushrikin", "Musnad Ahmad," ii 262.). Sob o domínio do Ommiads os seguidores de outras confissões religiosas foram pouco perturbado, uma vez que não estava de acordo com a política mundana desses governantes para favorecer as tendências dos fanáticos fanáticos. Omar II. (717-720) foi o único dessa dinastia mundano-sábio que trenched privilégios iguais aos dos incrédulos, e ele estava sob a influência pietista.
Intolerância de infiéis e uma limitação da sua liberdade foi feita uma primeira parte da lei durante o governo do Abbassids (ver Califs Abbassid), que, para trazer a ruína de seus antecessores, tinha apoiado teocrático opiniões e concedeu uma grande influência para o representantes dos intolerantes credos (comp. "ZDMG" xxxviii 679;. "REJ" xxx 6.). Sob a lei lhes também foi introduzida Judeus incontornável a ser distinguido por suas roupas ("ghiyar"; Abu Yusuf, "Kitab alKharaj", pp 72-73, Bulak, 1302). Em um período posterior esses sinais distintivos se tornaram freqüentes nos reinos muçulmano, especialmente no norte da África, onde estava o distintivo conhecido como "shaklah" (Fagnan, "Chroniques des Almohades et des Hafçidcs attribué à Zerkechi", p., 19, Constantine, 1895).
Influência do judaísmo sobre o Islã.
A dívida do Islão ao judaísmo não é limitado às leis, instituições, doutrinas e tradições que ele próprio Mohammed emprestado dos judeus e incorporado em suas revelações (ver Alcorão). Para o seu desenvolvimento mais tarde, também, fez uso do Islão muito material apresentado aos seus professores através da associação direta com os judeus, através da influência de judeus convertidos, e através de contato com a vida circundante judaica. Tradição de muitos judeus, assim, penetrou em Islã e tomar uma posição importante lá. Conta-se que "Ayisha, a esposa do profeta, de propriedade de terem recebido a idéia dos tormentos da sepultura (" 'adhab al-ḳabr "= Hebr." Ḥibbuṭ ha-Keber ") de mulheres judias, e que Maomé incorporou em seu ensino. Outros detalhes escatológicos do judaísmo serviu para embelezar o material original, muito do que remonta a Parsee fontes (por exemplo, o leviatã e "curtas ha-bar" como alimento = vinho preservado como uma bebida no paraíso, a "luz" = "' ujb fora "do que os corpos dos homens será reconstruído na ressurreição, etc; ver Escatologia). Desde os judeus início versado nas Escrituras (". Habr" [plural, "Ahbar"] = Hebr "Haber") tornou-se de grande importância no fornecimento dessas informações, e foi a partir das informações fornecidas que o miserável esqueleto do ensinamentos do Corão foi construído e vestidos.
Estes Ahbar deter uma posição importante também como fontes de informação sobre o Islã. Será suficiente aqui para se referir aos muitos ensinamentos nos dois primeiros séculos do Islã, que são gravados com os nomes Ka'b al-Ahbar (m. 654) e Wahb ibn Munabbih (m. cerca de 731). Em primeiro lugar, o Islão deve a esta fonte de suas elaborações de lendas bíblicas; muitas dessas elaborações são incorporados no Hadith obras canônicas, e ainda mais nos livros históricos (por exemplo, Tabari, vol i..); Cedo e eles desenvolveram uma importante literatura em especial, uma compilação do que é encontrado em um trabalho de Tha'labi (m. 1036) lidar com esses exaustiva temas e intitulada "'Ara'is al-Majalis" (frequentemente impresso no Cairo). Aqui pertencem os muitos contos atuais na literatura islâmica sob o lendário nome de "Isra 'iliyyat" (= ""; narrativas judaicas. Comp. "REJ." Xliv 63 e seguintes). De acordo com as pesquisas de F. Perles e Victor Chauvin, um grande número dos contos nas "Mil e Uma Noites" voltar a essas fontes judaicas (ver Arabian Nights).
O sistema de genealogia, tão importantes entre os árabes, conectando cedo Arabian história com a dos patriarcas bíblicos, também remonta a fontes judaicas. Em particular um estudioso judeu de Palmyra é mencionado que adaptou os quadros genealógica da Bíblia para as demandas da genealogia árabe (comp. referências em Goldziher, nota "Muhammedanische Studien", i. 178, 2). Foi também essa judeu convertido, que ofereceu o material para certas teorias hostis ao judaísmo, por exemplo, o ponto de vista, geralmente aceitos pelos maometanos (ib. i 145.), Mas que no entanto está muito difundido, que foi Ismael, não Isaac, que foi consagrado como um sacrifício ("dhabiḥ") para Deus, origina do ensino de um convertido astuto que quis congraçar-se com seu novos associados (Tabari, i. 299).
Influência dos judeus em Direito muçulmano.
Islã no curso de seu desenvolvimento emprestado também um grande número de preceitos legais da Halakah judaica. A importância atribuída ao "niyyah" (= "intentio") na prática da lei é a primeira vista lembra do ensino rabínico sobre "kawwanah," apesar de todas as informações não coincidem. Os regulamentos maometanos que correspondam ao abate, os relacionados com as qualificações pessoais do "shoḥeṭ" (em árabe, "dhabiḥ"), bem como aqueles em relação aos detalhes de abate, mostram claramente a influência do judeu Halakah, como um olhar para os códigos si vai provar. Estes são facilmente acessíveis, no original, bem como nas traduções Europeia (Nawawi, "Minhag al-Ṭalibin", ed Van den Berg, iii 297, Batavia ,1882-84,. ". Fath al-Karib", editado pela mesmo, pp 631 e seguintes, Leyden, 1894;. Tornaw, "Das Muslimische Recht", p 228, Leipsic, 1855).. Por exemplo, a lei maometana em conta o abate ordena expressamente que o "ḥulḳum" (Hebr. "ḳaneh") e o "mari" (Hebr. "wesheṭ") tem de ser cortada, e proíbe o abate de qualquer outra forma.
Por outro lado, a lei, peculiar ao Islã, que o matadouro no desempenho de suas funções deve transformar o animal em direção ao "ḳiblah," tem dado halakic material para reflexão por parte dos judeus (Salomão ben Adret, Responsa, n . 345; "Bet Yosef", na Ṭur Yoreh De'ah iv, fim).. A regra de que o nome de Deus ser mencionado antes do abate é provavelmente um reflexo da bênção judaica, como também são em geral os elogios ordenado pela tradição islâmica, o aparecimento de certos fenômenos naturais (Nawawi, "Adhkár", p. 79, Cairo, 1312 ), que pode ser rastreada até a influência de costumes judaicos. Maometano lei adotou literalmente a disposição "ka-makḥol ba-ela-poperet" no caso do preceito sobre adultério, e que trai a sua origem através de uma característica deste tipo de discurso ("REJ" xxviii. 79), que não é o apenas um que os professores do Islã tomaram conta do uso lingüístico rabínica (ib. xliii. 5).
A tentativa foi feita por Alfred von Kremer ("Culturgesch. Des Orienta Unter den Chalifen," i. 525, 535) para mostrar por muitos exemplos de que os codificadores, de maometano direito civil foram influenciados pela Talmudic-rabínica lei. Há, no entanto, a dúvida legítima no caso de muitas dessas coincidências se o direito romano, a influência do que sobre o desenvolvimento do direito muçulmano está fora de questão, não devem ser consideradas como fonte direta de que os professores islâmicos emprestado. Essa questão deve surgir a partir de uma consideração do princípio jurídico do "istiṣḥab" (= "præsumptio"), o significado e aplicação do que coincidem plenamente com a do princípio rabínico da ("Wiener Zeitschrift für die Kunde des Morgenlandes, "i. 239). Da mesma forma as regras e, eo princípio fundamental da ("istiṣlaḥ") são encontrados literalmente entre os princípios cardeais jurídicos da lei islâmica (ib. p 229;. ". Muhammedanische Studien," ii 82, n º 6).
Apesar do fato de que é um princípio da tradição islâmica para evitar a imitação de todos os usos e costumes da Ahl al-Kitab e que a reprovação de muitos usos dos religiosa, bem como da vida secular é expressamente atribuída a uma causa (. "REJ" xxviii 77), ainda muitas práticas religiosas do judaísmo foram incorporadas no Islão, por exemplo, muitos detalhes da cerimônia de enterrar os mortos, como "taharat" (lavar os mortos), textos sagrados sendo recitado durante o lavagem das várias partes do corpo (Al-'Ābdāri "Madkhal", iii. 12, Alexandria, 1293). Esses costumes não sejam intrusivos raramente censurado pelos puristas do Islã como sendo "bid'a" (inovações não ortodoxas), em oposição ao "Suna" (antigo ortodoxa da utilização). Os elementos das maometano literatura religiosa que correspondem a Hagadá judaica oferecem um grande campo de derivação; neste contexto Ver Hadith.
Islã é considerado por muçulmanos, como pode ser facilmente concebido, não apenas como a fase final da revelação divina, mas também como sendo quantitativamente mais rico que quer judaísmo ou o cristianismo. Mais exigências éticas são feitas por ele do que pelas religiões mais antigas. Essa idéia encontrou expressão em uma velha Hadith que mesmo em um período muito cedo foi mal interpretada a ler: "O judaísmo tem 71, 72 Cristianismo e Islamismo 73 seitas". A palavra que foi levado para significar "seitas" significa literalmente "ramos", e deve ser interpretada "exigências religiosas", "o mais elevado dos quais é o reconhecimento de Deus e Maomé, e menor a remoção da ofensa do caminho" ( sobre o significado original de dizer isto ver Goldziher, "Le Dénombrement Mohametanes des Sectes", em "Revue de l'Histoire des Religions", xxvi. 129-137).
Polêmica.
A relação teológica do Islã ao judaísmo é apresentada em uma extensa literatura sobre a polémica da parte dos estudiosos islâmicos. O objecto desta literatura está intimamente relacionado com os ataques e acusações já dirigidos contra o judaísmo pelo Corão e Hadith. No Corão (IX. 30) os judeus são acusados de adoração Esdras ("'Uzair") como o filho de Deus, uma metáfora para a maléfica grande respeito que foi pago pelos judeus para a memória de Esdras como o restaurador da Lei, e do qual o Ezra lendas da literatura apócrifa (II Esd. xxxiv. 37-49) teve origem (como eles desenvolvido em lendas maometano ver Damiri, "Hayat al-Hayawan," i. 304-305). É difícil pôr em harmonia com este fato, relacionados por Jacob Saphir ("Eben Sappir," i. 99), que os judeus da Arábia do Sul têm uma pronunciada aversão para a memória de Esdras, e até mesmo excluir o seu nome a partir de sua categoria de nomes próprios. Mais ainda claramente que isto literatura apresentar uma acusação, fundada em suras ii. 70, versículo 15, que os judeus tinham falsificado algumas porções das Sagradas Escrituras e outros escondidos (III. 64, vi. 91).
Mesmo em tempo de Maomé, os rabinos disseram ter deturpado para o profeta da lei no que diz respeito aos adúlteros ("REJ" xxviii. 79). Em tempos posteriores, os detalhes quanto a estas falsificações foram continuamente aumentados. Foi dito, por exemplo, que, a fim de roubar os árabes de uma homenagem feita para os seus antepassados judeus erradamente inserido no Pentateuco, a escolha de Isaque como o filho de Deus, cujo sacrifício exigido de Abraão e que o patriarca estava disposto a fazer, enquanto que na realidade foi Ismael (comp. "Muhammedanische Studien", i. 145, nota 5). Mas a acusação de falsidade ideológica e ocultação é mais enfático em relação a essas passagens do Pentateuco, os Profetas e os Salmos em que os adeptos do Islã reivindicar que o nome de Maomé e atributos, o seu futuro aparecimento de "selo dos profetas", e sua missão de toda a humanidade eram previsíveis.
Muçulmano, teólogos dividir estas acusações em duas classes: são titulares (1) que, em alguns casos, o próprio texto original tenha sido falsificado, enquanto (2) em outros, é a interpretação de um texto autêntico que tenha sido deliberadamente pervertida. Considerando que no período anterior da controvérsia estas acusações foram feitas contra o "Ahbar" como uma classe, que foram representados como líder do povo judeu extraviados, lateron a natureza pessoal do cargo era acentuada, ea culpa atribuída a Esdras "o escritor "(" al-warraḳ "), que em seu restauro da obra foi esquecido disse ter falsificado eles (" ZDMG "xxxii. 370). Abraham ibn Daud ("Emunah Ramá", p. 79) combata esta acusação. Segundo a tradição, Ibn Ḳutaiba (m. 276 AH = 889 dC) foi o primeiro a reunir os supostos passagens bíblicas para se referir ao envio de Maomé. Sua contagem de lhes ter sido preservada em um trabalho de Ibn al-Jauzi (. 12o cento), a partir do qual ele foi publicado no texto árabe por Brockelmann ("Beiträge für Semitische Wortforschung", iii 46-55;. Amostra do Stade. "Zeitschrift", 1894, pp 138-142).
Essas passagens repete com mais ou menos as obras de todos muçulmano e apologistas controversialists (comp. a enumeração dos nomes bíblicos do profeta e os versículos bíblicos relacionados a ele em "ZDMG" xxxii. 374-379), e são geralmente combinado com semelhante Novo Testamento profecias supostamente, se referem a ele (Παράκλητος, confundidos com Περικλυτός, entende-se Mohammed). Dos nomes bíblicos suposto que fazem alusão a Maomé, apologistas judaicas foram compelidos a maioria das vezes para refutar a identificação com o nome do profeta do Islã.
Com esta porção do polêmico dirigido contra a Bíblia é muitas vezes ligado a uma exposição das contradições e incongruências na narrativa bíblica. O primeiro a entrar neste campo foi o espanhol Abu Mohammed ibn Ḥazm, um contemporâneo de Samuel ha-Nagid, com quem ele conhecia pessoalmente (ver bibliografia abaixo). Ele foi o primeiro sistematizador importante desta literatura, e os seus ataques sobre o Judaísmo e as suas Escrituras são discutidos por Salomão ben Adret em seu "Ma'amar al Yishmael" (Schreiner, em "ZDMG" xlviii 39.).
Restrição de Reconhecimento do Islã.
Um dos primeiros pontos de controvérsia foi a contenção dos judeus que, apesar de Maomé era para ser considerado como um profeta nacional, sua missão era apenas para os árabes em geral ou para os povos que tiveram como ainda não há escrituras reveladas ("ummiyin" ; "Jeschurun" Kobak do ix 24).. Em oposição a isso, os teólogos islâmicos e controversialists declarou que a missão divina de Maomé era universal, daí destinados para os judeus também. Abu 'Isa al-Obadias Isfahani, fundador dos "Isawites (. Média de 8 cêntimos), admitiu que o islamismo assim como o cristianismo foi o direito de reconhecer seu fundador como um profeta, cuja missão era destinada ao" seu povo ", ele assim reconhecida a verdade relativa do Islã na medida em que seus seguidores estavam preocupados (Ḳirḳisani, ed. Harkavy, § 11). O ponto de viragem nesta controvérsia foi a questão da revogação das leis divinas, na medida em que uma aceitação geral do Islão pressupunha a abolição das revelações divinas anteriores.
Caso contrário, a abolição da lei do sábado (ver "Kaufmann Gedenkbuch", p. 100), das leis dietéticas, e de outros preceitos bíblicos e regulamentos dada por Deus iria perder toda pretensão de validade. Consequentemente, os maometanos, mantendo a autoridade dos antigos profetas, tinha que demonstrar a natureza provisória e temporária de tais leis divinas do anterior revogada por Mohammed, como eles não pretendem ser-e-sai invenções. Tanto mais vigorosa, pois, que os dogmáticos judeus (Saadia, "nós Emunot-De'ot", livro III;.. Abraham ibn Daud, "Emunah Ramá", pp 75 e seguintes) opor a partir de um ponto de vista filosófico isso vista, que atacou os princípios essenciais da religião judaica.
Os polemistas anti-judaica do islamismo assumida como um fato estabelecido que os judeus foram obrigados a ter uma concepção antropomórfica de Deus corpóreo ("tajsim", "tashbih"). Judaísmo é ainda responsabilizada pelas concepções antropomórficas encontrado em outras confissões (ver "Kaufmann Gedenkbuch", p. 100, nota 1). As passagens bíblicas serem apresentadas como prova (entre os primeiros deles é Gen. i. 26-27), são contadas com os quais é reivindicada foram falsificados pelos judeus. Além das passagens bíblicas, referências do Talmud em que as declarações extremamente antropomórfica são feitas a respeito de Deus ("Deus reza, chora", etc) também são apresentadas para apoiar essas acusações. O material para a última classe de nome de ataques provavelmente foi feita através da caraítas, que são tratados com respeito pela controversialists maometano, são caracterizados como de pé mais perto para o Islã, e em geral são exaltados à custa dos Rabbinites.
Ibn Hazm amplia o ataque contra os judeus para as amplificações rabínicas das leis, para as "obrigações e cadeias" com o qual os judeus têm, com injustificável arbitrariedade por parte dos rabinos, foi vinculado. Desde o momento da judaica, Samuel apóstata. b. Yahya, a polêmica tomou a forma de sátira, dirigida na maioria das vezes contra as minúcias dos preceitos sobre os abates e sobre o fim do processo em conexão com o "bedikat ha-re'ah". O mesmo polemista também começaram a criticar o texto de algumas orações (que ele cita em hebraico), e para agüentar a conduta dos Rabinos ao ridículo. Mais tarde Islâmica controversialists ter copiado exaustivamente partir deste converter ao judaísmo.
Kaufmann Kohler, Ignatz Goldziher
Enciclopédia Judaica, publicada entre 1901-1906.
Enciclopédia Judaica, publicada entre 1901-1906.
Bibliografia:
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Alaina Al-Kanz al-Maurud fi-ma Baḳiya 'min NAKs shari'at al-Yahud (uma polêmica drusos contra o Pentateuco, extratos de que foram publicados por I. Goldziher em Jud Geiger Zeit xi 68-79...) , I. Goldziher, proben Muhammedanischer Polemik Gegen den Talmud: i. (Ibn Hazm) em Jeschurun Kobak de, viii. 76-104; ii. (Ibn. Ḳayyim al-Jawziya), ib. ix. 18-47 (texto árabe com transl alemão.)-Um especial polêmica anti-talmúdica.
Muhammad (ou como judeus feitiço que, Mohammed)
Judeu Viewpoint informação
Primeiros Anos.
Primeiros Anos.
Fundador do Islã e do império muçulmano, nascido em Meca entre 569 e 571 da era comum, morreu de junho, 632, em Medina. Mohammed era uma criança póstuma e perdeu sua mãe quando ele tinha seis anos de idade. Ele, então, ficou sob a tutela de seu avô Abd al-Mutalib, que em sua morte, dois anos depois, deixou o menino aos cuidados de seu filho Abu Talib, tio de Maomé. Os primeiros anos da vida de Maomé foram passados entre os Saad Banu, beduínos do deserto, sendo o costume em Meca para enviar uma criança fora de casa para ser amamentado. A partir das histórias contadas destes primeiros anos, parece que mesmo assim ele apresentou sintomas de epilepsia que alarmou grandemente a sua enfermeira. Tem sido afirmado que o menino foi tomada depois de uma caravana viagem para a Síria, e que ele não entrou em contato com judeus e cristãos. Mas ele poderia muito facilmente ter se familiarizar com ambos a Meca, portanto, esta teoria não é necessário explicar o seu conhecimento das crenças judaicas e cristãs. Quando Maomé era de 25 anos de idade Abu Talib obtido para ele uma oportunidade de viajar com uma caravana, o serviço de Ḥadijah, uma viúva rica do Ḳuraish, que ofereceu Mohammed a mão em seu retorno da expedição. Seis crianças foram o fruto desta união, as quatro filhas sobreviventes de seu pai. Ḥadijah, apesar de 15 anos sênior dele, foi, desde que ela viveu, amigo de Mohammed fiel e sympathizer.GMWM
Sul-árabes visionários.
Atividade religiosa de Maomé começou com o quadragésimo ano de sua vida. A tradição islâmica atribui como o início desta nova carreira uma iluminação súbita maravilhosa através de Deus. O Alcorão, no entanto, o mais autêntico documento do Islã, cujas origens são provavelmente contemporânea primeiros sermões de Maomé, fala desta revelação sobre a "noite fatídica" bastante vago em uma passagem do período depois de Meca, enquanto as passagens anteriores dão a impressão Mohammed que ele próprio havia algo nebuloso idéias sobre os primeiros estágios da revelação que culminou em sua relação sexual ocasional com Deus, através da mediação de vários seres espirituais. Não é de admirar que o seu pagão o levou a ser um "Kahin", isto é, um desses adivinhos árabes que, reclamando maior inspiração, proferiu oráculos rimed semelhantes aos encontrados nas primeiras suras. Investigações históricas, no entanto, mostram que Maomé não podem ser classificados com os videntes pagãos, mas com uma seita de visionários da monoteístas cujo provável existência no sul da Arábia, na fronteira entre o judaísmo eo cristianismo, alguns aviso veio para baixo no fragmento de um inscrição recentemente publicado no "WZKM" (1896, pp 285 e segs.). Este fragmento atribui a Deus o atributo de vouchsafing "revelação" (?) E "boa-nova" ("bashr", ou seja, "evangelho" ou "dom de pregação"), ou seja, provavelmente, o ocasional visionário iluminação do crente. Como a mesma inscrição contém outros conceitos e expressões religiosas que esses paralelos no Alcorão, Maomé pode muito bem ser associado a esta tendência religiosa. O nome desta seita Sul-árabe não é conhecida, mas o "Ḥanifs" da tradição islâmica pertencia provavelmente a elas, sendo um corpo de monoteístas ascetas que viviam de acordo com a "religião de Abraão" e que amargamente investiu contra as práticas imorais do paganismo.
Os muçulmanos Primeira.
Islã em sua forma mais primitiva certamente não vão muito além dos princípios destes homens. Mohammed condena idolatria, enfatizando a existência de um Deus único e poderoso, que criou e que mantém o céu ea terra, mas ele ainda mais condena energicamente os vícios nascem da idolatria, ou seja, a avareza, a cobiça, a injustiça e para com o próximo, e ele recomenda a oração ea esmola como meio de purificação do espírito e de ser justificada na sentença divina. Esse evangelho inclui nada que não foi incluída no judaísmo ou no cristianismo, nem nada daquilo que constituía a diferença fundamental entre os dois. Islam, no entanto, não comprometem a colmatar o fosso entre eles.
Ensino de Maomé, pelo contrário, foi a primeira dirigida expressamente contra os árabes pagãos só, e até mesmo no período posterior Meccan ele se refere à sua consonância com a doutrina dos "homens da revelação", ou seja, judeus e cristãos. Nada é mais errado do que supor que a palavra de ordem do Islã depois, "Não há Deus senão Alá, e Maomé é seu profeta", foi característica do início do movimento religioso inaugurada por Maomé: não a crença em dogmas, mas o reconhecimento de obrigações éticas, foi o objeto de sua missão a seus compatriotas. Isso significava que o profeta árabe atentou para ganhar em cada crente um aliado para ajudá-lo a travar guerra contra as corrupções do dia. Astúcia política de Maomé, que era um sinal característico de seu período Medina, é visível até mesmo na organização da primeira comunidade. Seus membros eram em sua maioria pobres, mas Ḳuraish intelectualmente eminente como Ali, Abu Bakr, Zubair, Auf 'Abd al-Rahman ibn', Saad Ibn Abi Waḳḳaṣ, Othman, e outros. Eles, sendo, no exercício das suas funções religiosas sob a supervisão pessoal de Maomé, logo cresceu para ser tão dependente dele que a sua consciência o tribal forte instinto na vida social do antigo árabes-foi gradualmente substituído pela consciência de ser muçulmanos, a comunidade assim, evoluir para um estado pequeno, com Maomé como seu chefe. Daí em tempo afiada conflitos entre os habitantes de Meca poderosos, os xeques das principais famílias, e Maomé. Durante anos eles sofreram lo como um inofensivo sonhador, um adivinho, um mágico, e até mesmo como um possesso de demônios, então, quando a sua previsão em relação ao julgamento iminente de Deus permaneceu por cumprir, tinham escarnecido dele, mas quando a comunidade cresceu-eveneminent personagens como Ḥamzah juramento por Islam-se hostil cresceu e começou a persegui-lo ea seus adeptos, a sua acção que culminou com o ostracismo da família de Maomé, o Banu Hashim.
Restritos em sua atividade missionária, e separadas de uma grande parte dos fiéis que tinham procurado refúgio na Abissínia cristão, o profeta perdido coração. Sua pregação, na medida em que a sua natureza pode ser obtida a partir do Corão, estava cheio de referências às perseguições a que o anterior mensageiros de Deus tinha sido submetido, e para seu final de salvamento por Ele, e sublinhou "Rahmah"-ou seja, , misericórdia mostrada para o bem, e longanimidade para o mau-como principal atributo de Deus. Vários dogmático-teosóficos discussões foram adicionados, entre eles, sendo os primeiros protestos contra a doutrina cristã do filho de Deus. Os ensinamentos do Islã, que a princípio tinha sido apenas um corpo de preceitos, desenvolvido mais e mais regular em um sistema que reflete em seus princípios, o chefe do judaísmo mais tarde.
A Hégira (622).
Quando os líderes das famílias de Meca revogou a proibição pronunciada contra o Banu Hashim, que tinha sido mantido durante quase três anos, eles poderiam muito bem ter acreditado que a importância política de Maomé em Meca foi destruída. O próprio profeta percebidas, principalmente depois da morte de seu protetor Abu Talib e da sua Ḥadijah esposa (de Maomé), que sua cidade natal não era o lugar adequado para a realização de suas idéias comuns, e lançou sobre uma localidade melhor adaptado para seus propósitos. Depois de várias tentativas infrutíferas para encontrar uma sequência entre tribos vizinhas, ele passou a atender, durante o festival anual do templo em Meca, seis pessoas de Yathrib (Medina), os árabes habitantes desta cidade haviam entrado em contato com idéias monoteístas através sua longa permanência entre as tribos judaicas que haviam sido os mestres originais da cidade, bem como com várias famílias cristãs. Estes homens, estando relacionadas com Mohammed no lado de sua mãe, assumiu a causa do profeta, e estavam tão activos na sua conta entre os seus povos que depois de dois anos 75 os crentes de Medina foi a Meca durante o festival e proclamada na o chamado "'aḳabah", montagem ou de guerra, a recepção oficial de Maomé e seus adeptos em Meca para a comunidade de Yathrib. A conseqüência foi que dentro de um curto espaço de tempo todos os muçulmanos removido para Medina, o profeta e ele mesmo, como a última, fechou o primeiro período do Islã por sua partida precipitada, como em voo ("Hégira"; setembro, 622).
Entrada de Maomé em Medina marca o início de um quase contínuo de desenvolvimento externo do Islã, que, como uma religião, é verdade, perdido em conteúdo de profundidade e moral, e cristalizadas em fórmulas dogmáticas, mas como uma entidade política crescente sucesso alcançado através da política eminente capacidade do próprio profeta. Os habitantes árabes de Medina, as tribos da Austrália e Khazraj, todos se juntaram a religião do profeta dentro de dois anos a partir da Hégira. Diferenças políticas, no entanto, surgiu entre eles, especialmente depois de Mohammed tinha reservado para si o cargo exclusivamente do juiz, e essas diferenças levaram à formação de um partido de oposição moderada, o Munafij, fracos ou crentes, que muitas vezes, e sem prejuízo sua causa, conteve o ímpeto do profeta. Mas a propaganda chegou a um impasse entre os numerosos judeus que vivem na cidade e em redor do país, que eram, em parte, sob a proteção das tribos governantes árabes, Auf Banu ", Al-Harith, Al-Najjar, Sa'idah, Jusham , Al-Aus, Tha'labah, e em parte pertencia a essa grande e poderosa tribos judaicas como o Ḳuraiẓa Banu, Al-Nadir, Ḳainuḳa '. No primeiro ano do Hegira Mohammed foi aparentemente em termos amigáveis com eles, ainda não reconhecendo a sua religião para ser diferente da sua, de fato, eles foram incluídos em um tratado que ele fez com os habitantes de Medina pouco depois de sua chegada entre eles. O profeta e seus seguidores emprestado de judeus ritual estes costumes muitas, como, por exemplo, a regularidade e formalidade pública de orações, jejum, que, mais tarde, seguindo o exemplo cristão, foi estendido para um mês-o todo mais importante da dieta leis, e os "ḳiblah" (direção na qual um se transforma durante a oração) em direção a Jerusalém, que foi posteriormente alterado para o ḳiblah em direção a Meca. Mas o mais Mohammed estudados os judeus com mais clareza que ele percebeu que havia diferenças irreconciliáveis entre sua religião e sua, especialmente quando a crença em sua missão profética tornou-se o critério de um verdadeiro muçulmano.
Relação aos judeus.
Os judeus, por seu lado, não poderia deixar passar a maneira inconteste na qual o Alcorão apropriou contas e personagens bíblicos, por exemplo, a sua fazendo Abraão um árabe e fundador da Caaba em Meca. O profeta, que olhou para todos evidente correção de seu evangelho como um ataque à sua própria reputação, não admitia contradição, e sem hesitar, lançou o desafio aos judeus. Numerosas passagens do Corão mostrar como ele gradualmente passou de ligeiro impulso para vituperations e ataques brutais contra os costumes e as crenças dos judeus. Quando se justifica por si referindo-se à Bíblia, Mohammed, que tinha tomado nada em primeira mão, os acusou de esconder intencionalmente o seu verdadeiro significado das incompreensões, inteiramente, e com eles taunted sendo "bundas que carregam livros" (sura LXII. 5). A crescente amargura desta injúria, que foi igualmente dirigida contra os menos numerosos cristãos de Medina, indicou que, em vez Maomé não hesitaria em proceder à efectiva hostilidades. O foco deste último foi adiada pelo fato de que o ódio do profeta era virou mais força em outra direção, ou seja, contra o povo de Meca, cujo anterior recusa do Islã e cuja atitude para a comunidade apareceu para ele em Medina como um insulto pessoal, que constituía um motivo suficiente para a guerra. O Alcorão, a fim de levar aos seus adeptos a crença de que lado a lado com os preceitos da religião humana foram outros comandando guerra religiosa ("jihad"), até ao ponto de destruir a vida humana, teve de incorporar uma série de passagens enjoining com ênfase crescente aos fiéis para assumir a espada por sua fé. Quanto mais precoce destas enunciou passagens apenas o direito de ação defensiva, mas mais tarde queridos enfatizou o dever de levar a offensiveagainst incrédulos, isto é, em primeiro lugar, o povo de Meca, até que eles devem aceitar a nova fé ou ser aniquilado. Política do profeta, constantemente perseguindo um objeto, e hesitante, sem meios para alcançá-lo, em breve atualizado este novo doctrine.GHG
Raids primeiros.
Primeiros ataques de Maomé sobre a Meca eram de natureza predatória, feita mediante a caravanas, que, como todas as classes tinham um interesse financeiro em si, eram a própria vida da cidade. As primeiras expedições foram de importância relativamente pouco, e da batalha de Badr, no segundo ano da Hégira foi o primeiro encontro de realmente grande momento. Nesta batalha os muçulmanos foram bem sucedidos e matou cerca de cinquenta do Ḳuraish, além de ter prisioneiros. Esta batalha foi de suprema importância na história do Islã. O profeta pregou a doutrina de que a guerra contra os infiéis era um dever religioso, e agora ele poderia alegar que Deus estava do seu lado. Seu poder foi consolidado, a fé do oscilando foi reforçada, e seus opositores estavam aterrorizados. A sorte foi lançada; Islã era para ser uma religião de conquista com a espada. Após a batalha de Badr, Mohammed ousou manifestar sua hostilidade aos judeus abertamente. Uma judia, chamada Asma, que tinha escrito versos satíricos sobre a batalha de Badr, foi assassinado, por ordem de Maomé, enquanto ela estava deitada na cama com seu filho no peito. O assassino foi elogiada publicamente no dia seguinte pelo profeta. Algumas semanas mais tarde Afak Abu ', um poeta judeu cujos versos havia ofendido igualmente, também foi assassinado. Diz-se que Mohammed tinha manifestado o desejo de se livrar dele. Estes casos foram único. O profeta logo encontrou um pretexto para atacar o corpo em um Ḳainuḳa Banu ", uma das três tribos judaicas influente em Medina. Eles foram cercados em seu reduto de quinze dias, e finalmente se rendeu. Mohammed foi impedido de colocá-los todos à morte apenas por articulado insistente em nome do seu Abdallah b. Ubai, o influente líder da oposição a quem Maomé não ousaram ofender. Em vez disso, toda a tribo foi banido, e seus bens foram confiscados. O profeta foi, assim, habilitado a dar benefícios materiais para os seus seguidores.
Morte aos poetas judeus.
Medina já gozava de alguns meses de relativa quietude, perturbado apenas por um pequeno número insignificante pilhagem expedições. O terceiro ano da Hégira foi marcado pelo assassinato de um terceiro poeta judeu, Ka'b b. al-Ashraf, que por seus versos tinha mexido até o Ḳuraish contra Maomé em Meca. O profeta orou a ser entregues a partir dele, e não havia falta de homens ansiosos para executar seus desejos. As circunstâncias do assassinato estavam freqüentando particularmente revoltante. Por volta da mesma época um comerciante judeu, Abu Sanina pelo nome, foi assassinado, e os judeus se queixou a Mohammed tratar de tais traiçoeiras. Um novo tratado foi celebrado com eles, o que, no entanto, não muito acalmar os seus medos. Alguns meses depois destes eventos (janeiro, 625) ocorreu a batalha de Uḥud, em que os habitantes de Meca tomou vingança de sua derrota em Badr. Setenta e quatro muçulmanos foram mortos na luta; Mohammed próprio foi ferido gravemente, e do prestígio do profeta foi seriamente afetado. Os judeus foram especialmente eufórica, declarando que se ele tinha reclamado Badr a ser uma marca do favor divino, Uḥud, pelo mesmo processo de raciocínio, deve ser uma prova de desaprovação. Várias respostas a estas dúvidas e argumentos podem ser encontradas no, Alcorão sura iii.
Ataca o Banu al-Nadir.
Mohammed agora precisava de alguma oportunidade de recuperar o seu prestígio e para compensar a decepção de Uhud. Ele achou o próximo ano em um ataque à al-Banu Nadir, outro dos influentes tribos judaicas na proximidade de Medina. Um pretexto foi inventada facilmente. Mohammed tinha visitado o assentamento da tribo para discutir a quantidade de sangue de dinheiro a ser pago pelo assassinato de dois homens por um aliado dos judeus, quando de repente ele deixou a reunião e foi para casa. Ele é dito por alguns de ter declarado que o anjo Gabriel lhe havia revelado uma trama do Banu al-Nadir para matá-lo quando ele se sentou entre eles. Estes últimos foram imediatamente informados de que devem deixar a vizinhança. Eles se recusaram a obedecer, e Maomé atacou sua fortaleza. Depois de um cerco que durou mais de uma quinzena, e depois da data-árvores tinham sido cortadas, contrário à ética árabes de guerra da tribo judaica se rendeu e foi autorizado a emigrar com todas as suas posses, na condição de deixar seus braços para trás (Sprenger , "Das Leben des Mohammad," iii 162; "... Allg Zeit des Jud.", pp 58, 92). As ricas terras assim deixado vago foram distribuídos entre os refugiados que tinham fugido de Meca com Maomé e que tinha sido até então mais ou menos de um ónus sobre a hospitalidade do povo de Medina. O profeta foi, assim, capaz de satisfazer tanto o seu ódio contra os judeus e materialmente para fortalecer sua posição.
Destrói o Ḳuraiẓa Banu.
No quinto ano da Hégira o Ḳuraiẓa Banu, a última tribo judaica remanescente no bairro de Medina, foram eliminados. Mais uma vez a causa direta para o ataque foi uma questão de política. O Ḳuraish de Meca, cujas caravanas estavam constantemente assediados pelos muçulmanos e por outras tribos desafeto incluindo os judeus, formou o projeto de unir as suas forças contra Maomé. O líder dessa empreitada foi a capaz e vigoroso Abu Sufyan de Meca. Os aliados acamparam antes Medina e engajados no que é conhecido como "a batalha de trincheiras", assim chamada a partir da maneira em que Medina foi protegida de ataques. Os muçulmanos conseguiram manter o Banu Ḳuraiẓa fora da luta, tornando-os e os aliados mutuamente suspeitos, e finalmente os aliados retiraram sem ter cumprido sua finalidade. Os muçulmanos também ficaram desapontados em não havendo pilhagem, a fim de que Mohammed sentiu chamado para prestar um desvio. Os aliados tinham praticamente afastou, os muçulmanos ainda não haviam deposto as armas, quando o profeta afirmou ter recebido uma comunicação de Gabriel licitação ele março instantaneamente contra o Ḳuraiẓa Banu. A última chamada, que não tiveram tempo para se preparar para um longo cerco, retirou-se para seus castelos, e se rendeu depois de duas semanas, confiando aos seus parentes como escapar do Banu Ḳainuẓa 'eo Banu al-Nadir tinha feito. Seu destino foi deixado para a decisão de Sa'ad b. Mu'adh, que, apesar da tribo de Austrália, os aliados do Ḳuraiẓa, senti amargura em relação a eles por causa de sua suposta traição para com os muçulmanos. Ele decidiu que todos os homens deveriam ser mortos, as mulheres e as crianças vendidas como escravos, e os bens divididos entre o exército. A mortandade começou na manhã seguinte, e entre 600 e 700 vítimas foram decapitados ao lado das trincheiras em que estavam para ser enterrado. Mohammed refere-se ao cerco de Medina e do massacre dos judeus na sura xxxiii.
Ataca judeus de Khaibar.
Havia agora os judeus não mais na vizinhança de Medina, mas aqueles em Khaibar continuou a incomodar o profeta. Abu al-Ḥuḳaiḳ do Banu al-Nadir, que tinha liquidado em Khaibar, era suspeito de incitar os beduínos para pilhar os muçulmanos. Cinco homens do Khazraj Banu foram enviados secretamente e matou ele. USAir, que o sucedeu como chefe de Khaibar, foi igualmente assassinado no comando de Maomé. No sexto ano da Hégira Maomé fez um tratado com o Ḳuraish, no Ḥudaibiyah, para onde ele tinha procedido com alguns de seus seguidores com a intenção de fazer a peregrinação a Meca. O Ḳuraish opôs a sua entrar na cidade, e isso foi tratado vez feita. É prevista uma cessação de hostilidades por dez anos. No mesmo ano Mohammed enviado para embaixadas dos governantes dos seis estados vizinhos, convidando-os a abraçar o Islã, mas o Rei da Abissínia foi a única que enviou uma resposta favorável. No ano seguinte, o profeta atacaram os judeus de Khaibar, a fim de premiar com a pilhagem das ricas que coloque os seguidores que o acompanhavam para Ḥudaibiyah. Os judeus foram conquistados após uma corajosa resistência, e seu líder, Kinanah, foi morto. Maomé casou-se jovem esposa do chefe sobre o campo de batalha, e um espólio muito rico caiu nas mãos dos muçulmanos. Alguns judeus ainda eram deixadas em Khaibar, mas apenas como perfilhos do solo, e com a condição de dar-se um meio de produzir o. Eles permaneceram até Omar afastou todos os judeus do país. Os judeus do Wadi alḲura, de Fadak, e de Taima foram ainda à esquerda, mas eles entregaram antes do fim do ano. Um atentado contra a vida de Mohammed foi feita em Khaibar por uma mulher judia chamada Zainab, que, para vingar a morte de seus parentes homens em batalha, colocar veneno em um prato preparado por ela para o profeta. Um dos seguidores de Maomé que par-levou do alimento morreu quase imediatamente depois, mas o profeta, que tinham comido mais comedida, escapou. Este, no entanto, se queixaram dos efeitos do veneno para o fim da sua vida. Sua vida doméstica.
Durante os anos 25 de sua união com Ḥadijah Maomé não tinha outra esposa, mas praticamente não tinham decorrido dois meses depois de sua morte (619), quando ele se casou com Sauda, a viúva de Sakran, que, com seu marido, tornou-se um dos primeiros convertidos ao Islã e que foi um dos emigrantes para a Abissínia. Por volta da mesma época Mohammed contratou um compromisso com 'A'ishah, a filha de seis anos de idade, de Abu Bakr, e se casou com ela logo após sua chegada a Medina. 'A'ishah era a única de suas esposas, que não tinha sido casado anteriormente, e ela manteve seu favorito para a final. Depois de sua morte, ela exerceu grande influência sobre os muçulmanos. Em sua vida de casada, bem como em sua vida religiosa, a mudança parece ter vindo mais de Maomé após sua remoção para Medina. No espaço de dez anos, ele teve 12 ou 13 esposas e teve várias concubinas: mesmo os fiéis ficaram escandalizados, e do profeta teve que recorrer a supostas revelações especiais de Deus para justificar sua conduta. Tal foi o caso quando ele desejava se casar com Zainab, a mulher de seu filho adotivo Zaid. Duas de suas esposas eram judias: um era o Riḥanah bonita do Ḳuraiẓa Banu, com quem se casou logo após o massacre de seu marido e outros parentes, o outro era Safya, a esposa de Kinanah, quem, como dito acima, Maomé casou-se em o campo de batalha de Khaibar. Nenhuma dessas esposas lhe deu filhos. Mohammed pouco cabanas construídas para suas esposas adjacente à mesquita de Medina, cada mulher tenha seu próprio apartamento. Na sua morte, havia nove destes apartamentos, correspondente ao número de suas mulheres que vivem nesse momento. Filha de Maomé Fátima, por Ḥadijah, Ali casou e se tornou mãe de Hasan e Husain.
Os últimos três anos da vida de Maomé foram marcados por um aumento constante do poder. No oitavo ano da Hégira (630) ele entrou na cidade de Meca como um conquistador, demonstrando grande tolerância para com seus velhos inimigos. Este evento decidiu seu eventual supremacia sobre toda a Arábia. Outras conquistas estendeu a sua autoridade à fronteira síria e até o sul de Taif, e nos anos seguintes embaixadas vieram das diferentes partes da península trazendo a apresentação de várias tribos. Morte de Maomé ocorreu no décimo primeiro ano da Hégira, depois de ter estado doente, com febre por mais de uma semana. Ele foi enterrado onde morreu, no apartamento do «A'ishah, e no local agora é um lugar de peregrinação.
Richard Gottheil, Mary W. Montgomery, Hubert Grimme
Enciclopédia Judaica, publicada entre 1901-1906.
Enciclopédia Judaica, publicada entre 1901-1906.
Bibliografia:
Grimme, Mohammed; M. Hartmann, em Allg. Zeit. des Jud. LVIII. 66-68, 79-80, 89-92, 102-104; Ibn Hisham, Das Leben Mohammeds, ed. Wüstenfeld, Göttingen, 1858; W. Muir, A Vida de Maomé, Londres, 1877; A. Sprenger, Das Leben und die Lehre des Mohammad, Berlim, 1869. Veja também Islão, Alcorão.
Grimme, Mohammed; M. Hartmann, em Allg. Zeit. des Jud. LVIII. 66-68, 79-80, 89-92, 102-104; Ibn Hisham, Das Leben Mohammeds, ed. Wüstenfeld, Göttingen, 1858; W. Muir, A Vida de Maomé, Londres, 1877; A. Sprenger, Das Leben und die Lehre des Mohammad, Berlim, 1869. Veja também Islão, Alcorão.
Islã, os muçulmanos
Informações Ortodoxa
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O Islã é uma das grandes religiões do mundo, com um número estimado de 1,3 bilhão de seguidores em todo o mundo [1]. O nome do Islã vem de uma apresentação árabe termo de significado, uma referência a crença generalizada de que o objetivo da religião, ou de um verdadeiro crente, é a submissão à vontade de Deus. Seguidores do Islã são chamados de muçulmanos.
O Islã ensina que Deus (em árabe, Alá) revelou a sua palavra direta e comandos para a humanidade a Maomé (c. 570-632), na forma do Alcorão (também Alcorão), e de outros profetas (incluindo Adão, Abraão, Moisés e Jesus), muitos dos quais são figuras bíblicas compartilhadas com o cristianismo eo judaísmo. Apesar de admitir o ministério dos profetas mais cedo do que Maomé, o Islã afirma que o registro principal escrita da revelação de Deus para a humanidade é o Alcorão, que os muçulmanos acreditam ser perfeito, imutável, ea revelação final de Deus.
Islam foi denominado uma das três religiões abraâmicas, junto com o cristianismo eo judaísmo. Às vezes, a Fé Bahá'í também está incluído. O Islã ensina que partes da Bíblia foram esquecidos, mal interpretado, ou distorcida por cristãos e judeus. Dada esta perspectiva, o Islã vê o Alcorão como corretivo de escrituras judaicas e cristãs.
Os muçulmanos não têm a divindade de Jesus Cristo e seu papel único de salvação, e os ensinamentos do Islã da situação tem sido comparado a um composto heresia composta por elementos de Arianismo, Nestorianismo, e docetismo ("... Eles não matá-lo [Jesus] e não crucificá-lo, mas foi feita para parecer assim para eles ... "Alcorão, 4:157), com algumas Pelagian e também Monarchianistic (isto é, anti-trinitária)] elementos.
Os muçulmanos acham que o Islã é essencialmente a mesma crença que o de todos os mensageiros enviados por Deus para a humanidade, desde Adão, com o Alcorão (o texto definitivo da fé muçulmana), que codifica a revelação final de Deus. Islam vê o judaísmo eo cristianismo como derivados incompletas dos ensinamentos de certos profetas, nomeadamente Abraão, e, portanto, reconhece suas raízes abraâmicas, enquanto o Alcorão chama Povo do Livro.
De acordo com o Alcorão Jesus é o Cristo, o filho de Maria, o Mensageiro de Deus. Além disso, de que Jesus foi dado o Evangelho como um livro de Deus, e Jesus veio para confirmar a Torá, e também para permitir um pouco do que foi proibida sobre os filhos de Israel por algumas razões. Ele também ensina que Jesus Cristo é a Palavra de Deus, e um mensageiro enviado por ele.
O Islã tem três ramos principais de crença, baseada em grande parte em um desacordo histórica sobre a sucessão de autoridade após a morte de Maomé. Estes são conhecidos como sunitas, xiitas e Kharijite.
Ortodoxia e Islã
O surgimento do Islã apresentou um grande desafio para a ortodoxia. A partir do século VII, grandes porções dos redutos ortodoxos (na Síria e Egito) caiu sob domínio muçulmano. No século XV, as terras tradicionalmente mais ortodoxos foram controlados por muçulmanos ou católicos romanos governantes, com exceção do nordeste da Rússia (o Principado grande de Moscou) e os planaltos da Etiópia. Os ortodoxos geralmente aceite por regra não-ortodoxos governos, desde que a liberdade de culto foi garantida. Em terras otomanas, regida sob o sistema de milheto (pelo qual as pessoas foram agrupadas pela religião, em vez de nacionalidade), os bispos ortodoxos também serviu como Ethnarchs (governantes políticos de suas comunidades). [1] A implementação Otomano do sistema fiscal devsirme testemunharam crianças ortodoxas as populações rurais dos Balcãs, a flor da cristandade ortodoxa, recrutados antes da adolescência e educado como muçulmanos. Como seu império caiu, os muçulmanos otomanos se tornou cada vez menos tolerante com Chrstians ortodoxos.
Ver também
Uma História de Missões entre os muçulmanos ortodoxos
Santos da Igreja Ortodoxa, que se converteu do islamismo: São Serapião de Kozheozero, São Constantino Hagarit, São Ahmed a Deftedar, São Abu de Tbilisi, São Pedro e Stephan de Kazan.
Ortodoxa Mulheres Santos eo Islã
Christodoulos (Paraskevaides) de Atenas, em "Islã: A Extensão da problemática"
Zakaria Botros
Roman Silantyev
Daniel (Bambang Dwi) Byantoro
Otomano e Cristianismo Oriental
Santos da Igreja Ortodoxa, que se converteu do islamismo: São Serapião de Kozheozero, São Constantino Hagarit, São Ahmed a Deftedar, São Abu de Tbilisi, São Pedro e Stephan de Kazan.
Ortodoxa Mulheres Santos eo Islã
Christodoulos (Paraskevaides) de Atenas, em "Islã: A Extensão da problemática"
Zakaria Botros
Roman Silantyev
Daniel (Bambang Dwi) Byantoro
Otomano e Cristianismo Oriental
Links externos
Ortodoxia e Islã no Ortodoxa Informação Christian Center.
São João da Crítica de Damasco do Islã. Centro de Informações cristã ortodoxa.
"O Islã é uma cultura diferente". Spiegel Online: Entrevista com o cardeal Walter Kasper, 18 de setembro de 2006.
O Islã eo Ocidente: Rumo a uma Anti-Civilização. Igreja Ortodoxa Russa fora da Rússia: Diocese da Grã-Bretanha e Irlanda do site. (Defende que o chamado "choque de civilizações" entre o "Ocidente" e "Islã" não é o problema real, em vez disso, devido ao secularismo generalizado, é o confronto entre entre "civilização" e "anti-civilização" que é a ameaça real). Conselho Mundial de Igrejas. Viver em Comunidade: O objetivo do diálogo cristão-muçulmano. 20 de outubro de 2008.
Hilary Kilpatrick. Ortodoxos e muçulmanos Relações: a busca da verdade. Em comunhão: Website da Comunhão Ortodoxa paz.
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Direitos Humanos e perseguição dos cristãos
Pe.. Raphael Moore. Em memória dos 50 milhões de vítimas do Holocausto cristã ortodoxa. Compilado por Serfes Rev. Arquimandrita Nektarios. Boise, Idaho, EUA. Outubro de 1999.
Dr. Otmar Oehring. TURQUIA: nacionalismo turco, Ergenekon, e negação da liberdade religiosa. Fórum 18 News, 21 October 2008.
Dr. Otmar Oehring. TURQUIA: nacionalismo turco, Ergenekon, e negação da liberdade religiosa. Fórum 18 News, 21 October 2008.
(Dr. Otmar Oehring é Chefe do Escritório de Direitos Humanos da Missio alemão caridade católica. Uma julgamento começou na Turquia de pessoas influentes acusadas de fazer parte de um grupo ultra-nacionalista, Ergenekon. Tribunal O caso revela 86 membros, que vão desde a polícia turca, exército, negócios, política, e os meios de comunicação de massa, são acusados de um plano para assassinar o Patriarca Ecumênico de Constantinopla, juntamente com o assassinato de dois cristãos turcos. membros Ergenekon são acusados de ter mantido deathlists de pessoas, incluindo cristãos com uma fundo missionário. Malatya O julgamento por homicídio está revelando ligações plausíveis entre Ergenekon, o "Estado profundo" e os assassinatos.)
Luca Galassi (peacereporter.net). Iraque, o massacre dos cristãos. 27 de outubro de 2008.
Michael Coren. Michael Coren: A Jihad sobre os cristãos do Egito. O National Post, Canadá, 23 de outubro de 2008.
Indicações para a Ortodoxia. Eritreia impõe novos controles na Igreja Ortodoxa. 26 de dezembro de 2006.
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Leitura
Abdullah Al-Araby. A islamização da América: As Estratégias islâmicos ea Resposta cristã. Publicado por Booklocker.com, 2003. ISBN 978-0965668378
Alvin J. Schmidt. The Great Divide: o fracasso do Islã e do triunfo do Ocidente. Regina Ortodoxa Press, 2004. ISBN 9781928653196
Dr. NL Geiser e Abdul Saleeb. Respondendo Islã: O Crescente Luz da Cruz. 2 ª edição. Baker Publishing, 2002. ISBN 9780801064302
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Referências
1 Dr. Catharine Cookson, (JD, Ph.D., 1952-2004). Enciclopédia da Liberdade Religiosa. Publicado por Taylor & Francis, 2003. pp.313.
Fontes
Dr. Catharine Cookson, (JD, Ph.D., 1952-2004). Enciclopédia da Liberdade Religiosa. Publicado por Taylor & Francis, 2003. 555 pp
Informações Adicionais
Comentários de um visitante muçulmano acreditar:
Sobre o "Islamismo". Este termo não é apenas "ofensivo", é considerado como inaceitáveis no Islã. Muhammadanism sugere uma religião baseada no que Muhammad (que a paz esteja com ele) supostamente "disse no Alcorão", mas não é Muhammad (SAAS), que falou, foi Allah (Deus), e só Ele era o único que revelou o Corão (ou Alcorão). Há uma surata (capítulo) do Alcorão, que enfatiza a importância deste.
"E dizem:" Todos os elogios e graças a Deus, que não tem um filho (nem um filhote), e quem não tem parceiro em (Suas) Dominion, nem Ele é baixo para ter um wali (auxiliar, protetor ou apoiador). magnificar E ele com toda a magnificência, [Allahu Akbar (Deus é o grande maioria)]. (Alcorão, Surata 17, versículo 111)
Substituindo "Islamismo" com "Islã" é realmente a melhor coisa a fazer, porque nunca houve um estudioso islâmico que usou este termo para descrever o Islã, não tem nenhum fundamento válido. Além disso, o Islã significa "submissão a Deus", e este termo é muito mais apropriado do que um termo com base no nome de um ser humano. (Nota: é necessária no Islã se esforçar para ser como Muhammad (SAAS), pois ele era a personificação do Alcorão Próximo ao Alcorão, há um livro chamado Sunnah, que contém palavras, atos,! e palavras e atos de aprovação do Profeta (PECE).
AR Mulder
PS você pode se perguntar qual o valor que os meios (a paz esteja com Ele) após o nome Muhammad (SAAS). É o que dizem os muçulmanos quando o nome do Profeta (PECE) é mencionado. A própria expressão árabe, de que este foi traduzido significa; Que a misericórdia ea paz de Deus estejam sobre ele.
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ACREDITE Comentário do Editor
Há alguns momentos em que ele não é apenas aparentemente possível para agradar a ninguém! Como uma igreja cristã protestante, nós pensamos que temos feito um esforço válido em apresentar a fé islâmica tão completamente e com precisão possível, em cerca de 30 apresentações sujeitos separados. Como resultado, temos uma grande quantidade de vicioso e-mail de muitos cristãos, que se sentem temos "vendido" para os muçulmanos em um irrazoável "nice". Após 9/11, que ainda recebeu ameaças de morte várias dezenas de cristãos, por serem "terroristas"! (Não há nada em crer que remotamente QUALQUER justificar o terrorismo, especialmente desde que Jesus ensinou PAZ e compaixão.) Mesmo quando iria responder a essas incrivelmente ferozes ataques ao mencionar que somos uma igreja cristã protestante, e que eu sou um pastor, as ameaças e prosseguiu o juramento. (I tipo de maravilha que Jesus pensa sobre uma suposta cristã atacar um pastor e uma Igreja que gosta!)
Ao mesmo tempo, temos alguns violentamente viciosa e-mails de muçulmanos alegados, bem como:
Não sei por que eu deveria odiar você ... vocês são bons apenas para colocar palavras em ordem que só vai levá-lo para o inferno ...
Não sei por que eu deveria odiar você ... vocês são bons apenas para colocar palavras em ordem que só vai levá-lo para o inferno ...
Eu realmente gostaria que você vê Deus em breve e ele vai lhe dizer o quão errado você está e quanto errado você ter se espalhado ...
E depois que eu (calmamente) tentou esclarecer que temos tentado bastante apresentar o Islã, e que eu sou um homem de Deus, e que sua nota parecia ser uma ligeira ameaça, a resposta foi:
Bem, eu não estou fazendo ameaças ... Se você sente que é uma ameaça bem comigo porque você sempre encontrar muçulmanos fazendo ameaças e chamando-os de terroristas, enquanto você tem o direito de dizer qualquer coisa contra a nossa religião e profeta e se dizemos que não gostou de sua idéia sobre isso você acha que é uma ameaça ...
Bem, eu não estou fazendo ameaças ... Se você sente que é uma ameaça bem comigo porque você sempre encontrar muçulmanos fazendo ameaças e chamando-os de terroristas, enquanto você tem o direito de dizer qualquer coisa contra a nossa religião e profeta e se dizemos que não gostou de sua idéia sobre isso você acha que é uma ameaça ...
Eu desejo que Deus castiga você agora ... Em vez de apenas queimar no inferno ... Então você sente que ...
Se você acha que isso é uma ameaça ameaçar-me com uma também ...
Bem, em matéria como esta, que concluímos ao longo dos anos que se conseguirmos os ataques de ambos os lados de uma questão, então nós possa ter apresentado a questão em algum lugar perto do meio, que é sempre o nosso objetivo. É realmente decepcionante, porém, para apresentar um site puramente informativo, quase um site acadêmico, e ser atacado violentamente de ambos os lados. (Como um ponto de ordem, dezenas de e-mails de alegados cristãos foram muito mais odiosa e ameaçadora do que este. Temos notado que os muçulmanos praticamente nunca use palavrões enquanto cristãos parecem não ser capaz de escrever uma frase sem eles! Nós FBI contatou o mesmo em relação a algumas das ameaças de morte [mas não esta].)
É de se admirar que a paz entre muçulmanos e cristãos parece tão impossível? Mesmo que haja muitas pessoas racionais e calmas e amante da paz em ambos os lados, parece que continuam a ser muitos os fanáticos irracionais em ambos os lados que parecem ser apenas procurando uma desculpa para matar alguma coisa. E, como seres humanos, nós nos consideramos "inteligente!?"
E, para o registro, os artigos 2000 + no site acreditam que foram selecionadas para cada prestar equilibrada de seus temas específicos, apresentando os pontos fortes e fracos de cada posição. Se uma pessoa de qualquer fé é avesso a vez de ouvir uma única palavra negativa sobre a própria fé, então acredito que não é o lugar para estar.
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