quinta-feira, 17 de setembro de 2015

A conspiração da Cura do Câncer

Por: Juliana Miranda

Img - A conspiração da Cura do Câncer


Muito se fala sobre uma possível conspiração mundial para que a sociedade não tenha a cura definitiva do câncer. Alguns acreditam que médicos, companhias farmacêuticas e agências de governos tenham um pacto para impedir qualquer avanço na direção da cura da doença. Mas porque eles iriam barrar tal avanço? A resposta mais óbvia seria: para manter os altos lucros que o tratamento do câncer traz.

Não existe uma comprovação sobre a existência dessa suposta conspiração da cura do câncer, mas já é notório que alguns pesquisadores têm divulgado descobertas importantes nessa área de pesquisa e, curiosamente, eles não têm recebido o apoio que merecem, pelo menos é o que tem acontecido no Brasil.

Um caso que tem chamado a atenção é o do professor aposentado da Universidade de São Paulo (USP), Gilberto Orivaldo Chierice, que coordenou durante 20 anos estudos sobre a fosfoetanolamina sintética, uma droga que poderia ser a cura para a doença. O pesquisador acredita que desenvolveu uma substância que pode curar o câncer com alto índice de resultados positivos.

Gilberto Orivaldo Chierice afirma que a substância fosfoetanolamina sintética, que está presente no organismo, pode ajudar a sinalizar as células cancerosas, estimulando sua expulsão pelo sistema imunológico. O cientista já concedeu várias entrevistas a veículos de comunicação denunciando a falta de interesse de laboratórios e do governo brasileiro por sua descoberta.

Má Vontade do Governo?



A droga chegou a ser fornecida gratuitamente em São Carlos, mas a USP proibiu a distribuição do medicamento até que a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) forneça o registro da substância. Acontece que a Anvisa alega que não tem nenhum processo formal para a avaliação do produto em seus registros.

O descobridor da suposta cura do câncer diz que a substância não chegou ao mercado por “má vontade” das autoridades. Segundo o pesquisador, a Anvisa foi procurada 4 vezes e se negou a avaliar o medicamento por falta de dados clínicos.

O professor aposentado da USP contou que a nova droga tem a capacidade de matar as células cancerosas, levando à cura da doença em seis ou oito meses. Já existe outro país interessado em fabricar a substância, o que levará o governo brasileiro a ser obrigado a comprar esse medicamento no mercado internacional no futuro, caso seja comprovada sua eficácia.

Assista ao vídeo:


O professor Gilberto Orivaldo Chierice disse ainda que deve existir, pelo menos, uma dezena de outras drogas benéficas para o tratamento do câncer sem liberação. Diversos pacientes com câncer entraram na Justiça para que a USP forneça as cápsulas de fosfoetanolamina sintética.

Câncer

Nenhum comentário:

Postar um comentário