Nós sabemos que o universo está se expandindo, pois, com algumas exceções próximas, quase todas as galáxias no Universo estão se afastando de nós e de umas as outras. Não só isso, mas galáxias muito distantes parecem estar se afastando ainda mais rapidamente, o que evidencial que o universo está se expandindo a uma taxa crescente.
Observações dos vários momentos do universo sugerem que, para os primeiros bilhões de anos, a expansão do universo desacelerou – mas, em seguida, aproximadamente 8 bilhões de anos atrás, a expansão começou a acelerar. Se a aceleração continua (o que parece provável), o universo nunca vai abrandar a sua expansão ou re-colapsar. Isso corresponde à ideia de um universo “plano”, que é atualmente o modelo mais aceito. Mas um universo espacialmente plano pode ser característico de qualquer um universo finito ou infinito.
Quando dizemos que o espaço é “plano”, que significa que ele obedece a geometria euclidiana: linhas paralelas nunca se cruzam, e os ângulos de um triângulo sempre somam 180 graus. Podemos imaginar o universo em duas dimensões como um avião, que é plano e infinito (como um pedaço de papel infinito). Mas também podemos imaginar que esse papel esteja sendo dobrado em forma de um cilindro, e, em seguida, dobrado novamente em forma toroidal (forma de rosca). Nesse caso, a superfície do toro é espacialmente plana, como o pedaço de papel, mas finita. No entanto, com a expansão, é possível que, mesmo se o universo tenha apenas um volume muito grande, ele irá atingir o volume infinito no futuro infinito.
O Tamanho do Universo ObserváveL
O espaço que se pode observar, por outro lado, tem um tamanho definido. Como o universo nasceu a 13,8 bilhões de anos atrás, só podemos observar objetos cuja luz tem viajado dentro desses 13,8 bilhões de anos para chegar à Terra. Esta parte do universo é chamada de “universo observável”, e é a única parte do universo que podemos saber algo.
Mas, devido à expansão do universo, o raio do universo observável não é 13,8 bilhões de anos-luz. As estimativas atuais, em vez definir o seu raio de cerca de 46 bilhões de anos-luz, uma estimativa feita em coordenadas co-móvel, que representam a expansão do universo. Como as idades do universo, o tamanho do universo observável continuará a se expandir.
Fonte: http://www.misteriosdouniverso.net/
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