Temos que acabar com alguns mitos e ensinar a verdade. Não
podemos admitir que ainda hoje os nossos estudantes sejam patronados por
revolucionários de esquerda. Não podemos admitir que nossos alunos paguem
tributo a Che Guevara, Fidel Castro, Mao Tsé Tung, Marx, Hegel sejam
referenciais, que a Revolução seja fomentada. Eu disse na postagem anterior
sobre a luta de classe e os verdadeiros sentimentos nada nobres que motivam
essa revolta.
Nesta postagem eu pretendo colacionar a transcrição de alguns
vídeos que tratam do período do Regime Militar, mas o outro lado da história. A
versão da Direita.
Não estou defendendo militares, não estou defendendo
revolucionários, mas apenas colando uma coisa que a espiral de silêncio não
deixa repercutir.
Vou começar com um editorial de Luiz Carlos Prates sobre o
período do Regime Militar, ele que era jornalista na época e viveu o período.
A novembrada foi uma reação de perdedores, de fracassados. O
Brasil nunca cresceu tanto quanto sob a chamada Ditadura Militar. Estradas
rasgaram o Brasil, Universidades foram multiplicadas, ciência e tecnologia
começaram para valer neste país sob a tutela dos militares. João Figueiredo, o
General, o duro, o grosso morreu pobre, muito pobre, tendo que ser ajudado por
amigos, muito diferente de outros que estão e vão sair do Governo sem saber o
que é miséria, pelo menos não depois de passar pelo Governo.
Ah! Nós lutávamos pela liberdade! Liberdade eu tinha quando
jovem. De andar pelas madrugadas de Porto Alegre, Rio, São Paulo, Belo
Horizonte como jornalista, com o radinho de pilha no ouvido. Não era molestado
por quem quer que seja. Eu tinha segurança de cidadão brasileiro. Hoje, saia à
noite. Você não tem mais segurança. Que tipo de progresso veio com a chamada
democracia?
E desde quando, ao tempo dos militares, nós fomos proibidos
de estudar, de entrar nas livrarias e comprar um livro? De escolher onde trabalhar,
de ter o direito de ir e vir? Eu não fui. E era jornalista e trabalhava na
linha de frente dos veículos em Porto Alegre.
Quer dizer, de lá para cá, o Brasil andou para trás. A
imoralidade tomou conta de todos nós e se Ruy Barbosa estivesse vivo, haveria
de dizer hoje em dia que verdadeiramente estamos cansados, estamos
constrangidos de ter vergonha.
Que Brasil é este que melhorou?
General Figueiredo, que Deus o tenha. A ti, que morreste
pobre, que nos ensinou o o caminha do verdadeira luta e da verdadeira e
legítima democracia.
(Luiz Carlos Prates)
Agora um trecho de Jair Bolsonaro fazendo apenas uma revisão
histórica sobre o Regime Militar. A chamada Comissão da Verdade só serve para
perpetuar mentiras contra os militares e impedir que nós os celebremos como
verdadeiros heróis nacionais. Depois, em outro artigo, eu vou fazer um paralelo
do Brasil e Estados Unidos com os países que cederam à Revolução e adotaram o
regime que os terroristas queriam implantar no Brasil.
Senhor Presidente. Eu quero saudar o 31 de março de 1964,
quando os militares, estimulados por toda a imprensa, falada, escrita e
televisada, por toda a Igreja Católica, pelas mulheres em passeatas pelas ruas,
pelos empresários e pelos ruralistas, assumiram o rumo do país evitando que
fôssemos comunizados e transformados em uma grande Cuba.
Foram 20 anos de pleno emprego, prosperidade, respeito à
família e liberdade, onde nenhum militar ficou rico, do soldado ao General.
Os que hoje estão no poder idolatram ditaduras e ditadores
pelo mundo afora, dando prova de que, na verdade, os militares estavam do lado
certo, do lado do povo.
Concluindo, Senhor Presidente, daqui a pouco estarei enfrente
ao Ministério da Defesa, com fogos de artifício, com faixas e cartazes, para
acordar o Ministro Celso Amorim, para mostrar para ele que nós, militares,
amamos o 31 de março porque amamos a democracia.
Em outra manifestação, Bolsonaro começa a rever jornais dos
primeiros dias do Regime Militar, quando não havia censura. Verbis:
Editorial do Jornal do Brasil de 1º de abril 1964: “desde
ontem se instalou no Brasil a verdadeira legalidade”.
Essa cambada de pré 64 que pegou em armas para tentar
derrubar o Governo queria impor a ditadura do proletariado. “Pegavam grana de
Cuba para financiar a democracia aqui”, só um idiota para acreditar nisso.
Estado de Minas, tudo de 1, 2, 3 de abril. Estado de Minas:
“multidões em júbilo na Praça da Liberdade”. O Globo: “salvos da comunização
que seriamente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos
Militares que os protegeram de seus inimigos”.
O Dia: “a população de Copacabana, saiu às ruas em verdadeiro
carnaval saudando as tropas do Exército”. E assim vai, Senhor Presidente. Peço
mais um minuto, o Senhor falou que ia me conceder.
O Globo também: “ressurge a democracia, vive a Nação dias
gloriosos”.
Jornal do Brasil: “Partidos asseguram a eleição do General
Castelo Branco”.
Ué! Que ditadura era essa que tinha partidos?
Jornal do Brasil de 18 de abril de 64: “Castelo garante
funcionamento da Justiça”. Quer dizer que antes de 64 não funcionava.
Então esse pessoal que está no Poder, que nada fazem pelo
Brasil a não ser estimular, criar uma massa de miseráveis com título de eleitor
na mão, para estimular depois, via lista fechada, por exemplo, ou voto
facultativo, que esse pessoal vai votar no PT. E vocês aqui, do PSDB, do DEM,
do PP, do PTB vão ficar a ver navios, porque eles vão às urnas, esse pessoal
não vai. E vão impor a ditadura do proletariado pelo voto e pelo voto eles vão
massacrar vocês (nesse instante o microfone foi cortado porque acabou o tempo).
Como pudemos perceber, a mídia, a população, diversos setores
religiosos, a classe produtiva, os ruralistas, todos eles estavam do lado do
Regime Militar. O Regime Militar foi desejado pela população. A censura no
Brasil começou só em 67, de modo que tudo o que foi escrito aí foi espontâneo,
foi livre.
Outra coisa que precisa haver conscientização é que os
executados pelo Regime Militar, não foram pessoas executadas por motivo de um
suposto “crime de opinião”. Basta olhar a ficha corrida de cada um dos mortos e
desaparecidos do período militar que vai ser possível observar que eram
terroristas, assaltantes de banco, ladrões de armas dos militares.
Por exemplo, não se pode deixar apagar da lembrança das
pessoas que o embaixador dos Estados Unidos no Brasil foi sequestrado pelo
Gabeira e outros integrantes de uma organização terrorista da qual Dilma
Roussef também fazia parte. O Embaixador foi sequestrado para forçar a
libertação de Zé Dirceu, entre outros.
Não se pode deixar esquecer que o Carlos Minc assaltou junto
com Dilma Roussef a casa de Ademar de Barros, subtraindo mais de 2.5 milhões.
Enquanto os militares estavam fazendo o seu trabalho,
combatendo e vencendo esse tipo de gente, a economia crescia, obras eram feitas
sem serem superfaturadas, tanto que, como lembrou Jair Bolsonaro, nenhum
militar saiu do Governo rico.
Como dito, esse artigo não é uma defesa, mas o outro lado,
por questão de HONESTIDADE INTELECTUAL é necessário que os professores, ao
falarem desse período, também apresentem o lado, a versão, a história que os
militares também contam.
E essa comissão da verdade só será realmente da verdade, se
puxar a ficha corrida de cada um dos mortos no período militar para comprovar
isso que eu digo: Eram todos arruaceiros, marginais, assaltantes, homicidas e
terroristas.
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